Sessão de Temas Livres

28/10/2022 | 08:00 - 10:00



08:00 - 08:10 | VL-01 | A GASTROPLASTIA COM DERIVAÇÃO EM Y DE ROUX COMO TÉCNICA PARA TRATAMENTO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PACIENTE COM OBESIDADE GRAVE: DEMONSTRAÇÃO DE CIRURGIA ROBÓTICA EM PACIENTE COM FUNDOPLICATURA PRÉVIA
CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, DANILO MARDEGAM RAZENTE, MARCO AURÉLIO SANTO FILHO, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI, MARCO AURÉLIO SANTO

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A GASTROPLASTIA COM DERIVAÇÃO EM Y DE ROUX COMO TÉCNICA PARA TRATAMENTO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PACIENTE COM OBESIDADE GRAVE: DEMONSTRAÇÃO DE CIRURGIA ROBÓTICA EM PACIENTE COM FUNDOPLICATURA PRÉVIA
Historicamente, a gastroplastia com derivação intestinal tem sido considerada procedimento cirúrgico de eleição para o tratamento da obesidade em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).
Neste vídeo, é demonstrado o tratamento cirúrgico de paciente do sexo feminino, previamente submetida à hiatoplastia com fundoplicatura por videolaparoscopia devido DRGE.
Anos após o procedimento inicial, evoluiu com ganho expressivo de peso (atingindo valores de IMC compatíveis com obesidade grau III), associados à recidiva dos sintomas de refluxo. Após constatação de esofagite erosiva intensa (em endoscopia) e recidiva de hérnia hiatal (em exame radiográfico contrastado), foi indicada nova fundoplicatura e gastroplastia com derivação em Y-de-Roux.
O procedimento, realizado por via robótica, teve duração estimada de 280 minutos, sem intercorrências durante o ato. Paciente apresentou boa evolução pós operatória, tendendo atualmente à perda ponderal e resolução completa dos sintomas de refluxo.×


08:10 - 08:20 | VL-02 | BYPASS GÁSTRICO E CARDIOMIOTOMIA COM FUNDOPLICATURA PARCIAL ASSISTIDA ROBOTICAMENTE
VITORIA RAMOS JAYME, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, KAIQUE FLÁVIO XAVIER CARDOSO FILARDI, MELISSA MELLO MAZEPA, DENIS PAJECKI, MARCO AURÉLIO SANTO, FLAVIO MASATO KAWAMOTO

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BYPASS GÁSTRICO E CARDIOMIOTOMIA COM FUNDOPLICATURA PARCIAL ASSISTIDA ROBOTICAMENTE
Paciente do sexo masculino, 54 anos, com peso 121Kg (IMC 52 Kg/m2) e queixa de disfagia para alimentos sólidos há mais de 10 anos. Apresentava como comorbidade Diabetes mellitus tipo II, Hipertensão arterial e dislipidemia. Em avaliação pré-operatória, apresentava ultrassonografia de abdome com esteatose hepática acentuada. Esofagoestomagoduodenograma com dilatação do corpo esofágico com retenção do contraste baritado e presença de ondas de contração terciárias. Em manometria esofágica apresentava aperistalse do corpo esofágico com acalásia do esfíncter esofágico inferior do esôfago. Optado então por realização de gastroplastia redutora (Bypass gástrico) associado a cardiomiotomia com fundoplicatura parcial, assistida roboticamente. Realizado pouch gástrico em tamanho habitual do serviço, com cerca de 40ml de volume. Após confecção de gastroenteroanastomose e enteroenteroanastomose, realizado cardiomiotomia e fundoplicatura parcial utilizando-se o estômago excluso.
Paciente apresentou boa evolução em pós-operatório. Iniciou dieta fase I em 1° pós-operatório e recebeu alta hospitalar no 2° pós-operatório. Apresentou perda de 25kg em 60 dias, além de boa aceitação da dieta pastosa/sólida, sem queixas de disfagia.×


08:20 - 08:30 | VL-03 | BYPASS GÁSTRICO ROBÓTICO, PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO MUNDO COM O SISTEMA HUGO RAS.
JORGE VINICIO BRAVO LOPEZ, EDUARDO JOSE BRAVO LOPEZ, DAVID FRANCISCO BRAVO LOPEZ, ISMAEL COURT, JUAN EDUARDO CONTRERAS

