Sessão de Temas Livres

28/10/2022 | 13:30 - 18:10



13:30 - 13:40 | VL-18 | DRGE DE DIFÍCIL CONTROLE APÓS SLEEVE: CIRURGIA REVISIONAL VIA ROBÓTICA. PASSO A PASSO.
JOSE, CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, GUSTAVO JOSE CAVALCANTI VALADAO, LUIS EDUARDO VERAS PINTO, MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO JUNIOR

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DRGE DE DIFÍCIL CONTROLE APÓS SLEEVE: CIRURGIA REVISIONAL VIA ROBÓTICA. PASSO A PASSO.
INTRODUÇÃO /OBJETIVO: A cirurgia bariátrica revisional está indicada em casos de reganho de peso, perda de peso insuficiente, refluxo intratável clinicamente, úlceras recorrentes de difícil controle, entre outras. Esse tipo de procedimento está ganhando destaque e, aproximadamente, de 10 a 15% dos pacientes operados poderão ser elegíveis para uma cirurgia revisional. Estudos recentes demonstram a sua eficácia e segurança, estando bem sedimentada. Este trabalho (vídeo) tem objetivo de evidenciar uma cirurgia robótica revisional de Sleeve (cirurgia primária) causada por refluxo intratável clinicamente e reganho ponderal do peso estando com IMC 32,5. A endoscopia evidenciou hernia hiatal de 5 cm, esofagite grau C de Los Angeles e a esôfagomanometria evidenciou hipotonia do EEI.
Materiais, casuística e métodos: Fica evidente nesse vídeo uma hérnia de hiato moderada com estômago dentro do hiato em, aproximadamente, 4-6 cm. Inicialmente, foi realizada a redução da hérnia hiatal, isolamento e mobilização do esôfago abdominal. Após esse momento, foi realizada a hiatoplastia anterior e posterior dos pilares diafragmáticos. Em seguida, foi iniciada a confecção do pouch curto e bypass gástrico com alça bileopancreática de 120 cm e alimentar de 80 cm com anastomoses manuais de acordo com standartização do nosso serviço.
Resultados/Discussão: A principal indicação para cirurgia revisional é a perda insuficiente e/ou reganho de peso. O bypass, das técnicas liberadas pela nossa Sociedade, é a melhor para tratamento de refluxo, principalmente em graus mais avançados e também em reganho de peso, a exemplo desse caso em específico.
Conclusão: A abordagem para cirurgia revisional pela plataforma robótica ou videolaparoscópica é factível, sendo uma opção segura e eficaz nesses tipos de pacientes, devendo ser feita, de preferência, em centros de excelência.×


13:40 - 13:50 | VL-19 | FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA COM EROSÃO DE ANEL GÁSTRICO: RELATO DE CASO
ALCIDES JOSÉ BRANCO FILHO, ALESANDRA BASSANI, LUCAS THA NASSIF, ANDRÉ GUBERT WEISS, LUIS GUSTAVO CORTIANO, IZABELA RODRIGUES VILLELA

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FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA COM EROSÃO DE ANEL GÁSTRICO: RELATO DE CASO
Objetivo: apresentar um caso de paciente com fístula gastro-gástrica associada à erosão do anel gástrico, submetido à cirurgia revisional.
Métodos: apresentação do vídeo da cirurgia revisional realizada e revisão da literatura.
Resultados: paciente masculino, na época da cirurgia com 40 anos, índice de massa corporal (IMC) 42,2, sem comorbidades associadas. Foi submetido a by-pass gástrico em 2001 por laparotomia mediana, com anastomoses manuais, alça retrocólica e retrogástrica, associada ao uso de anel gástrico de polipropileno proximal a gastroenteroanastomose. Evoluiu com perda de excesso de peso adequada (IMC atual 26) e melhora na qualidade de vida, porém, há cerca de um ano, passou a apresentar disfagia para alimentos sólidos. A queixa foi investigada com endoscopia digestiva alta (EDA), que mostrou coto gástrico reduzido, anastomose com 15mm, porém presença de anel de contenção 2cm acima da anastomose, erodido para a luz. Além disso, havia a presença de orifício fistuloso em grande curvatura, permeável ao endoscópio. Foi submetido à cirurgia revisional, laparoscópica, na qual foi identificada grande quantidade de aderências, associadas à área de continuidade entre pouch gástrico e estômago excluso. Foi realizada ressecção parcial do pouch gástrico, acima da área com tela, além de ressecção parcial do estômago excluso. Foi realizada nova gastroenteroanastomose retrocólica e retrogástrica e o paciente recebeu alta no segundo dia pós-operatório, com boa evolução e seguimento ambulatorial.
Conclusões: com o aumento do número de cirurgias bariátricas, maior é o número de complicações relacionadas ao procedimento. Cerca de 5% das cirurgias realizadas necessitam algum tipo de reoperação tardia (conversão, reversão ou correção). Dentre as causas, as mais comuns estão reganho de peso / perda de peso insuficiente, refluxo gastroesofágico, fístula gastro-gástrica, hérnia interna, estenose de anastomose e úlceras crônicas marginais. Sabe-se que procedimentos sequenciais aumentam a chance de complicações como sangramento, fístula, obstrução intestinal e estenose de anastomose, porém, trazem muito benefício aos pacientes. Mesmo com riscos, os estudos tem consenso em afirmar que as cirurgias revisionais são seguras e efetivas em equipes capacitadas.×


13:50 - 14:00 | VL-20 | OBSTRUÇÃO COM NECROSE DA ALÇA ALIMENTAR NO ANEL GÁSTRICO PÓS BYPASS TARDIO
DIOGO SWAIN KFOURI, CARLOS HUMBERTO GUILMANN TANIZAWA, MAITÊ MATEUS, ADRIANA ZILLI, LUCIANA KIM NISHIMURA, RODOLFO PERUZZO MAZIEIRO, ANA CAROLINA NOGUEIRA MARTINS

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OBSTRUÇÃO COM NECROSE DA ALÇA ALIMENTAR NO ANEL GÁSTRICO PÓS BYPASS TARDIO
O presente vídeo tem como objetivo demonstrar um caso raro de complicação da cirurgia de bypass gástrico com anel de silicone, mais especificamente o deslizamento do anel, ocasionando uma oclusão intestinal da alça alimentar complicada com isquemia e necrose.
A paciente é uma mulher de 60 anos, em pós operatório tardio de Gastroplastia redutora tipo Bypass Gástrico em Y-de- Roux com anel de contenção há 10 anos. Foi atendida no pronto atendimento de um hospital terciário com queixa de dor abdominal de moderada intensidade em epigástrio e hipocôndrio direito, com 4 dias de evolução e parada de eliminação de flatos e fezes. Referia êmese com conteúdo escuro. Havia sido avaliada anteriormente em outro serviço médico, porém fora liberada com analgesia e antieméticos. Ao exame físico apresentava-se taquicárdica, com dor moderada à palpação abdominal difusa, pior em epigástrio com sinais de irritação peritoneal. A tomografia demonstrou obstrução intestinal por hérnia interna.
Sendo assim, foi submetida a laparoscopia de urgência, sendo identificado segmento de alça alimentar necrosado devido a herniação no anel gástrico deslizado. Então, seccionamos o anel liberando a obstrução. Porém, devido a necrose, foi optado pela ressecção do segmento afetado e anastomose enteral. Não houve sangramento nem intercorrências durante o procedimento. Retirada a peça e enviado para estudo anátomo-patológico.
A paciente evoluiu bem no pós operatório e recebeu alta hospitalar em 2 dias.×


