Sessão de Temas Livres

29/10/2022 | 13:30 - 17:30



13:30 - 13:40 | VL-33 | BIPARTIÇÃO INTESTINAL ISOLADA: PRIMEIRO TEMPO NA ABORDAGEM DA SUPER-SUPER OBESIDADE (IMC MAIOR QUE 60)
RODRIGO BARCELLOS DE ALMEIDA IGANSI, HERBERT MOTTA DE ALMEIDA, EUDES PAIVA GODOY, VICTOR CARDOSO ROCHA, PAULO VICTOR DE BARROS LIMA SANTOS

   abrir resumo  
BIPARTIÇÃO INTESTINAL ISOLADA: PRIMEIRO TEMPO NA ABORDAGEM DA SUPER-SUPER OBESIDADE (IMC MAIOR QUE 60)
Em pacientes com super-super obesidade (IMC maior que 60) existem algumas dificuldades que impedem a realização de um by-pass ou um sleeve, por exemplo, a grande espessura da parede abdominal implica em uma mobilidade reduzida dos trocarteres limitando os movimentos do cirurgião, e uma hepatomegalia acentuada que dificulta o acesso ao estômago.

Por conta disso, desenvolveu-se a bipartição intestinal isolada que confere uma perda ponderal de 10 a 15% em seis meses, a qual exige pouca manipulação e acesso apenas do antro gástrico, permitindo em um segundo tempo a complementação cirúrgica, agora em um paciente com IMC menor, com parede abdominal e hepatomegalia reduzidas.

O posicionamento dos trocarteres é de suma importância para realização do procedimento sem dificuldades. O pneumoperitônio é feito com agulha de veress em cicatriz umbilical mediante tração com pinças backaus até pressão de 14mmHg. Em seguida é inserido trocarter descartável de 12mm em linha hemiclavicular esquerda à 4cm do rebordo costal, um de 10mm (para ótica) em linha axilar anterior esquerda no ponto médio entre o de 12mm e a cicatriz umbilical, um trocarter de 5mm na intersecção da linha hemiclavicular esquerda e a linha tranversal da cicatriz umbilical (mão esquerda do cirurgião) e outro no quadrante superior direito (para o auxiliar).

Após introdução dos trocarteres paciente é posicionado em trendelemburg e lateralizado para esquerda, a fim de mobilizar alças intestinais para esquerda e facilitar identificação de ceco e íleo. Encontrada a válvula ileo-cecal realiza-se a contagem de 250 a 300cm de íleo e reparo com fio. Segue com a abordagem do estômago onde é identificado o piloro para que a alça intestinal reparada seja ancorada a 3cm do mesmo. Depois é feita abertura na parede do estômago (a 6cm da ancoragem) e do íleo com hook para permitir passagem do grampeador com carga de 60mm que irá conferir um diâmetro aproximado de 70mm para gastroenteroanastomose após fechamento da brecha da entrada do grampeador.

Esta técnica tem como grande vantagem um tempo cirúrgico curto (30 a 45 minutos) e o retorno a dieta branda (em menos de 24 horas) que diminuem os riscos de complicação e favorecem a alta precoce, além do uso de poucos materiais descartáveis (1 trocarter, 1 grampeador e 1 carga de 60mm) que diminui os custos do procedimento.×


13:40 - 13:50 | VL-34 | PADRONIZAÇÃO TÉCNICA DA CIRURGIA DE SLEEVE + BIPARTIÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL - VÍDEO
BRUNO MEDEIROS CUNHA, IAN CÉSAR DANTAS DA SILVA, FELLIPE ALEXANDRE MACENA SALVIANO

