Sessão de Temas Livres

29/10/2022 | 08:00 - 12:00



08:00 - 08:10 | VL-07 | ESTEATOSE HEPÁTICA ACENTUADA NO INTRAOPERATÓRIO - ADAPTAÇÕES TÉCNICAS EM UM BYPASS VIDEOLAPAROSCÓPICO
ANDRÉ THÁ NASSIF, TULIO RUCINSKI, LUCAS THÁ NASSIF, LUIS SÉRGIO NASSIF, IGOR CASTOR PEREIRA, JOÃO PEDRO CRUZ LIMA CHAGAS, TAINARA MARTINS DOS SANTOS ANDRADE

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ESTEATOSE HEPÁTICA ACENTUADA NO INTRAOPERATÓRIO - ADAPTAÇÕES TÉCNICAS EM UM BYPASS VIDEOLAPAROSCÓPICO
O fígado esteatótico e aumentado de volume é um dos fatores que mais dificulta tecnicamente uma cirurgia bariátrica primária, seja gastrectomia vertical ou bypass gástrico. O teto do pneumoperitôneo fica menor por aumento da pressão intra-abdominal e a exposição do estômago fica extremamente prejudicada pela dificuldade no afastamento de um fígado pesado, friável e que sangra com facilidade.
Nesse vídeo é apresentado um caso de uma paciente feminina com 23 anos e imc de 45, que foi submetida a um bypass gástrico videolaparoscópico. Frente a um achado intra-operatório de um fígado extremamente aumentado foram necessárias algumas estratégias cirúrgicas específicas para se realizar o procedimento com segurança: punções deslocadas caudalmente; afastamento dinâmico e delicado do fígado com bastão; confecção de pouch gástrico discretamente mais longo; dissecção do ângulo de hiss apenas antes do último disparo gástrico; auxiliar afastando o fígado ao mesmo tempo que segura o fio da sobressutura e da GE anastomose.×


08:10 - 08:20 | VL-08 | PADRONIZAÇÃO BYPASS EM CENTRO DE TRATAMENTO DE OBESIDADE EM SÃO PAULO
JEFFERSON MATOS DE MENEZES, MARCELO FILIPE CARNEIRO, MARIA RITA MATOS DE MENEZES, GIOVANNA HERRERA REGHINI

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PADRONIZAÇÃO BYPASS EM CENTRO DE TRATAMENTO DE OBESIDADE EM SÃO PAULO
Introdução: A obesidade é uma doença metabólica de etiologia multifatorial. A cirurgia bariátrica apresenta-se na atualidade como um método para a indução de perda ponderal importante e sustentada, em obesos mórbidos. Bem como, os componentes da síndrome metabólica, circunferência abdominal,hipertensão arterial, resistência aos efeitos da insulina, níveis anormais de colesterol e dislipidemia. A técnica cirúrgica atualmente considerada padrão-ouro é o bypass gástrico em Y-de-Roux . Ela demonstra bons resultados quanto à mortalidade e baixa ocorrência de eventos adversos. O presente trabalho tem como intuito apresentar a padronização do bypass gastrico realizado em um centro de tratamento para obesidade em São Paulo. Materiais, casuística e métodos: Nesse vídeo é evidente a realizaçao de passo a passo do bypass realizado, sem intercorrencias em seu ato cirurgico, bem como a realizaçao de sobresutura e fechamento de brechas adotado por esta equipe. Resultados: O Bypass gástrico é operação restritiva e mal absortiva. A parte restritiva consiste na criação de uma pequena bolsa gástrica, o que provoca a sensação de saciedade. O bypass gastrointestinal serve como o elemento mal absortivo. O comprimento do bypass determina o grau de mal absorção dos macronutrientes. A fim de evitar o refluxo biliar, a alça biliar é de cerca de 100 cm, e o tubo alimentar de 120-150 cm. Desta forma, propiciando a perda de peso e efeitos metabólicos. Conclusao: A padronização do tratamento cirúrgico reduz a morbimortalidade dos pacientes a serem submetidos a cirurgia bariatrica.×


08:20 - 08:30 | VL-09 | RESSECÇÃO DO ESTÔMAGO EXCLUSO E 1A PORÇÃO DUODENAL POR ÚLCERA CRÔNICA E ANEMIA APÓS BYPASS GÁSTRICO
ROCLIDES CASTRO DE LIMA, JOSÉ APARECIDO VALADÃO, GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, MARCOS ROBERTO MACHADO DIAS JUNIOR, CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, GUSTAVO PEREIRA CAMARA DE CARVALHO, LUIS EDUARDO VERAS PINTO