14:00 - 14:10 | VL-21 | TRATAMENTO CIRÚRGICO REVISIONAL APÓS SCOPINARO
MARCELO FILIPE CARNEIRO, JEFFERSON MATOS DE MENEZES, MARIA RITA MATOS DE MENEZES, GIOVANNA HERRERA REGHINI

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TRATAMENTO CIRÚRGICO REVISIONAL APÓS SCOPINARO
Introdução/Objetivo: A cirurgia bariátrica revisional está indicada em casos de perda de peso insuficiente, reganho de peso e/ou complicações após a cirurgia bariátrica primária. Está em ascenção este tipo de procedimento cirurgico, sendo responsável por cerca de 15% de todos os procedimentos na atualidade. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar o tratamento cirúrgico revisional após paciente ter sido submetida a cirurrgia de Scopinaro. Materiais, casuística e métodos: Nesse vídeo é evidente a presença de coto gastrico de dimensão elevada, bem como as aderencias presente após ter sido submetida a dois procedimento cirurgicos anteriormente. Após a lise de aderências realizamos a dissecção do hiato esofágico com hiatoplastia. Em seguida procedemos a realização de uma degastrectomia e by-pass gástrico como de rotina: confecção do reservatório gástrico, contagem da alça biliopancreática e confecção da gastroenteroanastomose e mantido a confecção da anastomose jejuno-jejunal e fechamento da brecha mesentérica. Resultados/Discussão: A principal indicação de cirurgia revisional é perda de peso insuficiente ou reganho de peso. No que tange às revisionais realizadas por complicações da bariátrica primária. Vale ressaltar que pela sua complexidade a cirurgia revisional deve ser feita preferencialmente por equipes de grande experiência em cirurgia bariátrica, minimizando assim a chance de complicações. Conclusão: O aumento da incidência da cirurgia bariátrica e metabólica está associada ao aumento da importância das técnicas revisionais, devendo as equipes de cirurgia bariátrica estarem preparadas para tal. O reganho de peso é tido como a principal causa para a realização do procedimento, embora outras afecções decorrentes da cirurgia primária também possam demandar a revisão. A abordagem videolaparoscópica é factível, mostrando se uma opção cirúrgica segura e eficaz para esse grupo de pacientes ao serem realizados em equipes com grande experiencia em cirurgia bariatrica.×


14:10 - 14:20 | VL-22 | CIRURGIA DE MERENDINO PARA TRATAMENTO DE "O DE ROUX" E FÍSTULA GASTROJEJUNAL CRÔNICA
ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO, ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, FLAVIO MASATO KAWAMOTO, YASMIN PERES NAVARRO, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI, MARCO AURELIO SANTO

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CIRURGIA DE MERENDINO PARA TRATAMENTO DE "O DE ROUX" E FÍSTULA GASTROJEJUNAL CRÔNICA
O trabalho submetido Trata-se de um vídeo mostrando o tratamento de uma complicação de Cirurgia Bariátrica - "O de Roux "
O paciente em questão apresentou após cirurgia de Bypass náuseas e vômitos intratáveis com tratamento clínico, em investigação cogitou-se em alça alimentar disfuncional, ou de anstomose entero-entérica estenótica. Porém mesmo realizando reconfecção de anastomose entero-enterica e gastrojejunal o paciente persistia com quadro de Náuseas e evoluiu com fistula Gastrojejunal. Nesse caso, portanto, após inúmeras tentativas de corrigir o quadro de náuseas e regurgitação pós bypass e a fistula Gastrojejunal, foi proposto uma cirurgia de Merendino no intuido de solucionar a fistula Gastrojejunal, porém durante a cirugia de Merendino, identificou-se que a causa das náuseas crônicas e regurgitação intratáveis e da persistência da fistula Gastrojejunal era uma complicação um "O de Roux".
Após cirurgia de MErendino e ressecçao de alça alimentar paciente evolui complentamente sem queixas de náuseas e regurgitação×


14:20 - 14:30 | VL-23 | COMPLICAÇÕES APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA
GIOVANI BARUM, GIOVANI BARUM, NATALINO RINALDI, GUILHERME FAGUNDES BASSOLS, GUSTAVO FONSECA MORALES, RODRIGO DALLEGRAVE CORREA DA SILVA, ENRICO SFOGGIA

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COMPLICAÇÕES APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA
Esse vídeo mostra a evolução da paciente MLF, sexo feminino, de 33 anos, com histórico de:
-2018: Peso 124kg IMC 44,88, com falha ao tratamento clínico da obesidade, indicada cirurgia bariátrica SLEEVE
-2019 e 2020: boa perda de peso. Nadir do peso 63 a 64kg, assintomática, atividade física regular, maratonista.
-2021: aumento de peso, parada da atividade física, sobrecarga no trabalho, ingestão álcool e sintomas DRGE. Peso 84kg.
-2022: Peso 83Kg, suspendeu álcool. Sintomas de refluxo intensos, esofagite grau B, sem melhora tratamento clínico, indicada revisão para BYPASS
-resolução DRGE logo após cirurgia (no dia seguinte)
-consulta de revisão em 10 dias de pós operatório BYPASS, ótima evolução. No dia seguinte, iniciou com sintomas de dor abdominal e vômitos. Exames com obstrução alça alimentar, submetida a correção cirúrgica por não resolver com manejo conservador. Boa evolução, melhora clinica, retorno da alimentação.
-28 dias PO BYPASS com sintomas infecção urinária > tratamento com antibiótico
-40 dias PO bypass com sintomas de obstrução gastro-entero anastomose, submetida a endoscopia. Achado de farmacobezoar, removido.
-Até o momento com boa evolução, sem novas complicações.×


14:30 - 14:40 | VL-24 | FÍSTULA GÁSTRICA PERSISTENTE APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL COM ABDOME ABERTO – RELATO DE CASO
MARCELO PROTÁSIO DOS SANTOS, FABIO ALMEIDA SANTOS, LUCAS MENEZES MARQUES