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BYPASS GÁSTRICO ROBÓTICO, PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO MUNDO COM O SISTEMA HUGO RAS.
Objetivo:

Há mais de duas décadas, o mundo vem testando e utilizando plataformas robóticas para realizar diversos procedimentos cirúrgicos.
Nosso objetivo é mostrar nossa primeira experiência no mundo com a nova plataforma HUGO RASS.
Avaliar a viabilidade do Bypass Gástrico assistido pelo HUGO-RAS na parte clínica.
Avaliar o docking proposto e possíveis variações

Método:

Paciente do sexo masculino, 46 ​​anos, com obesidade grau I, com história de dislipidemia, esteatoses hepática e diabetes mellitus II.

Resultados:

Sob anestesia geral, paciente em decúbito dorsal. Realizado pneumoperitônio com veres subcosta esquerda. Introdução de trocartes sob visão direta para montagem de 4 braços. O exame mostra fígado gorduroso, gordura visceral abundante.
Dissecção do ângulo de Hiss com ligadura, dissecção da curvatura menor para confecção da pouch gástrica abaixo da segunda arcada vascular utilizando 1 carga roxa 45mm e 3 cargas roxas 80mm com semguard. Identificação de treitz e secção a 100cm com carga de creme 60mm com semguard. Anastomose antecólica antegástrica e gastrojejunal ascendente sem tensão com carga de creme de 45mm calibrada a 25mm e fechamento de brecha duas camadas com sonda de calibração com vloc 3/0 sob 28fr. Anastomose entero entero a 1200c com carga de creme de 80mm e fechamento da brecha em uas camadas de vloc 3/0, fechamento da brecha mesentérica e petersen com vlock 2/0 contínuo não absorvível. Teste de azul de metileno sem vazamentos e boa passagem (das 2 anastomosis).

Conclusões:

Embora seja muito cedo para tirar conclusões definitivas, o bypass gástrico com HugoTM RAS é viável, seguro e eficaz. Acreditamos que isso dará início a uma nova era de adoção da cirurgia robótica, com um declínio no monopólio de uma única plataforma RAS, maior alcance populacional beneficiando mais pessoas.×


08:30 - 08:40 | VL-04 | BYPASSS GÁSTRICO EM Y-ROUX COM HIATOPLASTIA EM PACIENTE COM HERNIA HIATAL GIGANTE
DANILO MARDEGAM RAZENTE, MARCO AURELIO SANTO, DENIS PAJECK, DANIEL RICCIOPPO, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, YASMIN PERES NAVARRO, ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO

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BYPASSS GÁSTRICO EM Y-ROUX COM HIATOPLASTIA EM PACIENTE COM HERNIA HIATAL GIGANTE
Introdução: a cirurgia bariátrica mostra-se como importante ferramenta terapêutica no tratamento de doença do refluxo gastroesofágico e hérnia hiatal em pacientes obesos, principalmente com a gastroplastia em Y de Roux ou bypass gástrico em Y de Roux, visto as altas taxas de insucesso e recidiva na realização de hiatoplastia com fundoplicatura em paciente obesos. Objetivo deste vídeo é relatar um caso de obesidade + DRGE com grande hernia hiatal, submetido a gastroplastia em Y de Roux com hiatoplastia associada.
Relato do caso: paciente feminina de 58 anos, ganho ponderal expressivo após gestação, sem conseguir retornar ao peso pré-gestacional. Fez uso de fórmulas com perda transitória, porém com reganho posterior. Refere ainda pirose + regurgitação principalmente após refeições copiosas. Como antecedentes, possui Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) + hérnia de hiato, dislipidemia, asma leve, diabetes mellitus tipo II há mais de 10 anos, em uso de Metformina. Seu peso e IMC máximos são 95 e 45, respectivamente, sendo o peso atual 80 kg (IMC 38). Realizou endoscopia digestiva alta com identificação de grande hernia hiatal a manobra de retrovisão. Ao EED (radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno), evidenciou esôfago com calibre aumentado, com retarado do esvaziamento do contraste oral, associado a algumas ondas terciárias, e grande hernia hiatal mista, sugerindo uma pseudoacalásia devido a hernia hiatal. Complementarmente foi realizada uma manometria pré-operatória com sinais de pseudoacalásia. A paciente foi então siubmetida a gastroplastia em Y de Roux laparoscópica, associado a a hiatoplastia, com redução da grande hernia hiatal, com boa evolução pós-operatória. Após a cirurgia foi repetida a manometria de modo a excluir acalasia primária. Paciente apresentou melhora dos sintomas após a cirurgia.
Conclusão: o bypass gástrico em Y de Roux associado a hiatoplastia é o tratamento de cirurgico de escolha para pacientes obesos com hernia hiatal e DRGE.×