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RESSECÇÃO DO ESTÔMAGO EXCLUSO E 1A PORÇÃO DUODENAL POR ÚLCERA CRÔNICA E ANEMIA APÓS BYPASS GÁSTRICO
O bypass gástrico é um tipo de cirurgia bariátrica que consiste no modo mais eficaz de tratamento dos pacientes obesos mórbidos (Thorell et al., 2016). No bypass há uma divisão do estômago em duas câmaras, uma pequena, com capacidade em torno de 50 mL, e outra constituída do estômago excluso do contato com alimentos. A reconstrução alimentar é realizada através de uma anastomose gastrojejunal entre a bolsa gástrica e o jejuno, em Y de Roux. A secreção bileopancreática vai pelo duodeno e jejuno, encontrando a jusante, ao nível da enteroanastomose, os nutrientes trazidos da bolsa gástrica pela alça jejunal alimentar. Depois deste ponto a alça de intestino é chamada de canal comum, onde existirá uma maior absorção de nutrientes no restante do intestino. Objetivo: descrever o caso de um paciente masculino, 31 anos, submetido ao by-pass gástrico em 2017 devido obesidade grau 3 e comorbidades associadas. Método: cirurgia realizada por laparoscopia com uma alça bileopancreática de 150 cm e a alça alimentar com 80 cm. Resultado: há dois anos o paciente teve um episódio de melena após libação alcoólica e sintomas de astenia e adinamia com hemoglobina caindo para 8.7 mg/dL. Foi submetido a investigação clínica e exames de endoscópicos sem evidência de alterações. Realizou tratamento clínico para anemia e boa recuperação. Em 2021 teve novo quadro de melena e anemia aguda, com necessidade de hemotransfusão. Foi submetido a enteroscopia por cápsula endoscópica sem alterações. Em 2022 havia programação de enteroscopia com duplo balão, porém o paciente teve um quadro importante de melena e hemoglobina chegando a 8.3 mg/dL e sintomas importantes. Foi submetido a nova hemotransfusão e optado por tratamento cirúrgico devido indisponibilidade de exame endoscópico por enteroscopia de duplo balão. Foi optado por laparoscopia e avaliação de estômago excluso através de acesso endoscópico transoperatório onde identificamos uma úlcera em 1ª porção do duodeno com aspecto de cicatrização. Foi submetido então a ressecção do estômago excluso e 1ª porção duodenal por laparoscopia. O paciente evoluiu sem intercorrências e teve alta hospitalar no 2º dia de pós-operatório. Foi retirado e dreno no 7º DPO. E a biópsia evidenciou úlcera da 1ª porção duodenal sem malignidades. Conclusão: a associação da laparoscopia com endoscopia transoperatória consistem em um método eficaz e seguro no diagnóstico e tratamento das patologias do estômago excluso quando realizado por equipe capacitada.×


08:30 - 08:40 | VL-10 | CIRURGIA REVISIONAL -RETIRADA DE BANDA GÁSTRICA E CONVERSÃO DE SLEEVE EM BY PASS COM RESSECÇÃO ESTOMAGO REMANESCENTE POR REGANHO DE PESO
EDUARDO ALVES PIMENTEL, RENNEL PIRES DE PAIVA, MAYSE MEIRELES DE AZEREDO COUTINHO, NÍVEA CARLA DE OLIVEIRA MARQUES, EDUARDO VILELA LACERDA

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CIRURGIA REVISIONAL -RETIRADA DE BANDA GÁSTRICA E CONVERSÃO DE SLEEVE EM BY PASS COM RESSECÇÃO ESTOMAGO REMANESCENTE POR REGANHO DE PESO
PACIENTE PLM , 48 ANOS, SUBMETIDA A CIRURGIA BARIÁTRICA VIDEO LAPAROSCÓPICA HÁ 8 ANOS ( 2012) QUANDO PESAVA 116 KG, NÁO SABE REFERIR A TÉCNICA.
MENOR PESO 65 KG, QUANDO INICIOU USO ABUSIVO DE ALCOOL .APRESENTOU REGANHO DE PESO, DE APROXIMADAMENTE 35 KG. MORAVA EM LONDRES NESSA EPÓCA, PROCUROU SERVIÇO ESPECIALIZADO E FOI SUBMETIDA A COLOCÃO DE BANDA GÁSTRICA SOBRE A CIRURGIA PRÉVIA TAMBÉM POR VIDEO LAPAROSCOPIA.
REFERE TER PERDIDO5 KG APÓS O PROCEDIMENTO . NÃO APRESENTA COMORBIDADES, FAZ TRATAMENTO PARA DEPRESSÃO . FOI REALIZADA ENDOSCOPIA COMPATÍVEL COM SLEEVE GÁSTRICO, E ÁREA DE COMPRESSÃO EXTRÍNSECA NA ALTURA DA TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA, ASSOCIADA A ESOFAGITE EROSIVA GRAU A DE LOS ANGELES.
PROPUSEMOS CIRURGIA REVISIONAL POR VIDEO LAPAROSCOPIA , COM RETIRADA DA BANDA GÁSTRICA, CONVERSÃO DO SLEEVE EM BY PASS COM RESSEÇÃO DO ESTÔMAGO REMANESCENTE.
DURANTE O PROCEDIMENTO CIRÚRGICO OBSERVOU-SE MODERADA QUANTIDADE DE ADERÊNCIAS FROUXAS ENTRE PAREDE GÁSTRICA ANTERIOR E FÍGADO, SENDO QUE AS MESMAS SE ACENTUARAM NA PROXIMIDADE DA REGIÃO DA COLOCAÇÃO DA BANDA.
APÓS DISSECÇÃO CAUTELOSA A BANDA FOI COMPLETAMENTE ISOLADA E RESSECADA.
FÍGADO REPARADO COM UM FÍO ETHIBOND 2.0 EXTERIORIZADO E TRACIONADO PELO TROCARTE DE 5MM EM HCD. TAL MANOBRA POSSIBILITOU A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA COM 4 PUNÇÕES.
REALIZADA A LIBERAÇÃO DA GRANDE CURAVATURA DO SLEEVE ,CONFECCÃO DO TÚNEL RETROGÁSTRICO HÁ APROXIMADAMENTE 5 CM DA TRANSIÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA, COM GRAMPEAMENTO TRANVERSAL DO MESMO E CALIBRAÇÃO LONGITUDINAL COM SONDA DE FOUCHET 32FR.
RESSECADO O ESTÔMAGO EXCLUSO AO NÍVEL DA PRIMEIRA PORÇÃO DUODENAL .
REALIZADA GASTROENTEROANASTOMOSE HÁ 60 CM DO ANGULO DE TREITZ E ENTEROENTEROANASTOMOSE HÁ 100 CM DA GASTROJEJUNO ANASTOMOSE.
FECHADAS TODAS AS BRECHAS MESENTÉRICAS.
REALIZADO TESTE DE AZUL DE METILENO NEGATIVO.
REALIZADA RETIRADA DA PEÇA PELO TROCARTE DE 12 MM SEM DIFICULDADES.
PACIENTE ENVIADA AO APARTAMENTO APÓS RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA EM SALA ESPECIFICA PARA TAL. INICIADA DIETA COM 24 H DO PROCEDIMENTO. ALTA COM 48 HORAS COM ANALGESIA PADRÃO E ENOXAPARINA POR 7 DIAS.
RETORNO AO CONSULTÓRIO COM 15 DIAS COM BOA EVOLUÇÃO CLÍNICA.×