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FÍSTULA GÁSTRICA PERSISTENTE APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL COM ABDOME ABERTO – RELATO DE CASO
A crescente prevalência de obesidade mórbida e o fato da cirurgia ser o único tratamento eficaz comprovado a longo prazo para esta condição levam à busca por cirurgias que podem proporcionar a perda de peso adequada com a menor morbidade e mortalidade possível.
Uma temida complicação após a gastrectomia vertical é a fístula da linha de grampeamento (presentes em 1,4-2,5% das gastrectomias verticais). Esse cenário fica ainda mais desafiador em um paciente que por múltiplas complicações e reoperações, necessita estar em peritoniostomia (abdome aberto).
Este relato de caso tem como objetivo apresentar um paciente submetido a gastrectomia vertical laparoscópica evoluindo com fístula gástrica persistente e que devido múltiplas abordagens cirúrgicas necessitou estar em peritoniostomia com trocas frequentes de curativo com pressão negativa (sem sucesso no manejo endoscópico da fístula). Foram realizados mais de 40 procedimentos cirúrgicos para controle de cavidade e tentativas de direcionamento da fístula até o tratamento definitivo (após aproximadamente 2 anos da cirurgia primária - tempo para controle de cavidade abdominal e pandemia COVID-19) com conversão de gastrectomia vertical em gastroplastia redutora em Y de Roux associada a ressecção de área fistulizada em antro gástrico e reconstrução de parede abdominal.×


14:40 - 14:50 | VL-25 | MANEJO DE LESAO ESPLÊNICA DURANTE GASTRECTOMIA VERTICAL.
MOHAMED CHOUKY KAMAR, MARCOS JOSE FRANCISCO DOS SANTOS, ANNA MARCELLA QUINTANILHA BARBOSA DE MELLO

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MANEJO DE LESAO ESPLÊNICA DURANTE GASTRECTOMIA VERTICAL.
NO BRASIL SAO REALIZADAS EM TORNO DE 70 000 CIRURGIAS BARIATRICAS POR ANO, E CADA VEZ MAIS A TECNICA SLEEVE GASNHO ESPAÇO NESSE CENÁRIO.
EQUIVOCADAMENTE É INTITULADA COMO TÉCNICA MAIS SIMPLES , PELO FATO DE NAO SER REALIZADO ANASTOMOSE INTRACORPOREA. NO ENTANTO A CIRURGIA DEVE SER PADRONIZADA,
PACIENTES DEVEM SER BEM SELECIONADOS PARA TAL TECNICA E DURANTE O ATO CIRURGICO EXISTEM ALGUNS PASSOS CRITICOS COM FALAREMOS A SEGUIR.
A PRIMEIRA E SEGUNDA 'GRAMPEADAS" DO ESTOMAGO SÃO PONTOS FUNDAMENTAIS PARA QUE NAO HAJA ESTREITAMENTO NA INCISURA ANGULARIS O QUE OCASIONA ZONA DE ALTA PRESSAO E CONSEQUENTEMENTE FISTULA NO ANGULO DE HISS.
OUTRO PONTO CRITICO QUE IDENTIFICAMOS NA CIRURGIA É A LIBERACAO DE VASOS GASTRICOS CURTOS, PELA PROXIMIDADE DO BAÇO E ARTÉRIA ESPLENICA , DEVE SE TER ATENCAO REDOBRADA E SEGURANCA,
NO MOMENTO DA LIGADURA DOS MESMOS. O VIDEO MOSTRA O EXATO MOMENTO DO HEMORRAGIA CAUSADA PELO TRAUMA DIRETO DA PINCA HARMONICA NA CAPSULA DO BAÇO, POSTERIORMENTE É TENTADO HEMOSTASIA COM COMPRESSAO DIRETA , USO DE BIPOLAR E POR FIM GEL HEMOSTATICO, COM EXITO DANDO FINALIZANDO A CIRURGIA.×


14:50 - 15:00 | VL-26 | REVERSÃO DE BYPASS GÁSTRICO EM Y-DE-ROUX POR DESNUTRIÇÃO GRAVE
HELENA DE SOUZA MALNATI, HUMBERTO FLORIM LEAL

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REVERSÃO DE BYPASS GÁSTRICO EM Y-DE-ROUX POR DESNUTRIÇÃO GRAVE
# DESNUTRIÇÃO APÓS BYPASS GASTRICO

Paciente feminina de 60 anos, realizou a gastroplastia em janeiro de 2021 em outro serviço.
Pesava 102, IMC 40, tinha historia de Leucemia há 3 anos (estável, em tratamento de manutenção) e apresentava as seguintes comorbidades: esteatose hepática, DGRE, SAOS e hipercolesterolemia.

Na primeira consulta, em novembro de 2021, ela queixava-se de náuseas, salivação excessiva, dificuldade extrema de se alimentar e astenia.
Encontrava-se irritada e com sintomas de depressão como choro fácil.
Apresentava queda de cabelo intensa.
Mantinha acompanhamento com hematologista, nutricionista e iniciou psiquiatra.

Em uso de : Glivec, Bromoprida, Vonau e Fusion plus . Ultima dose de Citoneurim há 2 meses.
Única alteração de exames laboratoriais nesse momento era anemia, com HB: 10.

P: 58
IMC: 22

Presença de equimoses em MMSS.
Pele e cabelos ressecados.
Edema de MMII.

Foram realizados, durante a investigação:
EDA: Pouch 3cm, anastomose 1,2cm, pérvia. Sem outras alterações.
Seriografia/EED: ausência de estenose ou fístula. Presença de refluxo gastresofágico.

No primeiro momento foi tentado o tratamento clinico com Amitriptilina, com melhora da sialorreia, mas não das náuseas.
A mitarzapina foi contraindicada pela hematologista, por interação com o Glivec.
Também foi indicado acompanhamento com a fono para melhorar a mastigação e psicólogo para auxiliar no processo.

Curva de peso:
Nov/2021: 58
Dez/2021: 53
Fev/2022: 54
Abr/2022: 50 (Solicitada reversão)
Bioimp: % Gordura 1,4. IMC 18,9
Jun/2022: 48, IMC: 18

Progressivamente foram aparecendo hipovitaminoses sintomáticas, mesmo com suplementação.
Em abril, a paciente encontrava-se em depressão profunda com desejo de morrer.
Não via resultado ou esperança no tratamento.
Estava com desnutrição severa e não respondia ao tratamento proposto.
Foi, então sugerida a reversão da bariátrica, em comum acordo com a equipe.

Em junho, antes da internação, estava com:
- HB: 8 (VCM 104), leuco 3340, plaq 119.
- Albumina 3,3
- Vit C: 0,35
- Zinco: 59

Internou para compensação nutricional por 15 dias com NPT.
Em seguida foi realizada a reversão do Bypass, com anastomose gastro-gástrica e ressecção da alça alimentar.

