Sessão de Temas Livres

29/10/2022 | 13:30 - 16:30



13:30 - 13:40 | VL-50 | GASTRECTOMIA VERTICAL, COMO EU FAÇO?
PRISCILA PÁDUA, CLAUDIO RENATO PENTEADO DE LUCA FILHO, FABIANA FRANCA PELEGRINI, GIOVANA PAIVA DE LUCA, ALEX QUEIROZ CARDOSO

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GASTRECTOMIA VERTICAL, COMO EU FAÇO?
O paciente sob anestesia geral é colocado em decúbito dorsal horizontal, com as pernas fechadas, o cirurgião e o segundo auxiliar se posicionam a direita do paciente, o primeiro auxiliar e o instrumentador a esquerda. Realizamos antissepsia e colocação de campos estéreis e a confecção do pneumoperitôneo é feita com o auxílio da agulha de veress, após realizamos a punção dos trocaters. Fazemos um inventário da cavidade abdominal e o afastamento do fígado, com uma boa apresentação gástrica, que é de extrema importância para o sucesso cirúrgico, sobretudo em pacientes com esteatose hepática acentuada. Começamos com a liberação parcial da grande curvatura gástrica, que se estende desde cerca de 3 cm do piloro até próximo ao ângulo de His, com ligadura parcial dos vasos breves, utilizando pinça de energia ultrassônica. Realizamos o grampeamento do estômago com grampeador, utilizando cargas de 60 mm, com reforço de sutura, iniciado cerca de 4 cm do piloro, com visualização anterior e posterior do estômago antes do grampeamento, para evitar a rotação da linha de grampo, de maneira que a linha de sutura se mantenha sempre linear. A partir do segundo grampeamento, moldamos o tubo gástrico com sonda de fouchet 32 F. O grampeamento é feito até a região liberada inicialmente da grande curvatura e nesse tempo cirúrgico fazemos a dissecção do ângulo His, e a colocação de uma gaze local para facilitar a liberação do fundo gástrico, que é feita pela dissecção posterior do estômago, até encontrarmos a gaze locada no ângulo de His e assim completamos o grampeamento, mantendo cerca de 1 cm de distância do esôfago e com cuidado para não deixar fundo gástrico remanescente, após o grampeamento completo, liberamos o restante da grande curvatura e fazemos a ligadura dos vasos breves remanescentes. Realizamos revisão de hemostasia, teste do azul de metileno, sem extravasamentos, retirada da peça cirúrgica, limpeza da cavidade, desfeito o pneumoperitôneo, fechamento das punções e curativo local.×


13:40 - 13:50 | VL-51 | QUÃO ESTREITO E LONGO PODE SER UM TUBO GÁSTRICO.
CACIO RICARDO WIETZYCOSKI, EVERTON WLATER JACOBI, GREYCE BERTON, GRASIANE IZIDORIO GARBELLOTTO

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QUÃO ESTREITO E LONGO PODE SER UM TUBO GÁSTRICO.
A gastronomia vertical vem sendo colocada como a principal cirurgia bariatrica em muitas regiões do mundo. A segurança do Sleeve gástrico ja esta bem sedimentada, mas algumas questões como eficácia e complicações a longo prazo ainda estão sob avaliação. Detalhes técnicos ainda são discutíveis como: distancia do piloro, proximidade do His e largura do tubo, bem como a sobressutura. Nestes video mostramos a técnica utilizada desde 2013, onde dissecamos muito junto do angulo de his, descemos com a dissecção ate 2cm do piloro e realizamos a ressecção gástrica desde proximo ao piloro ate justo ao his, calibrado com sonda fouchet 12 ou 14FR. Apos isso, ainda calibramos o tubo com sutura continua transfixante continua em toda a extensão da linha de grampeamento, ajustando ainda mais o tubo a sonda. Esta técnica tem se mostrado altamente segura e ótimos resultados em termos de perda de peso. No entanto o objetivo deste video não é demonstrar os resultados da Gastrectomia vertical, mas sim demostrar o quão estreito e o quão longo pode ser o tubo gástrico, mantendo altos níveis de segurança.×


13:50 - 14:00 | VL-52 | SLEEVE GASTRECTOMY ENDOSCOPYC ASSISTED
TULIO FERNANDES ASSIS, SOPHIA SAAD, DANIEL CATIZANE SOARES

