APRESENTAÇÃO DE E-PÔSTER

27/10/2022 | 13:30 - 15:30



13:30 - 15:30 | PE-102 | INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL PÓS GASTROPLASTIA EM Y DE ROUX: RELATO DE CASO
RAQUEL GOUVEA MOLEIRO, RAFAEL OLIVEIRA GALVÃO, RENATO ALVES TEIXEIRA LIMA, MARIANNA MONTEIRO VAZ, MARIA LUÍSA MIRELLE DUARTE, ANA LUIZA PINHEIRO

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INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL PÓS GASTROPLASTIA EM Y DE ROUX: RELATO DE CASO
Objetivo: Relatar um caso de intussuscepção intestinal pós gastroplastia em Y de Roux.
Métodos: Estudo descritivo do tipo relato de caso realizado a partir de revisão do prontuário, entrevista com a paciente e revisão de literatura.
Resultados: L.C.S feminina, 34 anos, deu entrada em pronto-socorro no 12° dia pós-operatório (DPO) de gastroplastia em Y de Roux, com quadro de dor abdominal intensa associado a vômitos, iniciados há 2 dias, após evolução da dieta líquida para pastosa. Na investigação diagnóstica a paciente foi submetida a TC (tomografia computadorizada) de abdome com contraste, evidenciando: distensão líquida difusa da alça alimentar, estreitamento na topografia da anastomose jejunojejunal, sugerindo estenose. Após diagnóstico, com a paciente internada, foi iniciado tratamento clínico com dieta zero, corticoide e procinético, porém sem sucesso. Indicada laparoscopia diagnóstica em segundo dia de internação. Durante abordagem laparoscópica, foi evidenciado: alça alimentar (AA) edemaciada, distendida, repleta de líquido em toda sua extensão com estenose distal; alça comum (AC) colabada, alça biliar com distensão habitual e verificado que estenose tratava-se de intussuscepção em topografia de entero-entero anastomose. Realizada redução, porém sem adequada perviedade do conteúdo da AA para a AC; procedido então a enterotomia da primeira, a 3 cm a montante da anastomose, com confecção de nova anastomose, 20 cm a jusante da anterior, tendo sido efetiva. Permaneceu internada por mais 12 dias por ter apresentado hipocalemia e íleo paralítico, desse tempo, 8 dias foram em UTI. Realizou manejo clínico até resolução completa do quadro, não houve necessidade de nova abordagem cirúrgica. Após alta, evoluiu de maneira satisfatória e, um mês após, está totalmente reinserida em suas atividades diárias. A intussuscepção pós gastroplastia em Y de Roux consiste em “telescopagem” de um segmento de intestino para dentro do segmento adjacente, gerando obstrução intestinal. É uma complicação rara, com frequência menor de 1% dos casos e ocorre, normalmente, na anastomose jejunojejunal. O exame complementar de escolha é a tomografia de abdome.
Conclusão: Apesar de rara, tal complicação deve ser lembrada como possível diagnóstico em quadros de oclusão intestinal no pós cirúrgico de cirurgia bariátrica. A literatura carece de estudos abordando a etiologia dessa patologia e novos estudos vem a contribuir com esta temática.×


13:30 - 15:30 | PE-69 | ESTENOSE TARDIA DA GASTROENTEROANASTOMOSE
ALCIDES JOSÉ BRANCO FILHO, ALESANDRA BASSANI, LUCAS THA NASSIF, ANDRÉ THA NASSIF, IZABELA RODRIGUES VILLELA, LUIS SÉRGIO NASSIF