   abrir resumo  
PADRONIZAÇÃO TÉCNICA DA CIRURGIA DE SLEEVE + BIPARTIÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL - VÍDEO
Objetivo: Relato de paciente submetida a cirurgia de gastrectomia vertical com bipartição do trânsito intestinal, propondo uma padronização da técnica cirúrgica em questão.
Método: Paciente do sexo feminino, 26 anos, com IMC de 45,09 kg/m², sem comorbidades associadas. Buscou consulta para tratamento cirúrgico da obesidade após insucesso do tratamento clínico. Dentre as técnicas disponíveis, chegamos a um consenso quanto a realização de uma Gastrectomia Vertical associada a bipartição do trânsito intestinal. O vídeo exposto propõe uma padronização da técnica, utilizando como molde para o tubo gástrico uma sonda de Fouchet de 32FR. Para o tamanho das alças, optamos por uma gastroileoanastomose ao nível do antro gástrico que dista 300 cm da Válvula íleocecal. O Y de Roux é realizado com uma enteroenteroanastomose término-lateral 50cm distais a Gastroileoanastomose, perfazendo uma alça comum de 250cm. A cirurgia foi iniciada pelo tempo intestinal, após medição aproximada do comprimento do jejuno-íleo.
Resultado: Padronização da técnica proposta realizada com sucesso, cirurgia transcorrida sem intercorrências, paciente evoluiu com alta precoce, dentro de 24h de pós-operatório com boa aceitação de dieta, sem complicações.
Conclusão: A padronização técnica é de extrema importância para a prática cirúrgica. Técnicas emergentes têm se mostrado efetivas e seguras, sendo importante elaborar padrões para nortear os tempos cirúrgicos, possibilitando possíveis comparações futuras quanto ao seu uso.×


13:50 - 14:00 | VL-35 | CORREÇÃO DE EVENTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA - RELATO DE CASO
FELIPE JOSÉ KOLESKI, THAIS LINS SOARES LEITE, RINALDO DANESI PINTO, FLÁVIO SILVERIO DE ALMEIDA PONCE, LÊNIN DE LIMA RODRIGUES, LUIZ HENRIQUE WATHIER, LUIZ PEDRO DE SOUZA JUNIOR

   abrir resumo  
CORREÇÃO DE EVENTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA - RELATO DE CASO
Este vídeo tem por objetivo demonstrar a importância da avaliação pré-operatória através de exame de imagem na abordagem cirúrgica em um paciente portador de obesidade grave com passado de cirurgia abdominal complexa.

Paciente masculino, 38 anos, IMC 46,37, tendo como comorbidades: hipertensão arterial, apneia do sono grave, artropatia de joelho, esteatose hepática, refluxo gastroesofágico, TDAH e passado de uso abusivo de álcool e cocaína (com diversas internações por este motivo).

A avaliação pré-operatória por tomografia de tórax e abdome demonstrou grande eventração diafragmática com a totalidade do estômago dentro do hemitórax esquerdo. Essa avaliação prévia foi fundamental para o planejamento da abordagem cirúrgica.

Submetido à cirurgia videolaparoscópica de correção da eventração diafragmática e gastrectomia vertical para tratamento da obesidade. Realizada em novembro de 2021, sem intercorrências, apesar das dificuldades técnicas já previstas.

O paciente apresentou uma boa evolução no pós-operatório, no momento com resolução das comorbidades, IMC 29 e em seguimento com a equipe multidisciplinar.

Concluímos que a avaliação prévia pela tomografia de tórax e abdome foi fundamental para o planejamento cirúrgico e consequente sucesso do procedimento×


14:00 - 14:10 | VL-36 | HERNIAÇÃO DO COLON ASCENDENTE PELO ESPAÇO DE PETERSEN
JOÃO JORGE DE BARROS NETO, VITÓRIA PEREIRA MARRA, GIOVANNI CAPOZZIELLI

   abrir resumo  
HERNIAÇÃO DO COLON ASCENDENTE PELO ESPAÇO DE PETERSEN
Relato de caso sobre uma paciente com quadro de dor abdominal recorrente em andar superior de abdome e que internou em outubro de 2021 com quadro de dor abdominal aguda , sendo observado uma coleção retrogástrica de estômago excluso pela tomografia, após ingestão de pequena quantidade de álcool. A hipótese nesta ocasião foi de pancreatite aguda. Concedido alta hospitalar no segundo dia de internação após melhora clínica e por não apresentar alterações laboratoriais, retorna ambulatorialmente e refere novo episódio de dor em hipocôndrio esquerdo. Identificamos a presença de herniação umbilical incisional ( pós colecistectomia videolaparoscópica) e optamos por tratamento da hernia por cirurgia robótica, aproveitando a oportunidade para revisão da cirurgia bariátrica, frente aos quadros de dor recorrente, tendo a hernia de Petersen como hipótese diagnóstica.