08:40 - 08:50 | VL-05 | CIRURGIA BYPASS COM ALONGAMENTO DA ALÇA BILEOPANCREÁTICA PARA TRATAMENTO DE SUPEROBESIDADE: STANDARTIZAÇÃO E PASSO-PASSO
JOSE APARECIDO VALADAO, CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, GUSTAVO PEREIRA CAMARA CARVALHO, GUSTAVO JOSÉ CAVALCANTI VALADÃO, MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO JUNIOR

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CIRURGIA BYPASS COM ALONGAMENTO DA ALÇA BILEOPANCREÁTICA PARA TRATAMENTO DE SUPEROBESIDADE: STANDARTIZAÇÃO E PASSO-PASSO
INTRODUÇÃO: O tratamento cirúrgico do paciente superobeso ainda é um desafio para todos nós. Cada vez mais vêm aumentando as técnicas para esse tipo de paciente como OAGB, SADI-S, BTI, porém no nosso país ainda não estão liberadas essas técnicas já citadas. Das que temos, o bypass é a mais usada com algumas alterações para tratamento da superobesidade, visto que o Duodenal Switch já apresenta várias complicações por desnutrição e desabsorção na literatura. Atualmente, já existem vários trabalhos evidenciando que o aumento da alça bileopancreática, sendo uma cirurgia de caráter mais ileal, é considerada a mais potente para grande perda de peso.
Esse vídeo tem o objetivo de evidenciar o tratamento de um paciente superobeso, IMC 54,5 com pouch longo, fino e alças bileopancreáticas alongadas, uma variação na técnica do bypass gástrico.

MATERIAIS E MÉTODOS: Fica evidente nesse vídeo que o paciente tem esteatose hepática, sendo realizado um pouch longo e fino, com 4-5 cargas de 60 mm, começando a abordagem da retrocavidade bem próxima ao terceiro vaso na pequena curvatura (pata de ganso). Depois de suturada a linha de grampo do estômago excluso e pouch, partimos para contagem da alça bileopancreática (200 a 300 cm) dependendo da alça comum que deve ficar no mínimo de 300 cm, a fim de evitar problemas na síndrome de desabsorção do intestino curto. Nesse paciente foi utililado 250 cm na bileopancreática e realizada a gastroenteroanastomose de forma manual, precedido da abertura do grande epiploon e posterior enteroanastomose término-lateral com alça alimentar de aproximadamente 60-80 cm. Depois de feitas as anastomoses manuais, foi realizado o fechamento do espaço mesentérico.
RESULTADOS/DISCUSSÃO: A literatura está bem sedimentada na preferência de cirurgias ileais para o tratamento cirúrgico de superobesos, entretanto o alongamento da alça bileopancreática no bypass para esse tipo de tratamento tem melhores resultados que o sleeve simples e o Bypass tradicional. O pouch longo e fino também tem excelentes resultados metabólicos e de perda de peso, além de diminuir a tensão da anastomose gastroentérica, sendo bem demostrado em alguns estudos científicos.
CONCLUSÃO: Enquanto as técnicas mais ileais não forem liberadas no nosso país, o Bypass com alça bileopancreática alongada é uma cirurgia factível, segura e eficaz, podendo ser realizado por vídeo ou robótica, com bons resultados a curto e longo prazo na perda de peso dessa população específica de pacientes.×


08:50 - 09:00 | VL-06 | CORRECÃO DE HERNIA INTERNA PÓS BY PASS GASTRICO - ABORDAGEM PELVICA
MOHAMED CHOUKY KAMAR, MARCOS JOSE FRANCISCO DOS SANTOS, ANNA MARCELA QUINATINILHA BARBOSSA DE MELLO