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ESTENOSE TARDIA DA GASTROENTEROANASTOMOSE
Objetivo: apresentar o relato de caso de uma paciente pós gastroplastia com derivação intestinal com estenose tardia da gastroenteroanastomose, discutir as causas e possibilidades de tratamento.
Métodos: revisão do prontuário, apresentação de cirurgia e revisão da literatura.
Resultados: paciente do sexo feminino, 64 anos, tabagista (1 maço/dia por 30 anos), com história prévia de diabetes, hipertensão, dislipidemia, asma e artrose lombar. Apresentava IMC 42 (89kg), e, após acompanhamento pré-operatório, foi indicado bypass gástrico. A cirurgia foi por via laparotômica, via antecólica, anastomoses manuais, sem uso de anel gástrico. Aos 2 meses de pós-operatório a paciente apresentou disfagia para alimentos sólidos, com melhora gradual espontânea. Teve perda de peso adequada, atingindo 68kg em 1 ano e com controle das comorbidades. Após 2 anos e meio passou a queixar de disfagia progressiva, a endoscopia digestiva alta (EDA) mostrou gastroenteroanastomose de 12mm, além de gastrite erosiva e esofagite grau A. Foi iniciado inibidor de bomba de prótons (IBP) mas a queixa foi piorando. Um mês após, foi repetida a EDA, que mostrou uma lesão ulcerada no pouch gástrico, além de uma constricção (anel gástrico?). Neste momento a paciente mantinha tabagismo, houve aumento da dose do IBP além da associação com sucralfato e indicação de cessar tabagismo. Novamente houve piora dos sintomas, até a disfagia total. Nova EDA após 4 meses indicou gastroenteroanastomose com 1mm, não sendo possível a passagem do aparelho. Foi realizada dilatação endoscópica e planejado novo procedimento após um mês, mas novamente, por piora dos sintomas a paciente procurou atendimento antes do planejado, agora com IMC 15,4 (32kg), sendo então indicada EDA com passagem de sonda e, após, gastrostomia, com plano de novo procedimento (revisão ou conversão) após terapia nutricional.
Conclusões: as estenoses de gastroenteroanastomose podem ter causas variadas, além de terem classificações histológicas diferentes. São mais frequentes nas primeiras semanas de pós-operatório (<90 dias), e em caso de persistência são bem tratadas com dilatação endoscópica, com altas taxas de sucesso. Entretanto, quando acontecem de forma mais tardia, outras causas devem ser estudadas, abrangendo desde causas mecânicas, psiquiátricas e deficiências vitamínicas. Além disso, as opções de tratamento endoscópico podem não ser tão efetivas, necessitando novo procedimento cirúrgico, como no caso apresentado.×


13:30 - 15:30 | PE-78 | FÍSTULA GÁSTRICA APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E OPÇÕES DE TRATAMENTO.
PEDRO HENRIQUE F. FEITOSA, FERNANDO DE SANTA CRUZ OLIVEIRA, RAMON GONÇALVES DE MELO VALENTE, BIANCA VERAS DE HOLLANDA CAVALCANTI, DOUGLAS JOSÉ MIRANDA DE LIMA, FLAVIO KREIMER, ALVARO ANTONIO BANDEIRA FERRAZ

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FÍSTULA GÁSTRICA APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E OPÇÕES DE TRATAMENTO.
Objetivo
Traçar o perfil clínico dos casos de fístula após gastrectomia vertical (SG) e avaliar a eficácia e segurança dos tratamentos endoscópicos e os custos de internação dos pacientes.

Métodos
Este estudo retrospectivo avaliou 21 de 2.374 pacientes submetidos à GS entre 2011 e 2019. Foram incluídos pacientes com idade entre 18 e 65 anos que realizaram GS e desenvolveram fístulas gástricas nos primeiros 90 dias de pós-operatório. Eles foram tratados com intervenções endoscópicas e/ou cirúrgicas. Foram excluídos da análise os pacientes cuja fístula se desenvolveu após 90 dias da GS e aqueles sem acompanhamento integral. Gravidez, doença renal ou hepática crônica e infecção pelo HIV também foram critérios de exclusão.
As principais variáveis estudadas foram necessidade de reoperação, número de procedimentos endoscópicos, complicações endoscópicas, tempo até o diagnóstico da fístula, localização da fístula, tempo até a resolução, tempo de internação e custos com saúde.​