A paciente apresentou boa evolução e no retorno de 30 dias está sem queixas, aceitando bem a dieta, e ganhou 5Kg.×


15:00 - 15:10 | VL-27 | TRATAMENTO CIRÚRGICO DE COMPLICAÇÃO APÓS GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA
THIAGO PEREIRA PACHECO, RAFAEL ASSIS SALDANHA, JOSÉ ANTONIO POSSIDENTE PACHECO, RAPHAEL DE FIGUEIREDO BASTOS, JOSÉ LORETO DE OLIVEIRA PRESTES, JOÃO PEREIRA PACHECO, BRUNA FREIXO PRESTES

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TRATAMENTO CIRÚRGICO DE COMPLICAÇÃO APÓS GASTROPLASTIA ENDOSCÓPICA
Relato de caso de paciente masculino, 23 anos, com história pregressa de obesidade grau 1, apresentando IMC de 33.8 kg/m2 (Peso 107kg e altura 1,78m), sem outras comorbidades, submetido a gastroplastia endoscópica para tratamento de obesidade.
No oitavo dia pós gastroplastia, evoluiu com hemorragia digestiva, apresentando hematêmese associada à dor abdominal. Ao exame laboratorial, encontrava-se com hematócrito de 36%. Devido ao quadro hemorrágico foi então submetido à endoscopia digestiva alta de urgência, cujo resultado apresentou presença de grande quantidade de coágulos no interior do estômago, sem evidência do foco hemorrágico. O paciente evoluiu com dor abdominal e ao exame físico apresentava-se, hipocorado, normotenso, taquicardíaco, com abdome distendido, doloroso difusamente à palpação profunda e descompressão dolorosa.
Realizou tomografia que mostrou volumoso pneumoperitônio.
Considerando as condições apresentadas, o paciente foi submetido à laparoscopia, sendo observado líquido livre sanguinolento na cavidade em moderada quantidade, perfuração na parede anterior do estômago na altura da transição do corpo para o fundo, com bordos irregulares e mostrando grande quantidade de coágulos dentro do órgão. Inicialmente, realizou-se aspiração e esvaziamento do estômago por meio da sonda de Fouchet pelo anestesista, com saída de cerca de 700 ml de sangue escuro com coágulos.
Realizou-se ainda a lavagem da cavidade e debridamento dos bordos do local de perfuração com envio para anatomopatológico. Em sequência, realizou-se a gastrorrafia com sutura em dois planos da perfuração gástrica. Para checagem de sutura, processou-se teste com azul de metileno sob pressão sem extravasamento. Efetuou-se o patch omental, cobrindo área de rafia, além de lavagem exaustiva da cavidade e drenagem com Blake, com saída em flanco esquerdo. Durante o ato cirúrgico, o paciente apresentou débito urinário de 420 ml, sendo realizado 1 concentrado de hemácias. O paciente despertou da anestesia sem intercorrências sendo encaminhado ao CTI respirando espontaneamente.
Evoluiu bem recebendo alta no 6o DPO,
Após uma semana apresentou quadro de dor em HCE sendo encaminhado a emergência onde realizou exames laboratoriais e tomografia que não mostrou alterações sendo liberado com analgesia.
Esse relato mostra complicação rara e grave da gastroplastia endoscópica que necessitou de tratamento cirúrgico com urgência.×


15:10 - 15:20 | VL-28 | ETAPAS CRÍTICAS DE SEGURANÇA PARA REALIZAÇÃO DA GASTRECTOMIA VERTICAL LAPAROSCÓPICA
ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, MARCO AURELIO SANTO FILHO, RODRIGO NICIDA GARCIA, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI, MARCO AURELIO SANTO

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ETAPAS CRÍTICAS DE SEGURANÇA PARA REALIZAÇÃO DA GASTRECTOMIA VERTICAL LAPAROSCÓPICA
Objetivo: Demostrar os detalhes técnicos das etapas críticas de segurança para a realização da Gastrectomia Vertical Laparoscópica

Métodos: Vídeo de cirurgia editado em duas partes, a primeira contendo vários trechos de alterações anatômicas de cirurgias revisionais por Doença do Refluxo Gastroesofágico após Gastrectomia Vertical, no intuito de demostrar o impacto na anatomia do remanescente gástrico caso a cirurgia primária não seja realizada a contento. Em seguida, demostramos de forma didática as etapas críticas de segurança para a realização da Gastrectomia Vertical Laparoscópica adequada.

Resultados: As etapas críticas de segurança da Gastrectomia Vertical consistem em: liberação de todo o fundo gástrico até exposição do braço esquerdo do pilar diafragmático; dissecção da grande curvatura até 3-5 cm do piloro; grampeamento com carga de espessura adequada para o antro gástrico; grampeamento inicial a cerca de 3-5 cm piloro, moldado na sonda de Fouchet, porém sem estenose da incisura angularis; apresentação adequada durantes os demais disparos, mantendo a simetria entre as paredes anterior e posterior do estômago; ressecção do fundo gástrico, mantendo 1 cm de segurança do ângulo de His

Conclusões: As etapas críticas de segurança da Gastrectomia Vertical facilitam a padronização técnica e podem evitar complicações anatômicas no pós-operatório precoce e tardio.×


15:20 - 15:30 | VL-29 | GASTRECTOMIA VERTICAL COM EXCISÃO TOTAL DE NEOPLASIA EM UMA PACIENTE OBESA - RELATO DE CASO
JEFFERSON MATOS DE MENEZES, MARCELO FILIPE CARNEIRO, MARIA RITA MATOS DE MENEZES, GIOVANNA HERRERA REGHINI

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GASTRECTOMIA VERTICAL COM EXCISÃO TOTAL DE NEOPLASIA EM UMA PACIENTE OBESA - RELATO DE CASO
Introdução: Os tumores neuroendócrinos gástricos (TNE) são neoplasias derivadas das células enterocromafins-like do corpo gástrico, caracterizadas por comportamento biológico variável que se correlacionam com a diferenciação histológica e o grau, conforme avaliado pela contagem mitótica e/ou índice de marcação Ki-67. O tratamento dos TNEs varia de acordo com o tipo clínico, extensão da doença, grau de diferenciação das lesões e da presença ou não de fatores de mau prognóstico que vão desde tratamento endoscópico à gastrectomia. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar uma gastrectomia vertical como forma de tratamento mútuo para TNE bem como para obesidade. Materias e metodos: Nesse vídeo é evidente a presença da lesão gástrica tatuada com nanquim e a atenção ao realizar a gastrectomia vertical de modo com que a lesão previamente tatuada fosse retirada em peça cirúrgica bem como o tubo gástrico fosse moldado de forma adequada para o tratamento da obesidade. Em seguida, procedemos à realização de teste com azul de metileno para avaliar perviabilidade cirúrgica. Resultados: Paciente do sexo feminino, 61 anos, IMC: 42,15. Busca auxílio médico após apresentar quadro de obesidade mórbida há 10 anos com refratariedade ao tratamento clínico após menopausa e uso crônico de corticoide devido a artralgia. A mesma após avaliação de equipe multidisciplinar e realização de exames pré-operatórios evidenciou-se em endoscopia a presença de pólipo séssil de 10mm de diâmetro em corpo gástrico, cujo painel imunohistoquímico associado aos aspectos histológicos compatíveis com neoplasia neuroendócrina. Diante disso, foi solicitado exames complementares e avaliação de equipe multidisciplinar, sendo indicado tratamento cirúrgico. Conclusão: O conhecimento sobre as estratégias de como reduzir o risco e incidência das morbidades deve ser avaliado a partir do momento que há indicação para o tratamento cirúrgico para obesidade. A avaliação de melhor técnica apresentada, bem como suas patologias associadas tem importância nesta indicação.×