08:40 - 08:50 | VL-11 | CIRURGIA REVISIONAL BYPASS GÁSTRICO PARA BIPARTIÇÃO INTESTINAL
ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, YASMIN PERES NAVARRO, FLAVIO MASATO KAWAMOTO, DANIEL RICCIOPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI, MARCO AURÉLIO SANTO

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CIRURGIA REVISIONAL BYPASS GÁSTRICO PARA BIPARTIÇÃO INTESTINAL
Neste vídeo trazemos o caso clínico de uma paciente feminina de 36 anos, natural e procedente de São Paulo com super super obesidade (IMC=70). A mesma foi submetida a um Bypass gástrico em 2003. Na ocasião após bariátrica-Bypass, paciente perdeu 64Kg, atingindo um nadir de 117Kg e IMC de 45, porém após cerca de 18 anos de seguimento, paciente foi apresentando reganho, reganhou cerca de 34Kg, ou seja apresentou ganho de metade do peso perdido após bariátrica, configurando um quadro de reganho importante.
A paciente foi submetida a avaliação clínica e psicológica e investigação morfo-funcional, na qual apresentava volumetria do pouch de 43mL, Cintilografia de esvaziamento gástrico retardado, endoscopia sem nenhuma alteração, para essa paciente foi proposto uma cirurgia bariátrica revisional do tipo Bipartição intestinal, atualmente paciente encontra-se com 6 meses de operada, já com perda de 20kg desde a cirurgia revisional, e sem queixas clínicas. Foi considerado reganho aquele quaso com reganho de 50% do excesso de peso perdido, além de toda uma investigação clínica e morfofuncional antes de realizar a cirurgia revisional.×


08:50 - 09:00 | VL-12 | CIRURGIA REVISIONAL PARA REGANHO DE PESO: CONVERSÃO DE GASTRECTOMIA VERTICAL EM ONE ANASTOMOSIS GASTRIC BYPASS (OAGB)
DANILO MARDEGAM RAZENTE, MARCO AURELIO SANTO, DENIS PAJECK, DANIEL RICCIOPPO, FLAVIO KAWAMOTO, ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, MARCO AURELIO SANTO FILHO

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CIRURGIA REVISIONAL PARA REGANHO DE PESO: CONVERSÃO DE GASTRECTOMIA VERTICAL EM ONE ANASTOMOSIS GASTRIC BYPASS (OAGB)
Introdução: o reganho de peso é um grande desafio no tratamento crônico da obesidade, uma vez que esta doença tem característica crônica e recidivante. A cirurgia revisional mostra-se como ferramenta para buscar o tratamento do reganho de peso após cirurgia bariátrica. Recentemente, bypass gastrico de anastomose única ou "One Anastomosis Gastric Bypass" (OAGB) tem mostrado bons resultados em perda ponderal de paciente super obesos. Discutiremos a seguir um caso clínico de paciente com reganho de peso após gastrectomia vertical, submetida então a cirurgia revisional para conversão para OAGB.
Relato do caso: paciente feminina de 22 anos, com obesidade desde a infância, refratária ao tratamento clínico. Submetida aos 14 anos de idade a gastrectomia vertical, na época com IMC 43 (117kg), com perda ponderal de 62% do excesso de peso nos primeiros anos, chegando a um nadir de peso de 86 kg (IMC 31). Porém, após 5 anos da cirurgia apresenta reganho de peso substancial, com IMC 57 (154 kg). Submetida a avaliação complementar com endoscopia digestiva alta, tomografia computadorizada e radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno para avaliações de irregularidade ou alterações anatômicas de justificassem a reganho de peso importante, porém sem achados muito significativos. Submetida então a cirurgia revisional laparoscópica para conversão de gastrectomia vertical em bypass gástrico de anastomose única (OAGB), sem intercorrência e com boa evolução pós-operatória.
Conclusão: o bypass gástrico de anastomose única é um bom procedimento bariátrico para pacientes super obesos, e pode ser considerado também como cirurgia revisional em casos selecionados, com boa segurança e bons resultados.×


09:00 - 09:10 | VL-13 | CIRURGIA REVISIONAL PÓS BY-PASS GÁSTRICO: FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
JULIANO GRUBERT DE ARRUDA, RODOLFO RUIZ VALENTE PEREIRA

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CIRURGIA REVISIONAL PÓS BY-PASS GÁSTRICO: FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
Paciente, 44 anos, previamente hígida, pós operatório tardio de cirurgia bariátrica, sendo confeccionado by-pass gástrico há 15 anos. Paciente perdeu acompanhamento e buscou novo atendimento devido estar apresentando reganho de peso importante. Submetida a investigação diagnóstica, realizado endoscopia num primeiro momento com achados de exame normal. Solicitado tomografia computadorizada de abdome com contraste oral e volumetria gástrica, sendo identificado pouch gástrico com 134 cm³, estômago excluso com 161 cm³ e comunicação entre as câmaras, configurando uma fístula gastro-gástrica. Neste momento foi então indicado cirurgia revisional. Paciente submetida a procedimento laparoscópico, sendo realizado dissecção de aderências até isolamento do pouch gástrico prévio, sendo observado tamanho aumentado do mesmo e a fístula em sua parede posterior comunicando com estomago excluso. Foi realizado secção transversal com uma carga de grampeador e secção vertical com duas cargas de grampeador em bolsa gástrica antiga confeccionando um novo pouch. Realizado a secção da gastro-enteroanastomose anterior com grampeador linear e também a ressecção da fístula gastro-gástrica. Confeccionado anastomose entre o novo pouch e alça alimentar de delgado com grampeador linear e realizado o fechamento da brecha com sutura manual. Inserido dreno de Blake em cavidade e retirado a peça por portal supra-umbilical.×