No intraoperatório após dificuldades para redução do conteúdo herniário devido a grande quantidade de alça herniada e aderências, observamos que chegamos ao final do íleo terminar, seguindo a partir da alça alimentar, devido a herniação do colon ascende de ceco através do espaço de petersen, realizando então a redução e fechamento do mesmo.×


14:10 - 14:20 | VL-37 | TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DE COLÉDOCO ASSOCIADO À SUPEROBESIDADE
NELSON PINHEIRO MACHADO FIOD, DANIEL ANDRES SORNOZA ARIAS, JUAN JOSE AMPUERO CABRERA, JUDITH JULIANA ORTEGA VALENCIA, VERONICA JESSENIA CAICEDO ROMERO, ALFREDO DE CASTRO LEIRAS GOMES, PAULO ROBERTO FALCAO LEAL

   abrir resumo  
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DE COLÉDOCO ASSOCIADO À SUPEROBESIDADE
Descrito inicialmente por Douglas em 1852, o cisto de colédoco é uma anomalia congênita que acomete tanto as vias biliares extra-hepáticas quanto as intra-hepáticas, sendo classificado em cinco tipos. Sua incidência varia geograficamente, chegando a 1:1000 em países asiáticos, e de 1:100.000 a 1:150.000 e países ocidentais. As mulheres são afetadas duas a quatro vezes mais que os homens. A maioria dos casos é diagnosticada na infância, sendo 60% antes dos 10 anos e 25% após 20 anos, desse modo sua apresentação em adultos é rara e está frequentemente associada a complicações do cisto. Apesar da época do diagnóstico os princípios terapêuticos consistem em exérese do cisto e reestruturação da comunicação bileo-digestiva através de tratamento cirúrgico com realização de hepático-jejuno anastomose em Y de Roux. Cistos de colédoco congênitos ou cistos biliares congênitos não possuem herança familiar e dentre as anomalias anatômicas das vias biliares, o cisto de colédoco é o mais frequente após a atresia de vias biliares. Os cistos biliares são classificados de acordo com a localização, extensão e forma. Em 1959 Alonso-Lej propuseram classificação que englobava apenas cistos biliares extra-hepáticos. Essa classificação foi modificada por Todani em 1976, que incorporou as dilatações intra-hepáticas. Apresentamos um caso de cisto de colédoco tipo I da classificação de Todani et al, 1972 em adulto. Descrevemos o caso de uma paciente do sexo feminino que procurou assistência devido à episódios anteriores de cólicas biliares CA, alfa-feto proteína e CEA foram normais. Exames de imagem do abdome mostraram lesão cística em topografia de colédoco e cabeça de pâncreas. Exame físico evidenciava índice de massa corporal de 52 kg/m2,×


14:20 - 14:30 | VL-38 | BYPASS GÁSTRICO REVISIONAL
RICARDO REIS DO NASCIMENTO, EDUARDO GUAREZI CALEGARI, LUIZ HENRIQUE LOCKS CORREA, DARLAN MEDEIROS KESTERING, MATHEUS PACHECO DOS REIS, JAIME CESAR GELOSA SOUZA

   abrir resumo  
BYPASS GÁSTRICO REVISIONAL
Paciente masculino, 38 anos, índice de massa corpórea 41kg/m2, peso: 118kg, altura:1,69m, sem comorbidades, tabagista pesado
Orientado cessar tabagismo por 60 dias no pré operatório, sendo que o paciente consentiu e o fez
22/05/2021 - Realizado Bypass gástrico y de Roux sem intercorrências transoperatórias
A partir do terceiro mês de pós operatório paciente iniciou com queixa de disfagia e relatou em consulta de acompanhamento.
Realizadas três endoscopias digestivas altas nos dias: 17/2/21, 22/2/21, 30/3/22 (realizado dilatação com balão), durante todo o período paciente teve queixa de disfagia e perda de peso importante
24/5/2022 : peso 59kg, paciente seguia com queixa de disfagia, episódios de hipoglicemia e desejo de reversão da cirurgia
Após discussão com equipe multidisciplinar e tentativa de tratamento clínico por longo período com equipe de endocrinologia, nutrição e psicologia optou-se pela realização de cirurgia revisional e reversão para anatomia original. Cirurgia foi realizada e o paciente teve um bom desfecho pós operatório×


14:30 - 14:40 | VL-39 | CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL - BYPASS 2003 PARA REBYPASS 2022 (ANEL, REFLUXO, RECIDIVA DA OBESIDADE)
LUIS FELIPE CORAZZA MARTINS, LUIS FELIPE CORAZZA MARTINS

   abrir resumo  
CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL - BYPASS 2003 PARA REBYPASS 2022 (ANEL, REFLUXO, RECIDIVA DA OBESIDADE)
PACIENTE OPERADA EM 2003 POR OUTRO COLEGA COM BOA EVOLUÇÃO REDUZIU DOS 120KGS PARA OS 75, QUANDO INICIOU QUADROS DE REFLUXO GASTROESOFÁGICOS, ENTALOS E A RECIDIVA DA OBESIDADE.