16:00 - 16:10 | VL-30 | GASTRECTOMIA VERTICAL COM HIATOPLASTIA E CARDIOPLICATURA
ANTONIO MOREIRA MENDES FILHO, PABLO LUIS CASTRO, KAROLINE DANTAS DE MORAIS, SILDINEYA PIRES MARTINS MOREIRA MENDES, DJALMA PEREIRA DE SÁ FILHO, SAMYRES BATISTA DE MEDEIROS, GLAWBER MIZER DE AQUINO COSTA

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GASTRECTOMIA VERTICAL COM HIATOPLASTIA E CARDIOPLICATURA
Vídeo livre - Gastrectomia vertical

Introdução: A gastrectomia vertical ( GV ), é associada a casos de refluxo gastroesofágico ( RGE ) no pós-operatório e agravamento dos casos pré-existentes; embora o tema seja motivos de conflitos na literatura. Nos últimos anos técnicas antirrefluxo, vem sendo realizadas concomitantemente para prevenir esta complicação. Objetivo : Demostrar a realização de hiatoplastia e cardioplicatura durante a realização de uma GV, como alternativa para indicação de cirurgia bariátrica ( CB ) em pacientes com hérnia hiatal e esofagite leve no pré-operatório. Relato do caso : Paciente do sexo feminino, 37 anos, IMC 43 kg/m2, sem distúrbios metabólicos ( apenas esteatose grau 1 na USG ), nos procurou para a realização de CB, referia queixas de pirose eventual e uso esporádico de IBP ( pantoprazol ). Endoscopia realizada demostrou a presença de uma hérnia hiatal ( HH ) de 3 cm e uma esofagite erosiva grau B de Los Angeles. O procedimento proposto e realizado foi uma GV, associada a correção da hérnia hiatal/hiatoplastia e confecção de uma cardioplicatura unilateral ( fixação da região da cárdia ao esôfago abdominal ) ; ao final do procedimento o tubo gástrico também foi fixado ao omento com sutura contínua ( omentopexia ). A paciente teve boa evolução clinica , sendo mantida por 30 dia com uso de ibp; hoje no 4 mês pós-operatório, apresenta perda de peso satisfatória e está assintomática, sem queixas de RGE.Endoscopia realizada demostra o tubo gástrico, com ausência de hérnia hiatal e cicatrização da esofagite .Considerações finais : A técnica apresentada pode ser uma opção para casos selecionados de DRGE no pré-operatório de CB×


16:10 - 16:20 | VL-31 | HOW I DO IT - GASTRECTOMIA VERTICAL VIDEOLAPAROSCÓPICA
KAIQUE FLÁVIO XAVIER CARDOSO FILARDI, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, VITORIA RAMOS JAYMA, MELISSA MELLO MAZEPA, BRUNA DE CAMARGO NIGRO, DENIS PAJECKI, MARCO AURÉLIO SANTO

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HOW I DO IT - GASTRECTOMIA VERTICAL VIDEOLAPAROSCÓPICA
Paciente com Obesidade grau II, IMC 35.6 Kg/m², sexo feminino, 32 anos, refratária ao tratamento clínico para obesidade e sem comorbidades associada ao quadro. Sem sintomas de refluxo gastroesofágico. Indicado realização de Sleeve por videolaparoscopia. Procedimento realizado com posicionamento habitual de trocateres, optado por iniciar procedimento pela abertura da retrocavidade dos epíplons através da liberação do omento em região de antro gástrico há 4-5cm do piloro. Posicionamento de sonda de Fouchet N 32 para moldura de tubo gástrico e iniciado grampeamento vertical. Após a gastrectomia foi realizada a ressecção do omento da grande curvatura e revisão da linha de grampo.
O intuito de realizar o grampeamento inicialmente, mantendo o estômago fixo, consiste em evidências de que a torção do eixo gástrico e obstrução por estenose são uma das principais complicações pós-operatórias do sleeve.
Paciente cursou sem intercorrências no pós-operatório, com boa aceitação da dieta via oral, em seguimento há 04m, com EWL de, aproximadamente, 11.2%.×


16:20 - 16:30 | VL-32 | TRATAMENTO CIRÚRGICO BARIÁTRICO “SLEEVE” PARA PACIENTE COM DIABETES, HIPERTENSÃO E CIRROSE HEPÁTICA
CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, JOSÉ APARECIDO VALADÃO, GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, GUSTAVO PEREIRA CAMARA DE CARVALHO, LUIS EDUARDO VERAS PINTO, MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO JUNIOR

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TRATAMENTO CIRÚRGICO BARIÁTRICO “SLEEVE” PARA PACIENTE COM DIABETES, HIPERTENSÃO E CIRROSE HEPÁTICA
INTRODUÇÃO: Das cirurgias liberadas pela nossa sociedade e CFM, o Bypass é a cirurgia mais indicada para o paciente metabólico, já o paciente cirrótico, embora possa fazer ambas as técnicas, existe uma tendência maior para o sleeve. Quem advoga o sleeve, está embasado na possibilidade de um possível transplante hepático que, por sua vez, irá precisar de imunossupressores que serão melhor absorvidos no trato gastrointestinal sem o bypass.
Desde 2013 o Sleeve tornou-se o principal tipo de cirurgia realizada nos Estados Unidos e, no nosso pais vem aumentando cada vez mais e, de acordo com dados da SBCBM o percentual de sleeve é de 49%. Muito desse sucesso está ligado à técnica “supostamente” mais fácil, menor tempo de operação, menos complicações cirúrgicas e nutricionais, perda de peso semelhante a curto prazo e resultados clínicos comparados ao Bypass. O aumento do sleeve é notório, com isso, começamos a entender melhor as de indicações desta técnica, incluindo nos pacientes metabólicos.
OBJETIVO: Este trabalho (vídeo) tem o objetivo de evidenciar a suspensão e posterior mudança da técnica cirurgia para sleeve em um paciente bariátrico, IMC 37,5, Hipertenso, Diabético por descoberta no intraoperatórios de achados sugestivos de cirrose hepática que inicialmente seria submetido ao Bypass com objetivo metabólico.
MATERIAIS E MÉTODOS: Fica evidente nesse vídeo as aderências entre epiploon e fígado, vasos de grande calibre, fígado com aspecto cirrótico ( confirmado pela biópsia), difícil abordagem na transição esofagogástrica, maior sangramento intraoperatório, maior dificuldade de ligadura dos vasos da grande curvatura, estômago endurecido. Após realizado essas etapas já descritas, realizamos a gastrectomia vertical com todo rigor de hemostasia com posterior omentopexia na região cruenta com objetivo de hemostasia da região.
RESULTADOS/DISCUSSÃO: O Bypass costuma ser a cirúrgica mais indicada para doentes diabéticos e nosso paciente inicialmente seria submetido a esta cirurgia. Porém, a descoberta da cirrose levou a equipe médica a reavaliar o caso e a optar pela cirurgia de Sleeve. Hoje, quase dois anos após a operação, o paciente encontra-se bem, mantendo a perda de peso com IMC 26, com controle adequado da glicemia (HBa1c 4,9), normotenso e sem uso de medicação.
CONCLUSÃO: A gastrectomia vertical pode ser considerada uma opção segura e eficaz para o paciente cirrótico, diabético, hipertenso e que um dia poderá ser candidato ao transplante hepático.×