09:10 - 09:20 | VL-14 | CIRURGIA REVISIONAL ROBÓTICA NO REGANHO DE PESO PÓS GASTROPLASTIA REDUTORA COM DERIVAÇÃO EM Y-DE-ROUX: A BIPARTIÇÃO INTESTINAL COMO ALTERNATIVA EM PACIENTE COM SUPEROBESIDADE
CARLOS DE ALMEIDA OBREGON,, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO, YASMIN PERES NAVARRO, FLÁVIO MASATO KAWAMOTO, DANIEL RICCIOPPO CERQUEIRA FERREIRA DE OLIVEIRA, DENIS PAJECKI

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CIRURGIA REVISIONAL ROBÓTICA NO REGANHO DE PESO PÓS GASTROPLASTIA REDUTORA COM DERIVAÇÃO EM Y-DE-ROUX: A BIPARTIÇÃO INTESTINAL COMO ALTERNATIVA EM PACIENTE COM SUPEROBESIDADE
O tratamento cirúrgico de pacientes com superobesidade (faixas de IMC superiores a 50 kg/m²) é desafiador e pode estar associado à maiores taxas de insucesso, com perda ponderal insuficiente ou mesmo reganho expressivo tardio.
Este vídeo detalha o tratamento cirúrgico de paciente do sexo feminino, jovem, com antecedentes de superobesidade e gastroplastia com derivação em Y-de-Roux. Anos após a cirurgia, apresentou reganho expressivo de peso, atingindo valores similares aos do pré operatório. Foi realizada investigação ambulatorial (sendo excluídas complicações da cirurgia prévia) e discussão em reunião multidisciplinar, sendo optado por realizar cirurgia revisional (conversão para bipartição intestinal assistida por robô). A cirurgia teve duração estimada de 360 minutos, não apresentando intercorrências no pós operatório. A paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial, apresentando perda ponderal satisfatória, ausência de sintomas disabsortivos e melhor controle clínico de comorbidades.×


09:20 - 09:30 | VL-15 | CIRURGIA REVISIONAL- CONVERSÃO DE BYPASS PARA BIPARTIÇÃO
YASMIN PERES NAVARRO, RODRIGO NICIDA GARCIA, DENIS PAJECKI, DANIEL RICCIOPPO, DIOGO TURIANI HOURNEUX DE MOURA, JOAO GUILHERME SASSO, MARCO AURELIO SANTO

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CIRURGIA REVISIONAL- CONVERSÃO DE BYPASS PARA BIPARTIÇÃO
O VIDEO DEMONSTRA CIRURGA REVISIONAL REALIZADA EM NOSSO SERVIÇO. TRATA-SE DE PACIENTE SUBMETIDA A BYPASS GASTRICO EM 2007, NA OCASIAO APRESENTAVA IMC DE 42.
PACIENTE ATINGIU NADIR EM 2009, COM IMC DE 25
EM 2012 APRESENTOU REGANHO, APÓS FRATURA DE TORNOZELO E DIVÓRCIO. REALIZADA INVESTIGAÇÃO ANATÔMICA E FUNCIONAL, CASO DISCUTID EM REUNIÃO MULTIDISCIPLINAR DO GRUPO E INDICADA CIRURGIA REVISIONAL
SUBMETIDA A CIRURGIA DE CONVERSÃO DE BYPASS PARA BIPARTIÇAO VLP , COM CURATIVO A VACUO PROFILATICO EM ANASTOMOSE GASTRO-GASTRICA
PACIENTE APRESENTOU BOA EVOLUÇÃO CLINICA, EVOLUINDO COM PERDA SATISFATÓRIA DE PESO EM PÓS OP, SEM COMPLICAÇOES
VIDEO DEMONSTRA CIRURGIA REALIZADA, INCLUINDO VIDEO DE ENDOSCOPIA COM CURATIVO A VACUO PROFILATICO POR TRATAR-SE DE ANASTOMOSE DE RISCO.

A CIRURGIA CONSISTE EM SECÇAO DA GASTROENTEROANASTOMOSE, COM RESSEC'ÁO DE ALÁ ALIMENTAR. RESSECÁO DE FUNDO E CORPO GASTRICO, COM CONFFECÁO DE ANASTOMOSE GASTROGASTRICA ( POUCH COM ESTOMAGO EXCLUSO)
CONFECÁO DE GASTROENTEROANASTOMOSE ILEAL.×


09:30 - 09:40 | VL-16 | CORREÇÃO DE FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
DIOGO SWAIN KFOURI, CARLOS HUMBERTO GUILMANN TANIZAWA, SATURNINO RIBEIRO DO NASCIMENTO NETO, MAITÊ MATEUS, IGOR RAPHAEL MATHIAS VALEJO, CAROLINA COSTENARO BRANDES, ANA CAROLINA NOGUEIRA MARTINS

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CORREÇÃO DE FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
A fístula gastro-gástrica é uma rara complicação pós bypass na qual há uma comunicação do reservatório gástrico com o estômago excluso.
As causas podem ser por úlceras, fístulas ou falhas de grampeamento, e suas consequências são principalmente dores abdominais e reganho de peso.
Uma opção de tratamento, principalmente quando a fístula é de grande volume, é a ressecção do trajeto fistuloso com ou sem a gastrectomia do excluso.
O vídeo acima é de uma paciente jovem que havia sido submetida a bypass convencional há 1 ano, evoluindo com úlceras gástricas de repetição refratárias a tratamento clínico, sendo internada diversas vezes por dores e sangramento. A paciente, além de não ter apresentado perda ponderal adequada, evoluiu com reganho de peso apesar do acompanhamento nutricional. Foi diagnosticado fístula gastro-gástrica, sendo assim indicado cirurgia revisional para a correção da fístula por videolaparoscopia. Devido ao fato da cirurgia anterior ter sido aberta e pelo processo inflamatório intenso, foi necessária a lise de múltiplas aderências, sendo algumas firmes e liberadas apenas com tesoura. Havia inclusive uma área de extrema fibrose entre o pouch e o excluso próximo do antro onde foi acabou sendo aberto o primeiro bem no local onde havia uma úlcera e um clipe hemostático. Realizamos a redução do reservatório gástrico que estava longo e confeccionamos assim uma nova anastomose gastro-enteral. Além do mais, optamos pela ressecção do estômago excluso pelo histórico das úlceras de repetição.
A paciente evoluiu bem no pós operatório, com emagrecimento satisfatório e sem mais internamentos.×