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CORRECÃO DE HERNIA INTERNA PÓS BY PASS GASTRICO - ABORDAGEM PELVICA
O BY PASS GASTRICO PERMANECE SENDO UMAS DAS TECNICAS MAIS POPULARES, QUANDO TRATA SE DE CIRURGIA BARIATRICA. HOJE SABE SE QUE O FECHAMENTO DOS DEFEITOS MESENTERICO E DE PETERSEN É MANDATORIO , NA TECNICA CIRURGICA SUPRACITADA. ESSE DADO É COMPROVADO POR DIVERSOS ESTUDOS , E QUANDO AS DUAS FECHADAS E INCIDENCIA VARIA DE 0,6 A 0,8%.
NO ENTANTO HA POUCOS ANOS ATRAS AINDA HAVIA A DISCUSSAO SE O FECHAMENTO OU NAO TERIA IMPACTO ESTATISTICO, E ISSO "CHANCELOU" VARIOS CIRURGIOES EM NAO REALZAR O FECHAMENTO DE ROTINA,
DESSA FORMA ERA COMUM O APARECIMENTO DE HERNIA INTERNAS EM POS OPERATORIO DE BARIATRICA NOS PRONTOS SOCORROS.
COM A EVOLUCAO DOS ESTUDOS DE IMAGEM E POPULARIZACAO DA BARIATRICA, FOI POSSIBILITADO DIAGNOSTICOS CADA VEZ MAIS PRECOCES E ABORDAGENS REALIZADAS DE FORMA RAPIDA, OCASIONANDO MENOS DANO AO PACIENTE.
O VIDEO ABAIXO DEMONTRA A PADRONIZACAO QUE REALIZAMOS QUANDO ABORDAMOS ABDOME AGUDO EM PACIENTE POS OPERATORIO DE BY PASS GASTRICO. COLOCAMOS O PACIENTE COM PERNAS ABERTAS ,
INICIAMOS A CIRURGIA COM TROCARTES EM POSICAO DE APENDICECTOMIA,REDUZIMOS TODA AS ALCAS ILEAIS E POSTERIORMENTE NOS COLOCAMOS NA POSICAO ENTRE AS PERNAS E MANEJAMOS O ANDAR SUPERIOR,
REDUZINDO AS BRECHAS MESENTERICA E DE PETERSEN.×


09:00 - 09:10 | AO-24 | PERFIL INFLAMATÓRIO EM MULHERES OBESAS GRAVES SUBMETIDAS À CIRURGIA BARIÁTRICA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO E CONTROLADO.
ALAN ROBSON TRIGUEIRO DE SOUSA, ELIAS JIRJOSS ILIAS, ENRICO DO AMARAL FONSECA, MARIO CARLOS CAMACHO DE ARRUDA, LUIS VICENTE FRANCO DE OLIVEIRA, CARLOS ALBERTO MALHEIROS, WILSON RODRIGUES DE FREITAS JUNIOR