16:30 - 16:40 | VL-65 | BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX COM RESSECÇÃO DO ESTÔMAGO EXCLUSO POR FIBROMATOSE EM GRANDE E PEQUENAS CURVATURAS
PAULO ROBERTO FALCÃO LEAL, VERONICA JESSENIA CAICEDO ROMERO, JESSICA ANAÍS CELI CUEVA, JOHNNY FABIAN HERRERA GONZALEZ, BERNARDA LILIAM REINO PINTADO, NELSON PINHEIRO MACHADO FIOD, ALFREDO DE CASTRO LEIRAS GOMES

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BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX COM RESSECÇÃO DO ESTÔMAGO EXCLUSO POR FIBROMATOSE EM GRANDE E PEQUENAS CURVATURAS
O tumor desmoide, também conhecido como fibromatose profunda, é um tumor não capsulado, localmente agressivo, originário dos fibroblastos dos tecidos músculo-aponeuróticos. Foi descrito pela primeira vez em 1832, recebendo, posteriormente o nome de desmoide para indicar sua aparência macroscópica (do grego "desmos", significa tendão ou ligamento). Embora não tenha comportamento maligno, tal como capacidade de gerar metástases ou de invasão, o tumor desmoide tem uma alta capacidade de crescimento local, causando deformidades nos órgãos adjacentes, dor e, eventualmente, disfunção orgânica, dependendo da área envolvida. Além disso, mesmo sendo tratado adequadamente com excisão cirúrgica, respeitando-se margens de segurança, apresenta alta taxa de recorrência local que pode variar de 25 a 77% ao ano. Pode surgir praticamente em qualquer idade e aparecer em quase todos os segmentos corporais. Embora os achados histológicos sejam bem característicos, atualmente, todo conhecimento a seu respeito se baseia apenas em alguns relatos isolados e em algumas pequenas séries de casos.
Neste vídeo mostramos uma paciente feminina, IMC 38,9 portadora de hiperinsulinemia, apnéia do sono e esteatose hépatica. Durante propedeutica inicial, foi feito diagnóstico endoscópico de compressão extrínseca da pequena e grandes curvaturas gástricas, sugestivos de GIST ou fibromatose.
Optou-se por fazer By Pass gastrico em y de roux com ressecção do estômago excluso obtendo-se bom resultado.×


16:40 - 16:50 | VL-66 | CAUSAS SIMULTÂNEAS DE SUBOCLUSÃO INTESTINAL EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
ISABEL YOKO TAKASAKA, JAIME RIBEIRO DE CARVALHO TELES, VINICIUS TSUTOMU HARADA, HELENA DE SOUZA MALNATI

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CAUSAS SIMULTÂNEAS DE SUBOCLUSÃO INTESTINAL EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
Este vídeo visa a apresentar a investigação da causa de dor abdominal recorrente no pós-operatório tardio de uma paciente submetida à cirurgia bariátrica e as ações tomadas para o tratamento do caso. A paciente em pós-operatório tardio de cirurgia bariátrica (técnica Bypass a Y de Roux) operada há dois anos e meio (dezembro de 2019) apresentou surtos recorrentes de dor abdominal em cólica associada a náuseas (setembro de 2021). Ao exame clínico, durante a consulta, não apresentou alterações abdominais (abdômen inocente). Foram solicitados dois exames de imagens para complementar a investigação, a saber: (i) raio-x do trânsito intestinal, que não apresentou evidências de anormalidades no Bypass gástrico e alças intestinais e (ii) tomografia abdominal computadorizada de abdômen, que evidenciou alça alimentar desviada para a direita com aspecto rotacional desde a região da anastomose e anteriorização do trajeto da veia mesentérica superior. Em decorrência dos resultados dos exames, conjuntamente com as queixas da paciente, foi indicado videolaparoscopia diagnóstica, com achados intraoperatórios simultâneos de causas de suboclusão intestinal: (i) brida fibrótica entre alça alimentar e peritônio; (ii) herniação no espaço de Petersen e (iii) herniação na brecha mesentérica do Y de Roux. Durante a videolaparoscopia, foram realizados os seguintes procedimentos corretivos visando aos achados anteriores: (i) lise da brida; (ii) correção da hérnia no espaço de Petersen e (iii) correção da hérnia na brecha mesentérica da anastomose Y de Roux. Após o procedimento, a paciente evoluiu bem e sem queixas. Este caso evidencia a importância da valorização da queixa do paciente, mesmo sem anormalidades clínicas ou radiológicas evidentes, pois sua investigação adequada e abordagem precoce nos pós-operatórios de cirurgia bariátrica podem evitar catástrofes abdominais decorrentes da suboclusão intestinal.×


16:50 - 17:00 | VL-67 | CIRURGIA BARIÁTRICA E MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL
PAULO ROBERTO FALCÃO LEAL, VERONICA JESSENIA CAICEDO ROMERO, POLIBIO EDUARDO COPPIANO ESPINEL, JUAN FERNANDO MORA BETANCOURT, OSCAR BLADIMIR AGUILERA LEON, NELSON PINHEIRO MACHADO FIOD, ALFREDO DE CASTRO LEIRAS GOMES

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CIRURGIA BARIÁTRICA E MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL
A má-rotação intestinal (MRI) é uma anomalia do intestino médio decorrente de defeitos nas suas etapas embriológicas de herniação, rotação e fixação. Ela pode se apresentar como não rotação, rotação incompleta, rotação reversa e hérnia mesocólica.

Incide em 0,2-1% da população e é sintomática em 1/2.500-6.000 dos casos. Em 30-60% dos casos, associa-se a outras malformações e enfermidades como atresia intestinal, divertículo de Meckel, intussuscepção, doença de Hirschsprung, cisto mesentérico, anomalias das vias biliares extra-hepáticas, doença cardíaca congênita, hérnia diafragmática congênita e defeitos de parede abdominal (onfalocele e gastrosquise).

O desenvolvimento embriológico intestinal é complexo. Inicialmente, há herniação intestinal para fora da cavidade abdominal, na qual uma rotação (270°) no sentido anti-horário se faz em relação ao eixo da artéria mesentérica superior. Aproximadamente, na 12a semana de gestação o intestino médio retorna para a cavidade abdominal e a junção duodeno-jejunal (JDJ) se fixa à parede posterior do abdome, na sua porção lateral esquerda da coluna vertebral e ao ligamento de Treitz, enquanto o ceco se fixa no quadrante inferior direito.