SEDENTÁRIA, NÃO FEZ O ACOMPAMHAMENTO MÉDICO ADEQUADAMENTE

VEIO EM CONSULTA COM EDA EVIDENCIADO ANEL EM POUCH GÁSTRICO, ESOFAGITE GRAU B DE LOS ANGELES, HÉRNIA HIATAL, RECIDIVA DA OBESIDADE 103KGS

REALIZEI TRATAMENTO CLÍNICO PARA PERDA PONDERAL DURANTE 4 MESES, SEM SUCESSO ALGUM;

SOLICITADO EED + TRANSITO INTESTINAL, NOVA ENDOSCOPIA, PH E MANOMETRIA - EVIDENCIARAM DRGE + ESOFAGITE GRAU B

INDICADO CIRURGIA REVISIONAL

A CIRURGIA PRIMÁRIA EM 2003 ERA LAPAROTÔMICA COM ALÇA TRANSMESOCÓLICA, ANEL EM POUCH GÁSTRICO. GASTROSTOMIA EM ESTÔMAGO EXCLUSO; ALÇA ALIMENTAR DE 60CMS, ALÇA BILIOPANCREÁTICA DE 20CMS. ALÇA COMUM DE APROX 6-7METROS

REALIZADO DISSECÇÃO DE TODOS OS TECIDOS, LISE DE ADERÊNCIAS, CONFECCIONADO NOVO POUCH GÁSTRICO, HIATOPLASTIA, RESSECÇÃO DE 60CMS DA ALÇA ALIMENTAR ANTIGA, SÍNTESE DO ESPAÇO TRANSMESOCÓLIO, PETERSEN E BROLIN;

PACIENTE FOI DE ALTA NO TERCEIRO PÓS OPERATÓRIO APRESENTANDO BOA EVOLUÇÃO, MELHORA DOS SINTOMAS DO REFLUXO, MELHORA DAS DORES ABDOMINAIS, APRESENTOU PERDA PONDERAL, ATUALMENTE COM 76KGS, SEM QUEIXAS DE REFLUXO/ENTALOS.
NÃO FAZ ATIVIADE FÍSICA E TOMA AS VITAMINAS DE MANEIRA IRREGULAR×


14:40 - 14:50 | VL-40 | CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL - CONVERSÃO DE BYPASS TO SADIS - DR LUIS FELIPE CORAZA MARTINS
LUIS FELIPE CORAZZA MARTINS, LUIS FELIPE CORAZZA MARTINS

   abrir resumo  
CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL - CONVERSÃO DE BYPASS TO SADIS - DR LUIS FELIPE CORAZA MARTINS
Segue um vídeo de uma paciente operada em 2018 com uma gastroplastia do tipo bypass gástrico em y de roux para a SADIS devido a recidiva da Obesidade;

A paciente femino 45 anos operada em 2018 com um bypass gástrico em y de roux, evoluiu com recidiva da Obesidade. Foi tentado tatramento clinico com equipe multidisciplinar sem sucesso durante 6 meses, foi então indicada a Cirurgia Revisional devido a quadro de compulsão alimentar, sedentarismo; Associado ao quadro a paciente apresentou quadro de depressão no pós operatório devido a pequena perda de peso perdida e a frustração com o tratamento realizado previamente.