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SLEEVE GASTRECTOMY ENDOSCOPYC ASSISTED
A idéia foi realizar a técnica de gastrectomia vertical laparoscópica clássica porem com a moldagem realizada pelo endoscopia para se ter uma visão interna full time do estomago .
trocamos a sonda de Fouchetde32 fr pelo endoscópio de 20 porem respeitando o limite técnico ,
a vantagem é a segurança de se evitar lesões desapercebidas na mucosa , confirmar em tempo real que não houve sangramentos da linha de grampos , ajusta melhor o tubo gástrico, certificar que não houve twist ou estenoses e já realizar o teste do borracheiro com o próprio endoscópio ,
A desvantagem é a necessidade de se ter um endoscopista experiente no momento do procedimento .
O Procedimento com a visão endoscópica foi tecnicamente factível sem dificuldades e sem acréscimo de tempo ou qualquer risco para o paciente.
A título de curiosidade foi interessante ter a visão interna do tubo gástrico durante seu grampeamento e a possibilidade de aprimorar a técnica do sleeve tornando-a cada vez mais segura e eficiente .×


14:00 - 14:10 | VL-53 | SLEEVE GÁSTRICO COM OMENTOPEXIA.
DANIEL MOURA PARENTE, PERICLES CERQUEIRA DE SOUSA

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SLEEVE GÁSTRICO COM OMENTOPEXIA.
Sleeve gástrico realizado com técnica ä francesa com dois auxiliares e passagem de seis portais. Inicia-se com dissecção de grande curvatura no sentido cranial , retirada do FAT PAD e dissecção do pilar diafragmático esquerdo, na sequencia dissecção no sentido caudal até 4,0 cm do piloro. Liberação de aderências de parede posterior, colocação de sonda de FOUCHER n 32 até piloro e inicio da linha de grampo com grampeador linear de 60 mm carga verde, seguido por dourada e azuis, nesse momento é verificado o posicionamento anterior e posterior do grampeador. Na última carga e mantido a distância de 1,0 cm da TEG, as junções das linhas de grampo e reforçada com clip metálico o qual também é usado para hemostasia. Após confecção do tubo gástrico é realizado a omentopexia com fio de PDS 3.0 com inicio cranial até o piloro com encerramento com clip. Realizada a revisão da hemostasia e retirada da sonda de FOUCHER sob visualização. Retirada no segmento gástrico sob visualização e demais portais.×


14:10 - 14:20 | VL-54 | BY PASS GÁSTRICO: COMO EU FAÇO.
DANIEL PARENTE, PERICLES CERQUEIRA DE SOUSA

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BY PASS GÁSTRICO: COMO EU FAÇO.
Passo a passo de confecção de BY PASS Gástrico. Realização de gastroplastia em posição americana, com um auxiliar e com colocação de 5 portais. Inicialmente é realizada a septação do Grande Omento, identificação da alça fixa e contagem da alça bilio pancreática, padronizando 1,0 m, e sua secçao com grampeador linear, na sequencia contagem de alça alimentar de 1,0 m com anastomose entero-entero realizada com grampeador linear e fechamento de anastomose anterior com fio de ethibon 2.0. Fechamento da brecha mesentérica com ethibon 2.0. Dissecção de pilar esquerdo e inicio do POUCH gástrico com dissecção abaixo do segundo vaso da pequena curvatura, realizada com energia monopolizar e grampeador linear de 45 ou 60 mm. Abertura do pouco com tesoura e anastomose com alça alimentar com grampeador linear, fechamento da anastomose anterior com ethibon 2.0. Realizada teste da entero-gastro anastomose pelo teste do borracheiro com a passagem de SNG 20 Fr, oclusão da alça alimentar com o grampeador e insuflação com 2 L de O2.×


14:20 - 14:30 | VL-55 | BY-PASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX POR LAPAROSCOPIA SEM EDIÇÃO
GUSTAVO SEVÁ PEREIRA, ROBERTA NASCIMENTO CYPRESTE, FERNANDO GINEFRA VASCONCELOS CUNHA