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PERFIL INFLAMATÓRIO EM MULHERES OBESAS GRAVES SUBMETIDAS À CIRURGIA BARIÁTRICA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO E CONTROLADO.
A obesidade tem um papel importante na fisiopatologia de várias doenças, advindas de uma complexa interação de fatores nutricionais, genéticos e metabólicos. Devido à interação do tecido adiposo no metabolismo lipídico e da glicose e, pelo baixo grau de inflamação, a obesidade deve ser entendida como base para a ocorrência de várias doenças e não apenas como excesso de tecido gorduroso. O objetivo principal deste estudo foi verificar a resposta inflamatória sistêmica através da análise dos níveis de IGF1, IL-23 e resistina em amostras de sangue de mulheres obesas graves antes e após a realização da cirurgia bariátrica. Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado envolvendo pacientes do sexo feminino com diagnóstico clínico de obesidade grave com indicação de cirurgia bariátrica, recrutadas a partir do Ambulatório de Cirurgia Gástrica da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Não foi observada diferença significativa entre as variáveis de idade, peso e IMC durante a primeira avaliação entre os grupos controle (GC) e cirurgia bariátrica (GCB) mostrando homogeneidade da amostra durante a randomização. Em relação à etnia, observamos o predomínio de caucasianos. Entretanto, quando comparamos os valores referentes ao peso, IMC, PAS e PAD dos pacientes do GCB pré e pós-cirurgia nota-se diferença significativa. Foi observado que os valores referentes aos marcadores inflamatórios analisados pré e pós cirurgia para o GCB e no início do estudo e seis meses depois de acompanhamento para o GC. Os níveis de resistina, IGF-1 e IL-23 apresentaram uma diferença significativa no GCB pré e pós cirurgia e para o GC apenas a IL-23 apresentou diferença significativa. Podemos concluir que a perda de peso induzida pela CB reduziu o estado inflamatório crônico em mulheres obesas graves, verificados através dos marcadores inflamatórios resistina, IL-23 e IGF-1 em amostras de sangue. Também podemos concluir que os marcadores bioquímicos do sangue colesterol total, LDL, HDL, colesterol total não HDL e glicose apresentaram significativa diferença após a realização da CB, redução condizente com uma melhora clínica.×


09:10 - 09:20 | AO-25 | POSTOPERATIVE RESTING METABOLIC RATE IS A PREDICTOR OF SURGICAL SUCCESS AFTER ROUX-EN-Y GASTRIC BYPASS
LILIAN CARDIA GUIMARAES, ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, DANILO MARDEGAM RAZENTE, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI, ROBERTO DE CLEVA, MARCO AURELIO SANTO

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POSTOPERATIVE RESTING METABOLIC RATE IS A PREDICTOR OF SURGICAL SUCCESS AFTER ROUX-EN-Y GASTRIC BYPASS
Objective: Analyze changes in RMR at 6 months after RYGB as a predictor of maintenance of late weight loss.

Method: This is a prospective study conducted with 45 individuals with severe obesity undergoing RYGB. Body composition was assessed by bioelectrical bioimpedance and RMR by indirect calorimetry before (T0), 6 months (T1), and 36 months (T2) after RYGB. To calculate RMR, oxygen consumption (O2) and carbon dioxide (CO2) production, measured by breath-by-breath analysis, were analyzed using a metabolic analyzer. The O2 and CO2 analyzers were calibrated before each evaluation. The RMR values were adjusted per kilogram weight (RMR/kg). Patients were divided into 2 groups based on the change in RMR/kg after surgery: Group 1 < 2 kcal/kg and Group ≥ 2 kcal/kg.

Results: There was a significant decrease in RMR/day after 6 months of RYGB. (1734 ± 372 kcal/day;1552 ± 275 kcal/day; p < 0.001) and a return to initial values at T2 (1795 ± 396 kcal/day; p < 0.001). There was no correlation between RMR and body composition at T0 and T1, there was a negative correlation between RMR and weight, BMI, and % Fat Mass, and a positive correlation with % Fat-Free Mass. Results at T2 were similar to T1. There was a significant increase in RMR/kg between T1, T1, and T2 (13.6 ± 2.2 kcal/kg, 16.9 ± 2.7 kcal/kg, and 19.9 ± 3.4 kcal/kg; p=0.001) in the total group and according to sex. Patients with an increase in RMR/kg ≥ 2 kcal at T1, 85% achieved loss > 50%PEP as did women (82.4%) representing 8 times more chance of achieving loss > 50%EWL. Although men (88.9%) were 11 times more likely to achieve loss > 50%EWL than those who did not get an increase in RMR, there was no statistical significance. Women who had an increase in RMR at T1 were 27 times more likely to maintain excess weight loss at T2 (Odds ratio: 27.09 - p < 0.037). Among men, there was a low chance of maintaining weight loss (Odds ratio: 1.54 - p < 0.99).