09:40 - 09:50 | VL-17 | DRGE DE DIFÍCIL CONTROLE APÓS BYPASS E VALVULOPLASTIA COM ESTÔMAGO EXCLUSO: CIRURGIA REVISIONAL VIA ROBÓTICA
CHRISTIAN LAMAR SCHEIBE, JOSÉ APARECIDO VALADÃO, GIULIANO PEIXOTO CAMPELO, ROCLIDES CASTRO DE LIMA, GUSTAVO PEREIRA CAMARA CARVALHO, LUIS EDUARDO VERAS PINTO, GUSTAVO JOSÉ CAVALCANTI VALADÃO

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DRGE DE DIFÍCIL CONTROLE APÓS BYPASS E VALVULOPLASTIA COM ESTÔMAGO EXCLUSO: CIRURGIA REVISIONAL VIA ROBÓTICA
INTRODUÇÃO /OBJETIVO: A cirurgia bariátrica revisional está indicada em casos de reganho de peso, perda de peso insuficiente, refluxo intratável clinicamente, úlceras recorrentes de difícil controle, entre outras. Esse tipo de procedimento está ganhando destaque e, aproximadamente, de 10 a 15% dos pacientes operados poderão ser elegíveis para uma cirurgia revisional. Estudos recentes demonstram a sua eficácia e segurança, estando bem sedimentada. Este trabalho(vídeo) tem objetivo de evidenciar uma cirurgia revisional (terceira cirurgia) causada por refluxo intratável clinicamente em paciente que foi submetido primeiramente a um bypass gástrico, depois à valvuloplastia com estômago excluso em cirurgias pregressas diferentes, e por último então submetido por via robótica.
Materiais, casuística e métodos: Fica evidente nesse vídeo aderências entre fígado, pouch, estômago excluso e uma hérnia de hiato moderada. Inicialmente, foram desfeitas as aderências e a válvula com estômago excluso, para depois tratarmos o hiato e mobilização do esôfago. Após esse momento foi realizada a hiatoplastia anterior e posterior dos pilares diafragmáticos. Como se tratava de uma terceira cirurgia, optamos por colocação de “Matriz protéica de colágeno”, visto que a utilização de tela tem demonstrado alguns problemas no pós-operatório, com isso estando em desuso. Não vimos a necessidade de alongar a alça alimentar, pois a mesma tinha 100 cm.
Resultados/Discussão: A principal indicação para cirurgia revisional é a perda insuficiente e/ou reganho de peso. O bypass é a melhor técnica para tratamento de refluxo, principalmente os graus mais avançados e, quando a complicação cirúrgica do bypass é o refluxo, o que fazer o quando tratamento clínico é insuficiente? Temos na literatura algumas medidas como: hiatoplastia, alongamento da alça alimentar e valvuloplastia com estômago excluso.
Conclusão: A abordagem para cirurgia revisional deve ser feita em centros de excelência e a plataforma robótica é factível, sendo uma opção segura e eficaz nesses tipos de pacientes.×


10:30 - 10:40 | VL-44 | COMO REVERTI PELA PRIMEIRA VEZ UM BYPASS
HELENA MALNATI, HUMBERTO FLORIM LEAL, ISABEL YOKO TAKASAKA, JAIME RIBEIRO DE CARVALHO TELES, VINICIUS TSUTOMU HARADA

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COMO REVERTI PELA PRIMEIRA VEZ UM BYPASS
Paciente feminina de 60 anos, realizou a gastroplastia em janeiro de 2021 em outro serviço.
Pesava 102, IMC 40, tinha historia de Leucemia há 3 anos (estável, em tratamento de manutenção) e apresentava as seguintes comorbidades: esteatose hepática, DGRE, SAOS e hipercolesterolemia.

Na primeira consulta, em novembro de 2021, ela queixava-se de náuseas, salivação excessiva, dificuldade extrema de se alimentar e astenia.
Encontrava-se irritada e com sintomas de depressão como choro fácil.
Apresentava queda de cabelo intensa.
Mantinha acompanhamento com hematologista, nutricionista e iniciou psiquiatra.

Em uso de : Glivec, Bromoprida, Vonau e Fusion plus . Ultima dose de Citoneurim há 2 meses.
Única alteração de exames laboratoriais nesse momento era anemia, com HB: 10.

P: 58
IMC: 22

Presença de equimoses em MMSS.
Pele e cabelos ressecados.
Edema de MMII.

Foram realizados, durante a investigação:
EDA: Pouch 3cm, anastomose 1,2cm, pérvia. Sem outras alterações.
Seriografia/EED: ausência de estenose ou fístula. Presença de refluxo gastresofágico.

No primeiro momento foi tentado o tratamento clinico com Amitriptilina, com melhora da sialorreia, mas não das náuseas.
A mitarzapina foi contraindicada pela hematologista, por interação com o Glivec.
Também foi indicado acompanhamento com a fono para melhorar a mastigação e psicólogo para auxiliar no processo.

Curva de peso:
Nov/2021: 58
Dez/2021: 53
Fev/2022: 54
Abr/2022: 50 (Solicitada reversão)
Bioimp: % Gordura 1,4. IMC 18,9
Jun/2022: 48, IMC: 18

Progressivamente foram aparecendo hipovitaminoses sintomáticas, mesmo com suplementação.
Em abril, a paciente encontrava-se em depressão profunda com desejo de morrer.
Não via resultado ou esperança no tratamento.
Estava com desnutrição severa e não respondia ao tratamento proposto.
Foi, então sugerida a reversão da bariátrica, em comum acordo com a equipe.