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BY-PASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX POR LAPAROSCOPIA SEM EDIÇÃO
Trata-se de video mostrando cirurgia completa sem edição, exceto o aumento da velocidade em 4 vezes, o que ao invés de ver etapas editadas da cirurgia, permite que os espectadores vejam todas as etapas da cirurgia, sem cortes.
A cirurgia bariátrica tem inúmeros detalhes técnicos que mentores ensinam, mas principalmente o tempo e a experiência refinam, permitindo que o tempo cirúrgico seja menor, e a qualidade do procedimento maior.
A técnica apresentada vem sendo utilizada e padronizada nos últimos cerca de 15 anos pela equipe, com tempo cirúrgico variando de 25 a 40 minutos, com dois cirurgiões em campo, sem dificuldades com qualquer manobra, com baixa taxa de complicações e de re-internação, e alto índice de sucesso e satisfação dos pacientes. Além da experiência do cirurgião e auxiliar, talvez o maior detalhe para o bom andamento da cirurgia seja a necessidade de entrosamento entre os dois e a instrumentadora.
Este video mostra como a gastroplastia tipo by-pass com reconstrução em Y de Roux pode ser um procedimento padronizado, de realização fácil após treinamento adequado e efetiva, com curto tempo de cirurgia.×


14:30 - 14:40 | VL-56 | BYPASS COM 4 PORTAIS
CARLOS AURELIO SCHIAVON, PATRICIA MALVINA NOUJAIM, RAFAEL GONÇALVES NICASTRO

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BYPASS COM 4 PORTAIS
O Bypass em Y de Roux com 4 portais se caracteriza pela utilização de um fio de sutura como afastador do fígado, o que será demonstrado no vídeo. A grande vantagem deste afastador é a estabilidade e boa exposição, sendo raro ocorrer lesão hepática traumática e a possibilidade de utilizar um afastador duplo quando nos deparamos com fígados muito grandes (não é o caso do vídeo).
O passo-a-passo de como eu faço é o seguinte:
1. Inserção dos 4 portais, 2 em abdome superior direito (trabalho/grampeamento - 12mm e auxiliar - 5mm) e 2 em abdome superior esquerda (câmera - 5mm e assistente - 5mm);
2. Tamanho das alças: Alça Bílio-Pancreática de 100cm e alça alimentar de 120cm;
3. Enteroanastomose com grampeador e sutura;
4. Secção do epíplon;
5. Afastador hepático com fio Ethibond 2.0;
6. Acesso à retrocavidade gástrica a 2 cm da TEG;
7. Confecção do pouch com grampeador de 60mm, dois disparos;
8. Gastro-enteroanastomose de 3cm com grampeador e sutura;
9. Teste com manobra do borracheiro após colocação de SNG através da anastomose;
10. Fechamento dos espaços: meso e Petersen com fio barbado.
11. Revisão e finalização×


14:40 - 14:50 | VL-57 | BYPASS GÁSTRICO - COMO EU FAÇO
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA, MICHEL CASTLHO, RAFAEL MENEGUZZI, THIAGO BARREIRO

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BYPASS GÁSTRICO - COMO EU FAÇO
Bypass gástrico - Como eu faço

A obesidade é definida como uma doença crônica associada ao excesso de gordura corporal, com causas complexas e multifatoriais, resultando da interação de estilo de vida, genética e fatores emocionais. A definição de obesidade mais utilizada é baseada no índice de massa corporal (IMC). A gordura localizada na região central do corpo, mais especificamente a obesidade abdominal está associada a um maior risco cardiometabólico.


Estudado desde a década de 60, o bypass gástrico é a técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 75% das cirurgias realizadas devido à sua segurança e, principalmente, sua eficácia. O paciente submetido à cirurgia perde de 35% a 40% do peso inicial.
Nesse procedimento misto (restritivo e disabsortivo), é feito o grampeamento de parte do estômago, que reduz o espaço para o alimento, e um desvio do intestino inicial, que promove o aumento de hormônios que dão saciedade e diminuem a fome.

O video demonstra passo a passo os principais momentos da realização de um bypass gástrico videolaparoscopico, tentando evidenciar dicas para facilitar sua realização. O video tenta ajudar com dicas para facilitar o aprendizado para realização da cirurgia de bypass gástrico com Y de Roux .×


14:50 - 15:00 | VL-58 | BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX ROBÓTICO PASSO A PASSO
GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, JOSE APARECIDO VALADAO, CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, LUIS EDUARDO VERAS PINTO, MARCOS ROBERTO MACHADO JUNIOR, GUSTAVO JOSE CAVALCANTI VALADAO