A cirurgia inicial foi realizada por videolaparoscopia e estava "padrão", com pouch de 5cms + Alça alimentar de 100cms e a biliopancreática de 100cms; Alça comum de de 5 metros

Peso inicial antes do Bypass em 2018 era de 120kgs

Peso mínimo: 90kgs

Peso antes da Cirurgia Revisional: 110kgs

Peso atual: 75kgs

A paciente seguiu no pós operatório com boa evolução, os drenos foram retirados no 10 pós operatório×


14:50 - 15:00 | VL-41 | CIRURGIA REVISIONAL COM RETIRADA DE ANEL E RE-CONFECÇÃO DE POUCH GÁSTRICO E ANASTOMOSE GASTRO-JEJUNAL
GUSTAVO SEVÁ PEREIRA, ROBERTA NASCIMENTO CYPRESTE, FERNANDO GINEFRA VASCONCELOS CUNHA

   abrir resumo  
CIRURGIA REVISIONAL COM RETIRADA DE ANEL E RE-CONFECÇÃO DE POUCH GÁSTRICO E ANASTOMOSE GASTRO-JEJUNAL
No passado muito se usou anel de constricção em cirurgia bariátrica à moda de Fobi ou Capella por via aberta, e em seguida por laparoscopia. Inúmeros pacientes se beneficiaram da técnica recém desenvolvida e dos resultados na maioria da vezes muito bom, e que se mantém até hoje. Um dos problemas da cirurgia foi justamente aquilo que a tornou popular e talvez a causa de sua efetividade para muitos, o anel de constricção que se costumava colocar envolvendo um pouch gástrico mais comprido.
Ocorre que ao longo dos anos vem havendo um número crescente de paciente com sinais e sintomas de complicações do anel, como vômitos pós-prandiais frequentes, e algumas vezes, desnutrição. Associado a isso, exames sugerem frequentemente dilatação do reservatório gástrico à montante do anel, de maneira que apenas retirar o anel talvez seja insuficiente para manter a perda de peso adquidrida após a cirurgia. Assim, a associação de uma diminuiçào do reservatório com nova anastomose mais estreita, adequada aos padrões atuais, quase sempre traz bons resultados, apesar da grande dificuldade técnica devido à cirurgia prévia por via aberta.×


15:00 - 15:10 | VL-42 | CIRURGIA REVISIONAL: ESTENOSE PÓS GASTRECTOMIA VERTICAL CONVERTIDA PARA BY-PASS EM Y DE ROUX
RODRIGO BARCELLOS DE ALMEIDA IGANSI, EUDES PAIVA DE GODOY, HERBERT MOTTA DE ALMEIDA, PAULO VICTOR DE BARROS LIMA SANTOS, VICTOR CARDOSO ROCHA

   abrir resumo  
CIRURGIA REVISIONAL: ESTENOSE PÓS GASTRECTOMIA VERTICAL CONVERTIDA PARA BY-PASS EM Y DE ROUX
Caso de uma paciente submetida a gastrectomia vertical que em um mês e meio de pós operatório evoluiu com disfagia para liquidos, sendo realizada endoscopia digestiva alta e seriografia que constataram estenose próximo a região da incisura angular. Inicialmente foi sugerida realização de dilatação endoscópica, porém paciente não tinha condições de acesso a esta terapia, optando então pela cirurgia revisional.

Inicialmente introduzimos a sonda orogástrica de 32 french para identificação do local da estenose, em seguida realizada liberação do ligamento gastroepiplóico e feita abertura na pequena curvatura para introdução de grampeador de 40mm para confecção do novo pounch gástrico, acima do local da estenose.

Para evitar uma nova estenose realizamos a retirada da linha de grampo do pounch e estendemos a área de anastomose com uma incisão lateral no sentido cranial.

O tempo intestinal foi realizado um by-pass em Y de Roux com alça biliopancreática de 150cm com uma anastomose manual término-lateral, evitando uma dilatação futura dessa entero-enteroanastomose, seguido do fechamento da brecha mesentérica.

Por fim, confeccionada a gastroenteroanastomose manual com diâmetro aproximado de 4cm e comprimento de alça alimentar de 100cm e reintroduzido sonda orogástrica para teste com azul de metileno (negativo).

Após seis horas de pós operatório paciente já aceitava dieta líquida de prova sem queixa de disfagia.×