Conclusion: Increased RMR 6 months after RYGB was associated with maintenance of % EWL at 36 months, particularly in women, and can be used as a predictor of success after bariatric surgery.×


09:20 - 09:30 | AO-26 | PROGRAMA OBESIDADE ZERO: MODELO DE UM PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE CIRURGIAS BARIÁTRICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, NO ESTADO DO PARÁ.
RAFAEL LOURENÇO DA SILVA NETO, ISABELA NASCIMENTO DUARTE RODRIGUES, CARLOS ARMANDO RIBEIRO DOS SANTOS, NAIA ESTRELA PINHEIRO, SAULO JOSE BRAGA DA COSTA, FLAVIA SIQUEIRA CUNHA, LUCAS RIBEIRO SILVA SODRÉ

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PROGRAMA OBESIDADE ZERO: MODELO DE UM PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE CIRURGIAS BARIÁTRICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, NO ESTADO DO PARÁ.
Introdução: Embora o percentual de cirurgias bariátricas no Brasil venha apresentando aumento importante nos últimos anos, o crescimento da obesidade se mostra mais acelerado de modo que,atualmente,ainda se opera uma população muito aquém da população elegível para esta cirurgia. Dados de 2018 mostram que as cirurgias bariátricas realizadas no Brasil naquele ano representam apenas 0,47% da população elegível ao procedimento. Quando se avaliam as cirurgias realizadas apenas no SUS a situação é igualmente crítica e estima-se que, em alguns estados brasileiros, a fila para a cirurgia bariátrica pelo SUS possa durar 5 anos ou mais.
Objetivo:Apresentar um modelo de programa desenvolvido pelo governo do Estado do Pará para facilitar o acesso da população à fila cirúrgica com o objetivo de ampliar os números de cirurgia bariátrica realizados no Estado. Métodos:Estudo descritivo da implementação do POZ e retrospectivo através da coleta de dados eletrônicos do prontuário de pacientes que realizaram cirurgia bariátrica no hospital Jean Bitar, no estado do Pará,no período de 2019 a 2022.
Resultados:o Programa nomeado “Programa Obesidade Zero (POZ)” foi implementando em outubro de 2020 pelo Governo do Estado do Pará. O acesso da população ao POZ é feito através de um site, onde o paciente candidato preenche seus dados pessoais. O site calcula o IMC e direciona os pacientes elegíveis para um banco de dados de acesso do hospital referência. A partir desta seleção, os pacientes são convocados para uma , se confirmada a indicação cirúrgica, são inscritos no programa para iniciar o pré-operatório O programa começou com uma meta cirúrgica de 20 cirurgias ao mês e, atualmente, esta meta está em 50 cirurgias . Antes da implementação do programa, de janeiro de 2019 a setembro de 2020 foram realizadas 66 cirurgias bariátricas. A partir da implementação do programa (outubro de 2020) até junho de 2022, foram realizadas 499 cirurgias bariátricas, todas por acesso videolaparoscópico. Antes do programa, o hospital realizava uma média de 3,14 cirurgias ao mês, enquanto que após o programa esta média aumentou para 24,9 cirurgias ao mês. As taxas de óbito foram 9%antes do programa e 0,004% após o programa. Conclusão: O Programa Obesidade Zero facilitou o acesso de pacientes com obesidade grave à cirurgia bariátrica pelo SUS, melhorando resultados cirúrgicos e diminuindo complicações. A implementação do programa é uma ferramenta para desafogar o sistema de saúde pública×


09:30 - 09:40 | AO-27 | QUAL A MELHOR VIA DE ADMINISTRAÇÃO PARA A SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA B12 EMPACIENTE DE PÓS- OPERATÓRIO DE BYPASS EM Y DE ROUX, ORAL OU INTRAMUSCULAR?:REVISÃO DE LITERATURA
ANA CAROLINE F.FONTINELE, JOSÉ A. SALLET, MARIANE ANTONIETA M. CAMPOS, CLARA G.VALENTIM, ANTONIO DONIZATI DE CASTRO BOTTURA NEVES, ISIS CRISTINA MATTOS AOYAGUI, MARGARETTH ARRUDA SILVA