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BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX ROBÓTICO PASSO A PASSO
INTRODUÇÃO/OBJETIVO: O bypass gástrico em Y-de-Roux (BGYR) é uma técnica cirúrgica amplamente empregada no tratamento da obesidade. Corresponde à cirurgia mais realizada no mundo. Além do efeito mecânico restritivo e disabsortivo, o bypass gástrico em Y-de-Roux promove diminuição significativa nos níveis pós-prandiais de grelina, importante hormônio orexígeno, associado a estímulo dos hormônios incretínicos. O objetivo desse vídeo é sistematizar os tempos cirúrgicos do bypass gástrico em Y-de-Roux e mostrar que os passos da videolaparoscopia são reproduzidos na cirurgia robótica, sem que haja mudança da técnica. MATERIAIS, CASUÍSTICA E MÉTODOS: O BGYR consiste na criação de uma pequena bolsa gástrica proximal na pequena curvatura, com a reconstrução do trânsito gastrointestinal realizada através de uma alça jejunal em Y-de-Roux. A maior parte do estômago, o duodeno e o jejuno proximal são excluídos do trânsito alimentar. As medidas das alças bílio-pancreática e alimentar são variáveis, tendo o nosso grupo a preferência por modelo denominado by-pass metabólico, com as seguintes medidas: 200cm e 80 cm, respectivamente. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Além de perda de peso adequada e resolução da comorbidades relacionadas a obesidade, pode-se observar nesse modelo de bypass baixo índice de complicações nutricionais. Com a sistematização das cirurgias as equipes conseguirão melhorar seus resultados, diminuir o tempo de operação e facilitar a aprendizagem dos novos integrantes. CONCLUSÃO: O bypass gástrico representa uma técnica cirúrgica segura e com excelente potência metabólica, mas que necessita de sistematização para facilitar seu modelo de ensino e torná-la factível por um número maior de cirurgiões.×


15:00 - 15:10 | VL-59 | BYPASS SIMPLIFICADO, UMA NOVA SISTEMATIZAÇÃO
EDWIN GONZALO CLAROS CANSECO, TITO GRAGEDA

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BYPASS SIMPLIFICADO, UMA NOVA SISTEMATIZAÇÃO
O by-pass simplificado é uma técnica bastante conhecida na cirurgia bariátrica, e no presente vídeo temos por objetivo simplificar mais ainda quando primariamente fazemos as anastomoses, especificamente a gastrojejuno e a entero entero anastomoses.
Isto permite melhor compreensão da técnica de forma mais didática para o cirurgião iniciante, visto que o esqueleto da técnica está confeccionado e nos dá um tempo maior para verificar sangramento dentro das respectivas anastomoses.
Após fazer está sistematização craniocaudal passamos ao fechamento das anastomoses, primeiro a enteroanastomose e fechamento da brecha mesentérica, espaço de Petersen em 2 planos e por último o fechamento da gastrojejunoanastomoses.
Observamos ainda que em situações adversas de relaxamento anestésico, está sistematização favorece a execução da cirurgia.
Gostamos sempre de fazer o teste de integridade com azul de metileno e drenagem da cavidade abdominal.×


15:10 - 15:20 | VL-60 | COMO EU FAÇO O BYPASS GÁSTRICO - DICAS E TRUQUES
BRUNO BARREIRO, MÔNICA MAZZURANA, AMER EL KHATIB, KLEBER LEANDRO OLIVEIRA, HEITOR FRANCO DE GODOY, KELI CAMILA VIDAL GROCHOSKI

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COMO EU FAÇO O BYPASS GÁSTRICO - DICAS E TRUQUES
O objetivo foi descrever a abordagem do bypass gástrico com dicas e truques destacando a importância da padronização de todos os passos visando reduzir a curva de aprendizagem. A repetição dos passos se mostrou com boa aplicabilidade, focando no ensino e formação em cirurgia bariátrica. O primeiro passo é a introdução da sonda de Fouchet número 32 até o estômago, esvaziando todo conteúdo gástrico. Na sequência é realizado a dissecção do ângulo esofagogástrico. Depois da etapa anterior, a dissecção é então continuada para a pequena curvatura. O segundo vaso é identificado neste ponto e espaço cirúrgico é criado entre o pedículo de Latarjet e a serosa do estômago. A dissecção continua posteriormente com acesso retrogástrico. Dois disparos do grampeador desconecta a pequena parte superior do estômago da parte gástrica restante. A ressecção vertical é feita usando modelagem através da sonda de Fouchet número 32. As linhas de grampeamento do estômago excluso e do pouch gástrico são sobressuturadas com fio de PDS 3.0, sendo mantido o fio da sutura do pouch gástrico na primeira linha de sutura da anastomose. O omento é deslocado para o andar superior do abdômen e o ângulo de Treitz é identificado. A partir desse local, o intestino é elevado em direção ao hiato, contando 1 metro. A anastomose gastrojejunal é realizada com um grampeador linear carga azul. Um ponto de reparo com fio de PDS 3.0 no ângulo direito. Sutura contínua com o fio de PDS 3.0 da sobressutura do pouch gástrico para fecha esta abertura anterior do grampeador e um segundo plano de sutura com outro fio de PDS 3.0. Percorrido a extensão de 1 metro da alça alimentar a partir da anastomose gastrojejunal para confecção da enteroentero anastomose laterolateral com grampeador linear carga branca. Um ponto de reparo com fio de PDS 3.0 (8 cm) no ângulo inferior (identificando onde a sutura da abertura das enterotomias deve terminar e permitindo que as alças fiquem no sentido correto, evitando qualquer tipo de acotovelamento). Uma sutura contínua com PDS 3.0 (15 cm) é realizada para fechar a abertura das enterotomias. O defeito do mesentério é suturado com fio de ethibond 2.0. A última etapa do bypass gástrico consiste na septação da alça entre as duas anastomoses com grampeador linear carga branca. A vantagem desta técnica é que todas as anastomoses são realizadas na parte superior do abdome, sendo mais simplificada.×