15:10 - 15:20 | VL-43 | CIRURGIA REVISIONAL: GASTRECTOMIA VERTICAL LAPAROTÔMICA PARA BYPASS GASTRICO Y DE ROUX VIDEOLAPAROSCOPICO
FABIANA FRANCA PELEGRINI, CLAUDIO RENATO PENTEADO DE LUCA FILHO, PRISCILA PÁDUA, VIKTOR DIAS MAGALHÃES, GUILHERME TOMMASI KAPPAZ, PEDRO MARCOS SANTINHO BUENO DE SOUZA, JOSE CESAR ASSEF

   abrir resumo  
CIRURGIA REVISIONAL: GASTRECTOMIA VERTICAL LAPAROTÔMICA PARA BYPASS GASTRICO Y DE ROUX VIDEOLAPAROSCOPICO
Paciente M.R.N.F, sexo feminino 64 anos, Submetida a Gastrectomia vertical por acesso laparotômico por Obesidade grau 2 (IMC de 36,6) ha 5 anos
Alcançou Peso minimo de 61 Kg com IMC de 25 com 29 % de perda do peso inicial.
Sintomas de RGE graves e refratarios a tratamento clínico ha 2 anos associado a vômitos.
Optado por revisão da cirurgia.
Realizado lise de bridas da lararotomia prévia: descolamento de omento maior e cólon transverso da parede abdominal para inserção de todos os trocarteres
Descolamento de estomago, reduzido as custas de gastrectomia vertical previa, do fígado e refeito assim a anatomia.
Identificacao de transição esofago gastrica, não identificado sinais de hernia de hiato nem fundo redundante.
Gastrectomia vertical sem sinais de estenose ou torção de eixo.
Prossegido então para realizacao de Bypass Gastrico Y de Roux
Acesso a cavidade retrogastrica e secção de estomago horizontal com grampeador 45 mm utilizando 1 cargas azul a 4 cm da TEG e outra secção com outra carga moldado por sonda de Fouchet 32 F confeccionando o novo pouch gastrico.
Confecção de alça biliopancreática e alça alimentar de 100 cm
Realizado entero entero anastomose com grampeador carga branca
Fechamento brecha mesenterica e espaço de Petersen
Revisao hemostasia
Fechamento por planos.×


16:00 - 16:10 | AO-53 | IMPACTO DO PROTOCOLO ERAS EM CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA NA REDUÇÃO DO TEMPO DE INTERNAÇÃO E READMISSÃO HOSPITALAR EM UM ÚNICO CENTRO SRC® BRASILEIRO- 9 ANOS DE EXPERIÊNCIA.
JOSE AFONSO SALLET, ANA CAROLINE FERNANDES FONTINELE, CARLOS EDUARDO PIZANI, MARIANE ANTONIETA MENINO CAMPOS, SANSIRO DE BRITO, HELBERT MINUNCIO PEREIRA GOMES, MARGARETTH ARRUDA SILVA

   abrir resumo  
IMPACTO DO PROTOCOLO ERAS EM CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA NA REDUÇÃO DO TEMPO DE INTERNAÇÃO E READMISSÃO HOSPITALAR EM UM ÚNICO CENTRO SRC® BRASILEIRO- 9 ANOS DE EXPERIÊNCIA.
Introdução
A cirurgia bariátrica é uma das estratégias mais eficazes para perda de peso, como consequência houve um crescente aumento da realização deste procedimento nas últimas décadas. Foram , então, criados protocolos ​​para guiar e padronizar o atendimento multidisciplinar do período pré, peri- e pós-operatório. As últimas evidências mostram que o protocolo ERAS na cirurgia bariátrica e metabólica permite benefícios importantes aos pacientes. Um deles é a diminuição do tempo de internação hospitalar e baixa readmissão hospitalar nos primeiros 30 dias pós-operatórios, proporcionando melhores resultados para o paciente quando estabelecido sob rígido normas .

Objetivos
Analisar o tempo de internação hospitalar e a repercussão na taxa de readmissão nos primeiros 30 dias de pós-operatório em pacientes submetidos ao protocolo ERAS na cirurgia bariátrica e metabólica.

Métodos
Estudo observacional de 14.762 pacientes consecutivos submetidos à cirurgia bariátrica em um centro SRC® em São Paulo, Brasil, nos últimos 9 anos. Os pacientes foram divididos em 2 grupos Grupo 1 (de 2013 a 2015) apresentando os critérios: (1) ausência de indicação para UTI, (2) pacientes residentes na mesma cidade da cirurgia, (3) ausência de complicações intra-operatórias, e (4) menos de três comorbidades. Grupo 2 (de 2016 a 2022) todas as indicações de UTI no pós-operatório, má aceitação da dieta ou complicações cirúrgicas.