Em junho, antes da internação, estava com:
- HB: 8 (VCM 104), leuco 3340, plaq 119.
- Albumina 3,3
- Vit C: 0,35
- Zinco: 59

Internou para compensação nutricional por 15 dias com NPT.
Em seguida foi realizada a reversão do Bypass, com anastomose gastro-gástrica e ressecção da alça alimentar.

A paciente apresentou boa evolução e no retorno de 30 dias está sem queixas, aceitando bem a dieta, e ganhou 5Kg.×


10:40 - 10:50 | VL-45 | TRANSFORMAÇÃO DE GASTRECTOMIA VERTICAL A BYPASS SIMPLIFICADO COM HIATOPLASTIA
EDWIN GONZALO CLAROS CANSECO, ERWIN VIRUEZ SOLETO, LAURA SILVA GRAGEDA GARCIA

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TRANSFORMAÇÃO DE GASTRECTOMIA VERTICAL A BYPASS SIMPLIFICADO COM HIATOPLASTIA
O refluxo gastroesofágico na gastrectomia vertical é uma das indicações de transformação, mas ainda quando tem migração do pouch gástrico.
Nesse vídeo queremos destacar a dissecção do hiato esofágico anterior e posterior com a presença da sonda de Fouchet 32fr. Posteriormente seguimos os passos técnicos do by-pass simplificado, primariamente fazendo as anastomoses e no final fechando as brechas mesentéricas.
A paciente tinha muitos sintomas de refluxo, em diversas ocasiões dificuldade para dormir, pois a melhor posição era decúbito dorsal elevado. Os exames pré-operatório mostram DeMeester 82.
A confecção da válvula permitiu manter o estômago intracavitário com remissão dos sintomas, com boa aceitação alimentar.
A boa dissecção do hiato diafragmático permite fazer uma sutura dos pilares de forma robusta apesar da hérnia ser maior que 5 cm, obviamente a perda de peso facilitou a aproximação dos pilares.×


10:50 - 11:00 | VL-46 | TRATAMENTO LAPAROSCÓPICO DE FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
MARCOS ALEXANDRE DE SOUZA, THIAGO SIVIERI, NAZIR ELIAS AYUB CHALELA, GILBERTO BORGES BORGES DE BRITO, CAMILA LELES NASCIMENTO, RAQUEL KIERDEIKA, WILLIAN CHAVES

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TRATAMENTO LAPAROSCÓPICO DE FÍSTULA GASTRO-GÁSTRICA
A obesidade é uma doença global e seu tratamento continua sendo um desafio. A cirurgia bariátrica é um método eficaz e seguro, com bons resultado a longo prazo. A gastroplastia redutora com reconstrução em Y de Roux (BGYR) é uma das técnicas mais realizadas. Atualmente, a incidência de complicações é muito baixa, porém quando presentes podem ser de difícil diagnóstico e manejo. A fístula gastro-gástrica (FGG) é cada vez menos frequente e seu tratamento ainda é desafiador.
O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de FGG, associado a falha no tratamento da obesidade tratado com cirurgia laparoscópica
Paciente de 44 anos, submetida a BGYR em agosto de 2017 com recidiva da obesidade. Após o nadir teve um reganho de 22% do excesso de peso perdido. Realizou investigação diagnóstica que evidenciou a presença de uma fístula gastro-gástrica. Realizou cirurgia revisional em julho de 2022 apresentando perda de 10 kg no trigésimo pós operatório.
A fístula gastro-gástrica é uma complicação cada vez mais rara após BRYR. A incidência variando de 1 a 6% e o diagnóstico pode ser um desafiador, pois os sintomas associados a FGG são inespecíficos. Ademais muitos pacientes podem ser assintomáticos. O tratamento deve ser individualizado de acordo com a manifestação clínica de cada paciente.
Relatamos um caso de fístula gastro-gástrica tratada com cirurgia revisional.×


11:00 - 11:10 | VL-47 | ANTRECTOMIA REVERSA NA GASTRECTOMIA VERTICAL
EDWIN GONZALO CLAROS CANSECO, TITO GRAGEDA

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ANTRECTOMIA REVERSA NA GASTRECTOMIA VERTICAL
A gastroplastia vertical tem se tornado uma técnica frequente no tratamento da obesidade pela sua aparente simplicidade durante sua execução cirúrgica, a presente sistematização tem por objetivo mostrar uma facilidade técnica na confecção do pouch gástrico, deixando a antrectomia para o tempo final da cirurgia. Preconizamos iniciar o primeiro grampeamento frontalmente e verticalmente ao trocater da mão esquerda do cirurgião, dessa forma observamos uma melhor ergonomia para evitar torção ou estreitamento no setor mais delicado que é a incisura angularis. Após o terceiro grampeamento e evitando soltar o fundo gástrico da sustentação natural no setor esplênico confeccionamos um túnel reto gástrico anterior e posterior aos moldes do by-pass, desta forma evitamos estreitamento junto ao esôfago visto que aplicamos o grampeador sobre visão direta e sabemos que a região é altamente perigoso para fistula do ângulo de HISS.
Feito isso e com o correto posicionamento da sonda de FOUCHET 32Fr de forma reversa ou seja retro gástrica aplicamos o último grampeamento com carga preta de 60mm o mais próximo possível do piloro para evitar o esquecimento integral do antro preceito que piora o RGE e reganho de peso.×


11:10 - 11:20 | VL-48 | GASTRECTOMIA VERTICAL COMO EU FAÇO.
MARTA CRISTINA LIMA, GIL ABDALLAH TOSTA, LUCIANA BARBOSA PAGLIA, ISABELLA VENTURA GOMES MARTINS

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GASTRECTOMIA VERTICAL COMO EU FAÇO.
GASTRECTOMIA VERTICAL

VÍDEO DEMONSTRATIVO DA TECNICA REALIZADA , EM NOSSA EQUIPE , PARA REALIZAÇÃODA TÉCNICA CIRÚRGICA DESCRITA COMO GASTRECTOMIA VERTICAL OU SLEEVE.