15:20 - 15:30 | VL-61 | COMO FAÇO BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS, IGOR OLIVEIRA PELAES DOS REIS, OLAVO MAGALHÃES PICANÇO JUNIOR

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COMO FAÇO BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX
PACIENTE DO SEXO FEMININO, 41 ANOS, IMC: 41kg/m2, PORTADORA DE DIABETES MELITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO. POSSUI PROLE CONSTITUÍDA, SEM DESEJO DE ENGRAVIDAR E EM USO DE DIU HORMONAL.
APÓS DIVERSAS TENTATIVAS DE PERDER PESO E CONTROLAR AS COMORBIDADES, SEM SUCESSO, FOI REALIZADO UM ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL E PROPOSTA A CIRURGIA DE BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX.
NESTE VÍDEO É DEMOSTRADA A TÉCNICA CIRÚRGICA DE BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX POR VIDEOLAPAROSCOPIA.
PARA ESTA CIRURGIA FOI UTILIZADA A POSIÇÃO DE PROCLIVE ACENTUADO, COM O CIRURGIÃO PRINCIPAL AO MEIO, PRIMEIRO AUXILIAR À DIREITA DO CIRURGIÃO E SEGUNDO AUXULIAR COM A CÂMERA À ESQUERDA.
A PACIENTE EM QUESTÃO, APRESENTA ATENCEDENTE CIRÚRGICO DE LAPAROTOMIA MEDIANA, COM FORMAÇÃO DE ADERÊNCIAS, QUE NÃO OFERECERAM GRANDES DIFICULDADES À CIRURGIA.
FOI ADOTADO UM PADRÃO DE ANESTESIA MULTI MODAL, BEM COMO A ABORDAGEM PRECONIZADA PELO PROTOCOLO ERAS, GERANDO UM IMPACTO POSITIVO NO PÓS OPERATÓRIO, RECEBENDO ALTA HOSPITALAR NO DIA SEGUINTE DA CIRURGIA.
CATEGORIA DO VÍDEO: Como eu faço GVYR×


16:00 - 16:10 | VL-62 | BYPASS COM GASTRECTOMIA
ALAN NOLLA, ANDRE PORTELLA REICHMANN, RENATO CLAUDIO GLASMEYER, BRUNO ALBUQUERQUE DE SOUZA MARANHÃO, MICHELLE TEIXEIRA FROTA REICHMANN

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BYPASS COM GASTRECTOMIA
Este é um caso em que a paciente que durante a preparação para tratamento cirúrgico da Obesidade apresentou no exames pre operatórios o diagnóstico de Esôfago de Barrett (short Barrett e células Alcian Blue +) e metaplasia intestinal multifocal.
Neste caso, não recomendo o Sleeve devido a possibilidade de evolução para piora do quadro da DRGE e consequentemente uma degeneração tecidual do Barret para uma displasia e neoplasia. A opção seria então de um Bypass. Porém, ,com essa metaplasia intestinal não poderia deixar esse seguimento do estômago sem acompanhamento endoscópico, uma vez que a metaplasia intestinal esta associada à um risco elevado de desenvolver câncer gástrico. Então, optei por realizar o Bypass e a ressecção do estômago excluso.
Paciente do sexo feminino, 50 anos
P: 113kg
Alt: 1,62
IMC: 43,1
Doenças associadas: HAS, DM, Apnéia do Sono, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e Esteatose hepática moderada (ultrassonografia de abdômen),
Medicamentos em Uso: Losartana 50 mg 2x, glifage xr 500 1x