Resultados
Houve incidência de 0,88% de fístulas após GS no universo amostral analisado. Os pacientes foram submetidos à gastrectomia vertical como técnica original em 19 casos, e em dois casos os pacientes foram submetidos à laparoscopia com banda gástrica ajustável.
Mais da metade dos pacientes (66,7%, n = 14) necessitou de abordagem cirúrgica. A laparotomia foi o método escolhido em metade dos casos para limpeza peritoneal e drenagem da cavidade. A outra metade foi submetida a laparoscopia. A abordagem cirúrgica (laparoscopia ou laparotomia) foi determinada pelas condições clínicas dos pacientes.
A maioria dos pacientes foi submetida a tratamento endoscópico. A dilatação foi necessária em 71,4% (n = 15) dos pacientes.
O tempo médio de aparecimento das fístulas foi em média 14,4 dias a partir do dia da cirurgia. O tempo médio de resolução das fístulas com controle endoscópico e radiológico foi de aproximadamente 7,2 semanas.
A média de permanência hospitalar foi de 75,8 dias e o custo médio da internação foi de US$ 75.180.

Conclusões
De acordo com os resultados deste estudo, o tratamento cirúrgico e endoscópico das fístulas gástricas após SG é um método seguro e eficaz. O tempo de aparecimento das fístulas não é determinante para a evolução clínica do paciente. As taxas de complicações dos procedimentos endoscópicos (stent, septotomia e dilatação) são baixas, e não houve nenhum caso de migração do stent ou perfuração da parede do estômago na amostra deste estudo.×


13:30 - 15:30 | PE-79 | FISTULA GASTROGÁSTRICA EM PACIENTE ASSINTOMÁTICO. RELATO DE CASO
PABLO LUIZ BEZERRA DE CASTRO, ANTONIO MOREIRA MENDES FILHO, SILDINEYA PIRES MARTINS MOREIRA MENDES, GLAWBER MIZER DE AQUINO COSTA, LIVIO NAPOLEÃO LIMA MELO, MARIA EUGÊNIA TORRES MOREIRA CASTELO BRANCO, PAULA AMANDA DA SILVA DE ABREU MOURA

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FISTULA GASTROGÁSTRICA EM PACIENTE ASSINTOMÁTICO. RELATO DE CASO
Introdução: A fístula gastrogástrica (FGG) é uma complicação cada vez mais rara do bypass gástrico, na última década houve um declínio grande da sua incidência, que atualmente é relatada entre 1 a 18 %. Sua ocorrência geralmente é relacionada com falha técnica (separação incompleta do estômago proximal) ou com a presença de úlcera marginal. Embora haja relato de casos assintomáticos, é um frequente fator para reganho de peso, sendo indicado tratamento cirúrgico (separação por laparoscopia) para sua correção. Objetivo: Relatar caso de FGG descoberto incidentalmente 20 anos após a realização BP, em um paciente assintomático. Relato do caso: Paciente do sexo masculino, 44 anos, realizou BP convencional com o uso de anel (cirurgia de Fobi-Capella) em 2002 em outro serviço. Após perda de contato com a equipe original, procurou nossa clínica para realização de consulta, com queixas sugestivas de refuxo gastroesofágico (pirose, tosse e globus). Relatou perda de peso adequada (40 % do peso inicial), com pequeno reganho, mas dizia-se satisfeito com seu peso atual. Entre outros exames, foi solicitada uma endoscopia digestiva alta que demonstrou um "pouch" de 8 cm, estenose da anastomose gastrojejunal e presença de uma FGG, permitindo acesso ao estômago excluso e progressão do aparelho até a segunda porção duodenal; realizado um exame contrastado (EED) e tomografia com reconstrução a 3D, que demonstrou a estenose do "pouch" por compressão extrínseca do anel (que foi identificado), a presença da fístula foi confirmada. Pela satisfação relatada com o peso atual, e por não haver nenhuma outra queixa clinica, o mesmo foi orientado a usar IBP e a realizar acompanhamento periódico com a equipe multidisciplinar. Considerações finais: FGG é atualmente cada vez menos diagnosticada, podendo ser um achado incidental de exame endoscópico. Nos casos assintomáticos e sem reganho de peso, nenhuma terapia adicional é necessária.×