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QUAL A MELHOR VIA DE ADMINISTRAÇÃO PARA A SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA B12 EMPACIENTE DE PÓS- OPERATÓRIO DE BYPASS EM Y DE ROUX, ORAL OU INTRAMUSCULAR?:REVISÃO DE LITERATURA
Introdução:A cirurgia de Bypass em Y de roux tem o principal papel de realizar o controle decomorbidades e ajudar na perda de peso,porém como consequência,podemocorrer as deficiências de vários micronutrientes, como por exemplo a vitaminaB12,a qual sua falta está correlacionada anemia megaloblástica,a déficitneurológicos entre outras.Devido a isto,a Sociedade Americana de CirurgiaBariátrica e Metabolismo recomenda que a deficiência desta vitamina (vitamina B-12sérica < 200 pg/mL) seja tratada por via parenteral, sublingual, subcutânea, oral oupor meio de injeções intramusculares.O método convencional de tratamento para deficiência de vitamina B-12 em muitospaíses inclui injeções intramusculares regulares de hidroxocobalamina, que écomumente considerado o padrão-ouro.No entanto, essas injeções podem serdolorosas, e exigem uma quantidade considerável de tempo e esforço dosprofissionais de saúde.A suplementação oral é potencialmente mais confortávelpara os pacientes. No entanto, resta dúvida sobre se os suplementos orais são tãoeficazes quanto as injeções em pacientes pós- gastroplastia tipo Bypass em Y deRoux.Objetivo:Revisão da literatura para avaliar se a suplementação realizada por via oral devitamina b12 é tão efetiva quanto a intramuscular. Método:Utilizamos o banco de dados PubMed para todos os artigos em inglês examinandosuplementação de vitamina B12 após gastroplastia tipo bypass em Y.A buscarevelou 20 artigos relevantes para o nosso objetivo.Resultados:Os dados sugerem que a dosagem exato para se considerar deficiência de vitaminab12 ainda geram discussões, porém a maior parte dos trabalhos utilizam os dadosda Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica que tem como corte200 pg/mL.O ácido metilmalônico (AMM) é considerado o melhor marcador paradeficiência de vitamina B-12, mas, devido ao seu alto custo, o uso clínico é limitado.
O grande desafio na suplementação oral é determinar a dose exata para manter osníveis séricos deB12 normais, porém todos os estudos relatam doses de 1000 μgde vitamina B12 diariamente podem ser adequadas. Já na forma intramuscular aadministração pode se dar mensalmente ou em intervalos maiores.Conclusão:A suplementação oral pode ser usada como alternativa às injeções dehidroxocobalamina em paciente no pós-operatória,porémcontinua a ser da maior importância monitorizar status de vitamina B-12 ao longo davida do paciente,especialmente em pacientes com suplementação oral, nos quais adesão é mais difícil monitorizar×


09:40 - 09:50 | AO-28 | TÉCNICA ENDOSCÓPICA PARA RECANALIZAÇÃO DE ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL: UM RELATO DE CASO
RAFAEL VICTOR MOITA MINERVINO, JOÃO PAULO DE FREITAS SUCUPIRA, JULIO AUGUSTO ALMEIDA FERREIRA FILHO, ISABELA CAMPOS RAMALHO, PATRÍCIA KELLE MEDEIROS DE LACERDA, JOÃO VICTOR FERNANDES DE PAIVA, FREDERICO FONSECA CAMPOS

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TÉCNICA ENDOSCÓPICA PARA RECANALIZAÇÃO DE ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL: UM RELATO DE CASO
Introdução: A estenose da anastomose gastrojejunal é uma das possíveis complicações do Bypass gástrico, não há na literatura, consenso para a melhor estratégia para correção desse defeito, quando ocorre precocemente. Apresenta-se conduta endoscópica para tratamento de oclusão total precoce (48 horas) de anastomose gastrojejunal. Relato de caso: DGA, 35 anos, natural e procedente de João Pessoa -PB, peso inicial: 145kg e IMC inicial: 44,7kg/m2. Realizou Bypass gástrico por Y de Roux no dia 23/12/2021 e no dia seguinte, após o início da dieta líquida, apresentou vômitos e sinais de obstrução alta, com isso, suspendeu-se a dieta. No dia 25/12 o paciente foi submetido a endoscopia digestiva alta, apresentando estenose total da anastomose gastrojejunal. Dessa forma, optou-se pela realização de procedimento endoscópico via transnasal, notou-se estase hialina em esôfago e Pouch gástrico, que media 3 centímetros de extensão, com provável anastomose ocluída a 43 centímetros da arcada dentária superior. Em área de anastomose observou-se importante estenose e estreitamento, impedindo a progressão do aparelho convencional de 9.8mm. Realizada passagem de fio guia hidrofílico de 0,035 guiado por radioscopia em sala de hemodinâmica com identificação de provável eixo de alça eferente. Passado Needle Knife, seguido de contrastação daquela. Em seguida, foi realizada progressão do fio guia com passagem de endoscópio ultrafino de 5.8mm sobre estreitamento da anastomose sendo percorrido até alça distal, deixando fio guia em jejuno. Realizada passagem de balão CRE de 12mm, com dilatação guiada por radioscopia, após isso, feita a endoscopia com aparelho ultrafino por via transnasal e reposicionado fio guia. Na sequência, houve a passagem de sonda enteral por radioscopia sob fio guia com posicionamento em alça eferente. Realizada passagem de endoscópio com posicionamento de cateter tipo fogarty em esôfago distal, seguido de insuflação do balão e realização de contrastação de Pouch gástrico, sem sinais de estravasamento de contraste em cavidade abdominal. Conclusões: Essa técnica torna-se bastante confortável para o paciente, excluindo a necessidade de nova intervenção cirúrgica, sem nenhuma morbidade e com retorno precoce às suas atividades normais.×