Após a cirurgia AP: estômago inflamação crônica discreta e metaplasia intestinal×


16:10 - 16:20 | VL-63 | BYPASS GÁSTRICO COM ENERGIA MONOPOLAR
ANNA VICTÓRIA SOARES DE LUCENA, CLARISSA GUEDES NORONHA, JOSEMIR LESSA DE CARVALHO, ÁLVARO ANTÔNIO BANDEIRA FERRAZ

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BYPASS GÁSTRICO COM ENERGIA MONOPOLAR
Situações Especiais
Cirurgia bariátrica minimamente invasiva no SUS - técnica BYPASS Gástrico em Y de Roux utilizando apenas energia monopolar.

Como oferecer o melhor tratamento para mais pessoas em um cenário com escassez de recursos?
Neste vídeo demonstramos a realização da técnica Bypass gástrico por videolaparoscopia utilizando energia monopolar - Hooke, como uma alternativa viável
à fonte de energia ultrassônica comumente utilizada em cirurgia bariátrica laparoscópica.

Caso Clínico:
Paciente, 38 anos, sexo masculino, portador de obesidade grau 3 (IMC 39) refratário ao tratamento clínico há 1 ano.
HAS +/ DM+
Endoscopia pré-operatória com evidência de esofagite grau A de Los Angeles. Gastrite antral leve. Pesquisa para H. pylori negativa.
USG de abdome: esteatose hepática moderada.
Sem cirurgias prévias

Preparo pré-operatório: Dieta líquida orientada por nutricionista 7 dias antes da cirurgia

Tempo cirúrgico: 2h 30min
Evolução sem intercorrências. Introdução de dieta líquida no pós-operatório imediato.
Alta hospitalar no 1o dia pós operatório×


16:20 - 16:30 | VL-64 | BYPASS GÁSTRICO EM PACIENTE COM LAPAROTOMIA PRÉVIA
RAFAEL OLIVEIRA GALVÃO, RAQUEL GOUVEA MOLEIRO, RENATO ALVES TEIXEIRA LIMA, MARIANNA MONTEIRO VAZ, MARIA LUÍSA MIRELLE DUARTE, SÉRGIO LINCOLN DE MATOS ARRUDA

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BYPASS GÁSTRICO EM PACIENTE COM LAPAROTOMIA PRÉVIA
Objetivo: Apresentar caso de cirurgia bariátrica (Bypass Gástrico) realizado em indivíduo com laparotomia prévia para participação na I Baricopa Sulamericana de vídeos.
Métodos: Utilizou-se de vídeo de ato operatório, tendo sido realizado as edições pertinentes.
Resultados: Trata-se de cirurgia videolaparoscópica eletiva realizada no mês de junho de 2022, utilizando técnica Bypass Gástrico em Y de Roux. Paciente masculino, 47 anos, IMC 34,3 kg/m2, com laparotomia exploradora prévia por trauma abdominal, há cerca de 28 anos, a qual a descrição cirúrgica não é acessível e o paciente não se recorda do que havia sido realizado. O ato inicia-se com a escolha do local para a primeira punção, esta equipe tem como padrão a utilização de trocarte óptico, não sendo usada agulha de Verres. Elegeu-se então topografia de incisão prévia, com acesso à cavidade sem intercorrências, porém logo no início da cirurgia é perceptível grande quantidade de bridas, tendo sido realizado desfazimento destas com a própria câmera até haver possibilidade de, por não haver visibilidade de demais locais de punção, iniciar-se com a inserção de trocateres de lado esquerdo (auxiliar); realizado por mais alguns minutos desfazimento de bridas até viabilizar-se colocação de demais pinças e iniciar-se procedimento – Bypass Gástrico. Esta etapa inicial durou 20 minutos. Deve-se ressaltar que não foi necessário desfazimento de todas as bridas antes de iniciar o Bypass, as remanescentes (que são bem visualizadas em todo decorrer do vídeo) não dificultaram procedimento. A duração de toda a etapa intracavitária foi de 1 hora e 28 minutos (duração do vídeo gravado por ótica). Foi omitida a confecção da êntero-êntero anastomose e o fechamento de brecha mesentérica, que seguiram técnica habitual.
Conclusão: Demonstrado viabilidade de realização de Bypass Gástrico em abdome já operado, deve-se enfatizar maior cuidado ao ser acessada cavidade abdominal.×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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