13:30 - 15:30 | PE-80 | FÍSTULA GASTROGÁSTRICA PÓS GASTROPLASTIA EM Y DE ROUX: RELATO DE CASO
MARIANNA MONTEIRO VAZ DA SILVA, RAQUEL GOUVEA MOLEIRO, RAFAEL OLIVEIRA GALVAO, RENATO ALVES TEIXEIRA, MARIA LUÍSA MIRELLE DUARTE, ELIAS JOSÉ GUEDES LIMA

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FÍSTULA GASTROGÁSTRICA PÓS GASTROPLASTIA EM Y DE ROUX: RELATO DE CASO
Objetivo: Relatar um caso de fístula gastrogástrica pós gastroplastia em Y de Roux.
Métodos: Estudo descritivo do tipo relato de caso realizado a partir do prontuário, entrevista com o paciente e revisão de literatura.
Resultados: P.H.C, masculino, 36 anos, 30° DPO de gastroplastia em Y de Roux, deu entrada em hospital particular de Brasília apresentando tosse persistente e febre. Encontrava-se em bom estado geral, exame físico sem particularidades, não havia alteração da função intestinal. Foi realizado tomografia (TC) de tórax para investigação da tosse, que evidenciou coleção peri-esplênica em solução de contiguidade com o pouch gástrico. Dando continuidade a investigação, realizou TC com contraste oral e venoso que demonstrou o extravasamento de contraste para a coleção, confirmando o diagnóstico de fístula do pouch gástrico. Procedeu-se com dieta zero, NPT, antibioticoterapia e posterior tratamento endoscópico. Durante a EDA (endoscopia digestiva alta), foi identificada fístula da parede lateral do pouch em contiguidade com coleção de, aproximadamente, 60 mL. Optado por posicionamento do dreno de Pigtail, com uma das extremidades colocada dentro da cavidade do abscesso e a outra após a anastomose gastrojejunal, além de posicionar SNE (sonda nasoenteral) para alimentação, suspensão de NPT e programar nova EDA. Paciente evoluiu de forma satisfatória, adaptou-se à dieta enteral, eliminações fisiológicas adequadas, sem queixas abdominais e melhora da tosse. A antibioticoterapia foi mantida. Após 13 dias, uma nova TC de abdome demonstrou redução do abscesso para 15 mL e a EDA redução do orifício fistuloso. Durante EDA, realizou dilatação de gastro-entero anastomose de 11 mm para 18 mm, mantido o dreno de Pigtail mas retirada da SNE. Paciente aceitou bem dieta liquida oral e com boa evolução para dieta pastosa. Após 15 dias foi realizado nova TC de abdome e EDA que evidenciou, respectivamente, redução da cavidade do abscesso para 5 mL e fístula puntiforme. Paciente recebe alta após retirada do dreno de Pigtail, com boa aceitação de dieta e retorno ambulatorial.
Conclusão: Portanto, essa complicação possui manejo estabelecido e com bom desfecho clínico. Assim, o fechamento cirúrgico da fístula tem sido cada vez menos utilizado, pela efetividade do tratamento endoscópico, sobretudo quando o trajeto fistuloso é menor que 1 cm, como no caso descrito.×


13:30 - 15:30 | PE-81 | FITOBEZOAR EM ÍLEO TERMINAL EM PACIENTE PÓS BY-PASS GÁSTRICO RECENTE: UM RELATO DE CASO
IAN RIBEIRO DA ROCHA, RODRIGO FONSECA CAETANO, LUIGI RODRIGUES BRIANEZ

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FITOBEZOAR EM ÍLEO TERMINAL EM PACIENTE PÓS BY-PASS GÁSTRICO RECENTE: UM RELATO DE CASO
OBJETIVO
Exemplificar, através de um relato de caso, a importância do acompanhamento multidisciplinar pré-operatória para evitar complicações que coloquem a vida do paciente pós cirurgia bariátrica em risco, necessitando de internações sucessivas e procedimentos cirúrgicos.