A MRI decorre de falha na rotação intestinal extracelômica, comumente com a JDJ localizada no quadrante superior direito e o ceco no abdome superior. Essa fixação anômala se faz por bandas adesivas na vesícula biliar, duodeno e parede abdominal direita. Como resultado, tem-se uma base mesentérica estreita, o que predispõe ao volvo intestinal. Menos frequentemente, o intestino faz uma rotação (90°) no sentido horário, posicionando o duodeno anteriormente e o cólon posteriormente, com a formação de um túnel que pode obstruir parcialmente os vasos mesentéricos.

O RYGB envolve o deslocamento da primeira parte do jejuno para o compartimento superior do abdome a fim de realizar a gastrojejunostomia. No caso de má-rotação intestinal, esta etapa pode ser difícil e até
mesmo acarretar mudanças na intenção original do cirurgião, mudando a técnica para abordagem exclusiva do estômago com a gastrectomia vertical laparoscópica.

No vídeo exposto, mostramos a solução ao nos depararmos com uma má rotação intestinal diagnosticada durante o ato operatório.×


17:00 - 17:10 | VL-68 | FÍSTULA GÁSTRICA PERSISTENTE APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL COM ABDOME ABERTO – RELATO DE CASO
MARCELO PROTÁSIO DOS SANTOS, FABIO ALMEIDA SANTOS, LUCAS MENEZES MARQUES

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FÍSTULA GÁSTRICA PERSISTENTE APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL COM ABDOME ABERTO – RELATO DE CASO
A crescente prevalência de obesidade mórbida e o fato da cirurgia ser o único tratamento eficaz comprovado a longo prazo para esta condição levam à busca por cirurgias que podem proporcionar a perda de peso adequada com a menor morbidade e mortalidade possível.
Uma temida complicação após a gastrectomia vertical é a fístula da linha de grampeamento (presentes em 1,4-2,5% das gastrectomias verticais). Esse cenário fica ainda mais desafiador em um paciente que por múltiplas complicações e reoperações, necessita estar em peritoniostomia (abdome aberto).
Este relato de caso tem como objetivo apresentar um paciente submetido a gastrectomia vertical laparoscópica evoluindo com fístula gástrica persistente e que devido múltiplas abordagens cirúrgicas necessitou estar em peritoniostomia com trocas frequentes de curativo com pressão negativa (sem sucesso no manejo endoscópico da fístula). Foram realizados mais de 40 procedimentos cirúrgicos para controle de cavidade e tentativas de direcionamento da fístula até o tratamento definitivo (após aproximadamente 2 anos da cirurgia primária - tempo para controle de cavidade abdominal e pandemia COVID-19) com conversão de gastrectomia vertical em gastroplastia redutora em Y de Roux associada a ressecção de área fistulizada em antro gástrico e reconstrução de parede abdominal.×


17:10 - 17:20 | VL-69 | GASTRECTOMIA PARCIAL DO ESTÔMAGO EXCLUSO POR HEMORRAGIA DIGESTIVA POR CORPO ESTRANHO
JOSÉ ALFREDO SADOWSKI, JOÃO CAETANO DALLEGRAVE MARCHESINI, WAGNER HERBERT SOBOTTKA, GUSTAVO RODRIGUES ALVES CASTRO, VITOR MAMORU HAIDA, MARCELA SCARDUA COCICOV

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GASTRECTOMIA PARCIAL DO ESTÔMAGO EXCLUSO POR HEMORRAGIA DIGESTIVA POR CORPO ESTRANHO
Paciente submetido à bypass gástrico aberto há 16 anos com história de relaparotomia no 5º dia de pós-operatório por vômitos. Teve boa perda ponderal e permaneceu bem por 15 anos. Há 1 ano apresentando quadro de anemia crônica, com múltiplas transfusões. Endoscopia digestiva, colonoscopia e tomografia (apenas laudo) sem alterações. Realizada enteroscopia do estômago excluso com identificação de lesão ulcerada atípica em corpo gástrico com sangramento ativo, suspeitado de tumor estromal gastrointestinal (GIST) ulcerado. Repetida a tomografia de abdome que mostrou lesão sólida de aproximadamente 10cm no estômago excluso em íntimo contato com o diafragma e o baço. Suspeita de GIST ou corpo estranho. Indicada gastrectomia do estômago excluso. No intra-operatório, identificado corpo estranho com lesão firmemente aderida ao pouch gástrico, diafragma e ao baço. Realizada gastrectomia parcial do estômago excluso por laparoscopia. Paciente apresentou boa evolução e recebeu alta no 2º dia de pós-operatório.×


17:20 - 17:30 | VL-70 | HEPATOMEGALIA EM CIRURGIA BARIÁTRICA: TOMADA DE DECISÃO INTRAOPERATÓRIA.
GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, JOSE APARECIDO VALADAO, CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, LUIS EDUARDO VERAS PINTO, MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO JUNIOR, GUSTAVO PEREIRA CAMARA DE CARVALHO

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HEPATOMEGALIA EM CIRURGIA BARIÁTRICA: TOMADA DE DECISÃO INTRAOPERATÓRIA.
INTRODUÇÃO: A Cirurgia Bariátrica é o método mais efetivo para tratamento da obesidade. Apesar de ser um procedimento de alta complexidade tem se mostrado muito seguro, principalmente quando realizada por equipe habilitada e em serviços de alto volume. Mesmo com avaliação pré-operatória minuciosa, podemos encontrar situações inesperadas durante os procedimentos cirúrgicos que exijam uma tomada de decisão imediata e que não foram planejadas antes da operação. METÓDOS: Neste vídeo temos uma paciente do sexo feminino, 29 anos de idade, em preparação para cirurgia de Bypass Gástrico e que na primeira consulta apresentava IMC 55 (Peso 148 kg) com duas comorbidades associadas: esteatose hepática acentuada (diagnóstico ultrassonográfico) e resistência insulínica. Obteve com acompanhamento nutricional e mudança de estilo de vida uma perda de 5% do seu peso, reduzindo seu IMC para 52 (Peso 141 kg). Foi submetida a cirurgia em junho/2022 e no intraoperatório identificamos um fígado que além da esteatose acentuada apresentava um aumento de volume importante que gerou um cenário de insegurança, não sendo possível visualizar o diafragma, a junção esôfago-gástrica e o ângulo de Hiss. Com o risco potencial de lesões esofágica, hepática e esplênica, bem como de sangramento, fez-se necessário a mudança da técnica durante a cirurgia. A opção da equipe foi a realização de uma operação em dois estágios, onde no primeiro tempo consistiu em confecção de anastomose gastroileal em alça, realizada a 360 cm da válvula ileocecal. O segundo estágio da cirurgia será programado quando alcançarmos uma perda de pelo menos 20% do peso inicial. RESULTADOS: A cirurgia foi realizada em 65 minutos. Foi liberada dieta líquida restrita 6h após o término da operação com boa aceitação e a alta hospitalar ocorreu com menos de 48h sem nenhuma intercorrência. Na consulta de retorno de 7 dias a paciente perdeu 10 kg, evoluindo bem, sem desconforto abdominal e com trânsito intestinal regular. Quando as consultas de 45 e 90 dias ocorrerem iremos atualizar as informações. CONCLUSÕES: A tomada de decisão intraoperatória para achados inesperados em cirurgia bariátrica é sempre desafiadora. Nestes casos, os cirurgiões devem tomar decisões rápidas e críticas considerando todas as opções possíveis, que vão desde mudança de técnica, pedido de segunda opinião a um colega mais experiente ou até mesmo a interrupção do procedimento, sempre agindo no melhor interesse da segurança do paciente.×