INICIAMOS COM A DISSECÇÃO DO ANGULO DE HISS , SEM DESCOLAMENTO TOTAL DE FUNDO GASTRICO DA REGIÃO ESPLÊNICA, INICIALMENTE.
PROSSEGUIMOS COM ABERTURA DE ESPAÇO RETROGASTRICO E LIBERAÇÃO DE TODA A GRANDE A CURVATURA , A PARTIR DE 4CM DO PILORO ATE O ANGULO DE HISS .
NO VIDEO PROCEDEMOS COM O GRAMPEAMENTO REALIZANDO A SEPTAÇÃO GASTRICA PREZANDO PELOS PARAMETROS ANATÔMICOS VASCULARES, PRIORIZANDO A IRRIGAÇÃO DO NEO ESTOMAGO, INDO EM DIREÇÃO AO ÂNGULO DE HISS, JÁ PRÓXIMO A FINALIZAR O GRAMPEMANETO ( 02 ULTIMAS CARGAS LINENARES DE 60MM) , E NESTE MOMENTO , FINALIZAMOS A DISSECÇÃO COMPLETA DO ANGULO DE HISS , ATE PILAR DIAFRAGMATICO CONFECCIONANDO UM TÚNEL QUE O PERMITE APRESENTAR DE MANEIRA COMPLETA O ESTOMAGO E O FUNDO GASTRICO.
OPTAMOS PELA PASSAGEM DE FOUCHET 32FR PARA ESTA ULTIMA ETAPA, FINALIZANDO O GRAMPEAMENTO E GARANTINDO QUE NÃO HA FUNDO GÁSTRICO REMANESCENTE. FINALIZAMOS DISSECÇÃO DO OMENTO E VASOS CURTOS , COM LIBERAÇÃO TOTAL DO ESTOMAGO RESSECADO.
APÓS O TÉRMINO PROCEDEMOS COM SOBRESSUTURA CONTINUA COM FIO MONOFILAMENTAR .
TESTE DE AZUL DE METILENO , REVISÃO HEMOSTÁTICA E RETIRADA DA PEÇA DA CAVIDADE

BUSCAMOS DEMONSTRAR REALIZAÇÃO DA GASTRECTOMIA VERTICAL GUIADA POR PARÂMETROS ANATOMICOS DA VASCULARIZAÇÃO DO ESTÔMAGO , SEM DEPENDER COMPLETAMENTE DA SONDA DE FOUCHET.×


11:20 - 11:30 | VL-49 | GASTRECTOMIA VERTICAL SLEEVE - 1ª BARICOPA 2022
RODRIGO FARIA CARDOSO, MARIA CLARA LEAL CHAVES, MARCELO GOMES GIRUNDI

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GASTRECTOMIA VERTICAL SLEEVE - 1ª BARICOPA 2022
A epidemia de Obesidade Mórbida está atualmente em notório avanço e deve atingir quase 30% da população adulta do Brasil até 2030. É o que estima o Atlas Mundial da Obesidade 2022, publicado pela Federação Mundial de Obesidade (World Obesity Federation). Define-se como obesidade grau III o acúmulo excessivo de gordura no corpo, caracterizada por IMC > 40kg/m2. Está relacionada a uma série de comorbidades, sendo, por isso, de fundamental importância a adoção de um tratamento adequado para reduzir os efeitos deletérios na saúde do indivíduo. A técnica de gastrectomia vertical (GV) conhecida como sleeve gástrica tem ganhando um notório espaço e indicações cirúrgicas no cenário da cirurgia bariátrica no Brasil, devido a maior simplicidade quando comparado as outras técnicas, além do fato de envolver apenas o estômago, dispensando anastomoses intestinais e o envolvimento do andar inframesocólico do abdome. Existem vários detalhes técnicos que não são consensuais entre os cirurgiões, além medidas adicionais que tem o objetivo de prevenir as principais complicações no pós operatório, como a fístula da linha de grampos e o sangramento. O objetivo deste vídeo é apresentar a técnica operatória padronizada pela equipe que visa a redução de complicações e minimização da dor. Pode-se observar os detalhes da técnica operatória; como o calibramento do tubo gástrico com a sonda de fouchet, Down size de cargas para o grampeamento do tubo gástrico, reforço da linha de grampos com a sutura contínua com fixação do epíplon e o teste final com azul de metileno. Além de medidas adicionais como; Analgesia por tap-block videolaparoscópico e infusão de solução analgésica intraperitoneal.×


11:30 - 11:40 | VL-75 | REVERSÃO DE BYPASS JEJUNOILEAL COM COLECISTECTOMIA E TRATAMENTO DE COLEDOCOLITÍASE POR VIDEOLAPAROSCOPIA
LUIS GUSTAVO GUIDES CORTIANO, MATEUS ROCCO, ANDRÉ GUBERT WEISS, ALCEU FONTANA PACHECO NETO

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REVERSÃO DE BYPASS JEJUNOILEAL COM COLECISTECTOMIA E TRATAMENTO DE COLEDOCOLITÍASE POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Paciente feminino, 60 anos, internada em urgência devido a quadro de dor abdominal difusa, principalmente em hipocôndrio direito e icterícia. Os exames laboratoriais demonstraram carência grave de vitamina K e vitaminas lipossolúveis, hipoalbuminemia, anemia e RNI incoagulável. Na Tomografia Computadorizada (TC) foram encontrados cálculos no colédoco distal medindo 11 mm e 12 mm no plano axial, associado a acentuada dilatação das vias biliares, com o ducto colédoco medindo 22 mm. Além disso, a TC evidenciou pós-operatório tardio de bypass jejunoileal, com a presença de anel distal em anastomose de alças intestinais, sem dilatações destas. A Ressonância Magnética (RM) demonstrou dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas devido a presença de dois cálculos no ducto colédoco medindo de 10 a 12 mm, bem como um colédoco dilatado. Na conduta final, foi realizada uma reversão do bypass jejunoileal associado a tratamento de coledocolitíase e colecistectomia com drenagem à Kehr através de videolaparoscopia.×