MÉTODO
O método utilizado foi um relato de caso de um paciente que realizou o by-pass gástrico e não fez acompanhamento pós-operatório adequado com a equipe multidisciplinar, especificamente com a equipe de nutrição. Em pouco tempo de cirurgia regressou ao seu comportamento alimentar pré-operatório e ao ingerir uma grande quantidade de laranja juntamente com o bagaço, evoluiu com abdome agudo obstrutivo por fitobezoar em íleo terminal, necessitando de tratamento cirúrgico e longo período de internação hospitalar.

RESULTADOS
A função mastigatória tem grande importância para o paciente obeso candidato à cirurgia bariátrica. Os protocolos de preparo desses pacientes evidenciam a importância na mudança de comportamento alimentar, incluindo a boa mastigação dos alimentos. Isto permite que haja melhor adaptação à nova condição anatômica do tubo digestivo, evitando o desencadeamento de desvios alimentares, fato que poderia causar prejuízo na qualidade de vida do paciente operado. Este relato nos mostra a importância da mudança de hábitos pré-operatória e a manutenção dessas mudanças mesmo no pós-operatório tardio para evitar complicações.

CONCLUSÃO
A preparação pré-operatória com a equipe multidisciplinar é mandatória e mudanças de hábitos devem ser a regra para que pacientes obesos possam ser operados. A mastigação incorreta é uma das causas de complicação após a cirurgia bariátrica. No acompanhamento pré-operatório com a equipe de nutrição, o paciente reaprende a se alimentar em relação à composição da dieta, quantidade, frequência e mastigação, para evitar desnutrição, engasgos, vômitos e formação de bezoares. Esse novo comportamento deve se manter no pós-operatório e para isso faz-se necessário o acompanhamento multidisciplinar.×


13:30 - 15:30 | PE-89 | HÉRNIA UMBILICAL ENCARCERADA EM PÓS OPERATÓRIO DE BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX. TRATAMENTO CONCOMITANTE OU ACOMPANHAMENTO VIGILANTE?
VINICIUS ALVES FONSECA, GEORGE RICARDO SILVA BRAGA, THIAGO BATISTA DE FREITAS

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HÉRNIA UMBILICAL ENCARCERADA EM PÓS OPERATÓRIO DE BYPASS GÁSTRICO EM Y DE ROUX. TRATAMENTO CONCOMITANTE OU ACOMPANHAMENTO VIGILANTE?
Objetivo do trabalho
Paciente de 54 anos, com diagnóstico de superobesidade, IMC 55 kg/m² (pré-operatório), peso 129 kg, altura 1,53 m, com distribuição corporal andróide ("maçã"), associada a comorbidades: diabetes melitos insulinodependente, hipertensão arterial sistêmica, hipotireoidismo, pneumopata e doença articular do quadril.
Acompanhamento multidisciplinar em programa de tratamento da obesidade há 5 anos.
Foi submetida à By pass gástrico em 11/01/2022, apresentou dificuldade no procedimento cirúrgica sendo necessária utilização de trocartes adicionais, devido à espessura do tecido subcutâneo abdominal.
Apresentou no dia 22/03/2022 um reinternação devido à hérnia umbilical encarcerada.

Método
Foi abordada por Videolaparoscopia exploratória, com resolução de desencarceramento da hérnia, alça intestinal com viabilidade, prosseguimento com hernioplastia e colocação de tela de dupla face.

Conclusão
Paciente evoluiu bem no pós-operatório, recebendo alta no 3º dia pós-operatório. Encontra-se em acompanhamento ambulatorial, com peso atual: 89.150 kg, IMC: 38.1 kg/m2, perda de peso de 41 kg pós-procedimento, alcançado 57% de perda de peso para meta estabelecida IMC: 25.×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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