09:50 - 10:00 | AO-29 | CIRURGIA REVISIONAL COM CONVERSÃO DE SLEEVE PARA BYPASS GÁSTRICO: ANÁLISE RETROSPECTIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA
KAIQUE FLÁVIO XAVIER CARDOSO FILARDI, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, VITORIA RAMOS JAYME, MELISSA MELLO MAZEPA, YASMIN PERES NAVARRO, DENIS PAJECKI, MARCO AURÉLIO SANTO

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CIRURGIA REVISIONAL COM CONVERSÃO DE SLEEVE PARA BYPASS GÁSTRICO: ANÁLISE RETROSPECTIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA
OBJETIVO DO TRABALHO

O Sleeve é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados pelas equipes de cirurgia bariátrica. A indicação e seleção correta dos pacientes é de grande importância para redução de complicações e falha terapêutica. Pacientes superobesos ou que possuem DRGE diagnosticados no pré-operatório são as principais contra-indicações. O objetivo deste trabalho, portanto, é avaliar os casos de cirurgia revisional com conversão para BGYR em pacientes submetidos inicialmente ao Sleeve em um hospital de referência.

MÉTODOS

Avaliação retrospectiva de 18 casos de cirurgia revisional com conversão de Sleeve para Bypass Gástrico em Y de Roux (BGYR). Os pacientes foram reoperados principalmente por duas principais causas: reganho (identificado como aumento > 50% do EWL), DRGE (sintomática) ou ambas. Os pacientes foram estudados com exames de imagem: EED, Cintilografia de esvaziamento gástrico, EDA e Tomografia computadorizada. Avaliamos a curva de peso, IMC, sintomas de refluxo e manutenção do peso 24m após a revisão e complicações após cirurgia revisional.

RESULTADOS

A curva de peso, o EWL e o IMC nadir após a cirurgia revisional demonstrou cirurgia satisfatória em todos os pacientes. Dos 7 pacientes, apenas 1 cursou com re-reganho. Houve fístula da anastomose gastrojejunal em apenas 1 paciente, que foi tratada completamente por vácuo endoscópico.
No grupo de pacientes operados por DRGE todos evoluíram com melhora sintomática significativa e controle clínico sem necessidade de inibidor de bomba de prótons. Não houve complicação cirúrgica pós-operatória nesse grupo de pacientes.
Houve um caso de revisional por fístula de antro-gástrico que motivou a conversão cirúrgica e 2 casos de conversão por torção do eixo gástrico.


CONCLUSÕES

A cirurgia bariátrica revisional é um procedimento de alta complexidade técnica e deve ser realizada por cirurgiões experientes. Primariamente devemos selecionar criteriosamente os pacientes a serem submetidos ao Sleeve para evitar a falha terapêutica, surgimento de sintomas de DRGE e, consequentemente, a cirurgia revisional. As complicações são em geral de difícil manejo e altamente mórbidas. O BGYR continua sendo uma alternativa para falha ou sintomas de DRGE em pacientes submetidos ao Sleeve.×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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