11:40 - 11:50 | VL-76 | TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESTENOSE GASTRICA AO NIVEL DA INCISURA ANGULARIS NA GASTRECTOMIA VERTICAL (ESTENOTOMIA - TÉCNICA DA INCISÃO EM LAMBIDA)
ANTELMO, FLÁVIA CRUZ FRANÇA SASSO FIN, ARY FRANÇA SASSO FIN, ANNA FIN GIRO, GIBRAN ANACLETO SASSINE

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TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESTENOSE GASTRICA AO NIVEL DA INCISURA ANGULARIS NA GASTRECTOMIA VERTICAL (ESTENOTOMIA - TÉCNICA DA INCISÃO EM LAMBIDA)
O VIDEO MOSTRA O TRATAMENTO CIRURGICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA E UMA ESTENOSE GASTRICA AO NIVEL DA INCISURA ANGULARIS DO ESTOMAGO A POS GASTRECTOMIA VERTICAL A PACIENTE TAMBEM ERA PORTADORA DE HERNIA DE HIATO E DOENÇA DO REFLUXO GASTRO ESOFAGICO QUE FORAM TRATADOS CONJUNTAMENTE.
FOI REALIZADA LIBERAÇÃO DOS PILARES DIAFRAGMATICOS E CORREÇÃO DA HERNIA HIATAL COM CRURORRAFIA.
AS ADERENCIAS DA CIRURGIA ANTERIOR FORAM LIBERADAS E O LOCAL DE ESTENOSE GASTRICA FOI EXPOSTO. A PROGAMAÇÃO INICIAL DA CIRURGIA ERA REALIZAR UMA RECONSTRUÇÃO HEINEKE-MIKULICZ NO ENTANTO O PROCEDIMENTO NÃO FOI SUFICIENTEMENTE BOM PARA RESOLVER A ESTENOSE. DEVIDO A ESSA DIFICULDADE FOI NECESSARIO A REALIZAÇÃO DE DUAS INCIÇÕES ADICIONAIS PARA PERMITIR A PLASTIA DA AREA ACOMETIDA COM ESTENOSE. O TESTE DA INJEÇÃO DE SOLUÇÃO SALINA DE AZUL DE METILENO DEMONSTRA A PERFEITA DISTENÇÃO DA AREA ANTES COM ESTENOSE, CONFIGURANDO O SUCESSO DO PROCEDIMENTO PARA TRATAR O ESTREITAMENTO DA LUZ GRASTRICA. A SEGUIR FORAM REALIZADOS A PLICATURAS RETROPERITONIAL DA JUNÇÃO ESOFAGO GASTRICA AO RETROPERITONEO E COLECISTECTOMIA DEVIDO A LITÍASE BILIAR.×


11:50 - 12:00 | VL-77 | TRATAMENTO CIRÚRIGICO DE DEISCÊNCIA DE SUTURA DE GASTRECTOMIA VERTICAL, TÉCNICA DO PATCH INTESTINAL
ANTELMO, FLÁVIA CRUZ FRANÇA SASSO FIN, GIBRAN ANACLETO SASSINE, ARY FRANÇA SASSO FIN, ANNA FIN GIRO

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TRATAMENTO CIRÚRIGICO DE DEISCÊNCIA DE SUTURA DE GASTRECTOMIA VERTICAL, TÉCNICA DO PATCH INTESTINAL
O VIDEO APRESENTA O TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA DE UMA DEISCÊNCIA DE SUTURA E PERFURAÇÃO DA TRANSIÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA .
NO 5º DPO A PACIENTE APRESENTOU DOR EPIGASTRICA AGUDA , FOI SUBMETIDA A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOMEM QUE EVIDENCIOU PNEUMOPERITÔNIO E COLEÇÃO PERIGASTRICA.
APOS 24 HORAS DE ANTIBIOTICOTERAPIA A PACIENTE FOI SUBMETIDA A VIDEOLAPAROSCOPIA, DEVIDO AGRAVAMENTO DO QUADRO INFECCIOSO E DOR EPIASTRICA, COM ASPIRAÇÃO DO ABSCESSO , LAVAGEM DA CAVIDADE PERITONEAL.
PARA LOCALIZAR E ORIENTAR O LOCAL DE VAZAMENTO FOI UTILIZADO O TESTE DE INJEÇÃO DE SOLUÇÃO SALINA DE AZUL DE METILENO NA LUZ DO ESTOMAGO , QUE SOB PRESSÃO EXTRAVAZOU , DEIXANDO BEM EVIDENTE O GRAU DE LESÃO OCORRIDA, SENDO 2 LESÕES DE TAMANHOS DE 0,3 MM E 12 MM .
A SEGUIR FOI SELECIONADO SEGMENTO DE INTESTINO DELGADO PARA RECOBRIR A ÁREA DE DEISCENCIA, TÉCNICA DO PATCH DE JEJUNO.
A TÉCNICA CONSISTE EM REALIZAR SUTURA SEROMUSCULAR DA PAREDE DO INTESTINO AO REDOR DA AREA DE DEISCENCIA PERFAZENDO 360 GRAUS.
O OBJETIVO É IMPERMEABILIZAR O LOCAL , EVITANDO A PROGRESSÃO DO ABSCESSO E FACILITAR A CICATRIZAÇÃO DO LOCAL .
NO 7º DIA DE REALIZAÇÃO DO PATCH FOI FEITA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA QUE DEMONSTROU FECHAMENTO DA LESÃO E CURA TOTAL , COM REINTRODUÇÃO DA DIETA ORAL E ALTA HOSPTILAR DA PACIENTE NO 10º DIA .×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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