17:30 - 17:40 | VL-71 | HERNIA DE PETERSEN- ASPECTOS TÉCNICOS
MAURICIO EMMANUEL, BRUNO SEARA, CAROLINA RIBEIRO, ROBERTA MENEGOTTO, STEFANO FURLAN DI BIASE, LARISSA GIGLIO

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HERNIA DE PETERSEN- ASPECTOS TÉCNICOS
Em 1900, Dr. Walther Petersen, cirurgião alemão, descreveu a hernia interna causada pelo defeito de Petersen, o entre a borda do mesentério de uma alça alimentar em Y de Roux de uma reconstrução intestinal e o mesocolon transverso . Sua ocorrência após um By Pass Gástrico laparoscópica varia entre 1-4 %, e bem menor nas séries de cirurgia aberta ( 1 % ). Muitos estudos sugerem o fechamento de todos os defeitos mesentéricos com suturas continuas de fios inabsorvíveis na expectativa de reduzir a incidência dos eventos no entanto o risco não foi eliminado. Com o emagrecimento intenso provocado pela cirurgia bariátrica e o fechamento realizado na operação pode ser prejudicado. O risco de necrose dos segmentos herniados valoram o diagnóstico precoce e a intervenção na proteção do indivíduo acometido por esse quadro. Quando sub-oclusão intestinal e dor severa estão presentes a cirurgia deve ser indicada. Redução do conteúdo herniado e fechamento dos defeitos deve ser o objetivo do tratamento.
Neste vídeo mostraremos aspectos técnicos do tratamento.×


17:40 - 17:50 | VL-72 | HIATOPLASTIA DIAFRAGMATICA + FUNDOPLICATURA A NISSEN NO BYPASS SIMPLIFICADO
EDWIN GONZALO CLAROS CANSECO, LAURA GRAGEDA

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HIATOPLASTIA DIAFRAGMATICA + FUNDOPLICATURA A NISSEN NO BYPASS SIMPLIFICADO
O bypass simplificado é uma técnica bastante conhecida na cirurgia bariátrica, e no presente vídeo temos por objetivo simplificar mais ainda quando primariamente fazemos as anastomoses, especificamente a gastrojejuno e a entero entero anastomoses.
Isto permite melhor compreensão da técnica de forma mais didática para o cirurgião iniciante, visto que o esqueleto da técnica está confeccionado e nos dá um tempo maior para verificar sangramento dentro das respectivas anastomoses.
Após fazer está sistematização craniocaudal passamos ao fechamento das anastomoses, primeiro a enteroanastomose e fechamento da brecha mesentérica, espaço de Petersen em dois planos e por último o fechamento da gastrojejunoanastomoses.
Observamos ainda que em situações adversas de relaxamento anestésico, está sistematização favorece a execução da cirurgia.
Gostamos sempre de fazer o teste de integridade com azul de metileno e drenagem da cavidade abdominal.×


17:50 - 18:00 | VL-73 | MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL COMPLETA EM CIRURGIA BARIÁTRICA
CARLOS FROTA DILLENBURG, ANA CAROLINA BROCHADO GEIST, JÚLIO CÉSAR BARRA

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MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL COMPLETA EM CIRURGIA BARIÁTRICA
Objetivo do Trabalho: apresentar o vídeo de um caso de má rotação intestinal completa, descoberta no transoperatório de uma gastroplastia em Y de Roux, após a realização da nova bolsa gástrica. Poucos casos de má rotação intestinal completa foram publicados até o momento. Além de demonstrarmos as estratégias transoperatórias realizadas, apresentamos as bases embriológicas para a malformação, além de possíveis formas de prever a presença da má rotação intestinal no preparo pré operatório.
Métodos: paciente feminina, 21 anos, IMC 42 kg/m2 (97 kg, 1,52 metros), portadora de síndrome dos ovários policísticos com tratamento hormonal suspenso previamente à cirurgia, refluxo gastroesofágico esporádico e pseudotumor cerebral. Submetida a avaliação multidisciplinar pré operatória. O tempo laparoscópico foi de 90 minutos.
Resultados: a paciente apresentou evolução pós operatória sem intercorrências, semelhante aos demais pacientes rotineiramente operados no Serviço. A alta hospitalar ocorreu em dois dias. Aos 6 meses pós operatório a paciente apresentava IMC 28,6 kg/m2 e 66 kg, resolução das comorbidades e ótima qualidade de vida.
Conclusões: a gastroplastia em Y de Roux na alteração anatômica de má rotação intestinal completa mostrou-se factível no caso apresentado. O cuidado com detalhes técnicos é essencial para evitar problemas com a construção das alças do Y de Roux. O início rotineiro da cirurgia pelo tempo intestinal pode ser recomendável para o reconhecimento precoce de anomalias como a descrita neste caso, e propiciar maior segurança numa possível mudança de estratégia transoperatória.×


18:00 - 18:10 | VL-74 | RETIRADA DE DISPOSITIVO LINX - ASPECTOS TÉCNICOS
MAURICIO EMMANUEL, BRUNO SEARA, CAROLINA RIBEIRO, ROBERTA MENEGOTTO, STEFANO FURLAN DI BIASE, LARISSA GIGLIO

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RETIRADA DE DISPOSITIVO LINX - ASPECTOS TÉCNICOS
Este Video apresenta aspectos desafiadores do procedimento de retirada de sistema LINX em paciente que recebeu o sistema antireflux LINX para tratamento de refluxo esôfago gástrico pós Gastrectomia Vertical.
A apresentação discorre sobre aspectos da retirada do elemento anti refluxo não utilizado em nosso país esclarecendo as dificuldades técnicas de sua retirada em função da fibrose provocada pelos anéis imantados os quais devem ser liberados individualmente para a retirada do equipamento. Ao contrário da Banda Gástrica ou do anel de Silastic que são retirados com facilidade após a criação de uma janela em seu anel fibroso no sistema LINX a liberação das aderências deve ser realizada sobre cada anel imantado sendo necessário o uso de tesouras e/ ou pinças de energia.
Após a retirada do equipamento testes/endoscopia per-operatória devem ser realizados para identificar a ocorrência de fístulas precoces. Paciente encaminhado para unidade semi intensiva para pós-operatório em função do tempo de procedimento×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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