Resultados
Operamos 3.566 pacientes entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015; 11.196 pacientes entre janeiro de 2016 e janeiro de 2022. Em 2013 os pacientes receberam alta hospitalar no 3º dia de pós-operatório. Nos anos seguintes, o dia médio de alta foi o primeiro pós-operatório. No grupo 1, 2.638,84 pacientes (74%) foram incluídos em nossos critérios e 2.426 pacientes desses (92%) receberam alta precoce. 68% de todos os pacientes receberam alta no primeiro dia de acordo com esses critérios descritos. No grupo 2, 10.636 pacientes (95%) receberam alta precoce nas primeiras 24 horas após a cirurgia. As readmissões de 30 dias diminuíram de 3,8% no Grupo 1 para 2,3% no Grupo 2. Ele demonstrou melhores resultados nos últimos 6 anos.

Conclusão
A inclusão de todos os pacientes como critérios para o protocolo ERAS nos últimos 7 anos reduziu o tempo de internação (menos de 24h), bem como manteve ou reduziu as baixas taxas de readmissão.×


16:10 - 16:20 | AO-54 | OBESIDADE: BUSCA ATIVA COMO PREVENÇÃO DA RECORRÊNCIA DO PESO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA.
LARISSA DANIELLA ALVES DOS SANTOS, MARCELA CRISTINA TEIXEIRA NUNES

   abrir resumo  
OBESIDADE: BUSCA ATIVA COMO PREVENÇÃO DA RECORRÊNCIA DO PESO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA.
A obesidade é definida segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), como um agravo de caráter multifatorial decorrente de balanço energético positivo que favorece o acúmulo de gordura, associado a riscos para a saúde devido à sua relação com complicações metabólicas, como aumento da pressão arterial, dos níveis de colesterol e triglicerídeos sanguíneos e resistência à insulina. Entre suas causas, estão relacionados fatores biológicos, ecológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos (OMS, 2000).
A cirurgia bariátrica é um recurso eficaz para o tratamento da obesidade mórbida e comorbidades, resultando em melhora acentuada de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e dislipidemias (COSTA,2013).
No entanto, alguns pacientes não atingem a perda de peso esperada e outros apresentam a recorrência do peso entre 2 a 10 anos do pós operatório (McGrice & Paul, 2015).
É importante ressaltar que, os indivíduos que recuperam peso podem não dar seguimento ao acompanhamento, sendo a baixa assiduidade um viés em potencial que justifique a recorrência do peso (Adams et al.,2012). Com base nestes dados buscamos captar pacientes em pós cirúrgico da cirurgia bariátrica que apresentassem dificuldades em manter o peso e/ou aumento do mesmo independente da técnica cirúrgica. Gravamos um vídeo onde nutricionista e psicóloga convidaram pacientes em pós operatório tardio a participar de um programa de 07 semanas denominado Bariativas, quem demostrou interesse em fazer parte do programa foi contatado via whatssap e direcionados a um grupo no mesmo aplicativo onde disponibilizamos algumas ferramentas para avaliação dos hábitos de vida: consumo alimentar, prática de atividade física e saúde mental. Inicialmente contamos com 37 inscritos, em um segundo período do programa todos foram convidados a participar de grupo psicoeducativo no google meet que acontecia 1vez por semana no mesmo horário, durante 7 semanas conduzidos por nutricionista e encontros que contamos com a psicóloga para trabalhar questões de comportamento. Ficou estabelecido desde de o início que pacientes que faltassem em 2 encontros seriam excluídos do programa, por dificultar na aferição de resultados através das ferramentas utilizadas e coleta das informações necessárias. Conclusão: a busca ativa é eficaz em identificar pacientes preocupados com seu estado de saúde e o formato utilizado para intervenção mobilizou os participantes a retomar o tratamento com equipe multidisciplinar.×


16:20 - 16:30 | AO-55 | PORCENTAGEM DE EXCESSO DE PESO PERDIDO UM ANO APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA EM PACIENTES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E DA REDE SUPLEMENTAR
JOÃO AUGUSTO CEGARRA QUINTILIANO, JULIA MARIA SALGADO CARVALHO, ROBERTA KAYANE SILVA LEAL, JOSÉ ÍCARO NUNES CRUZ, ANTONIO ALVES JUNIOR

   abrir resumo  
PORCENTAGEM DE EXCESSO DE PESO PERDIDO UM ANO APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA EM PACIENTES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E DA REDE SUPLEMENTAR
Objetivo: Comparar a porcentagem perda de excesso de peso (%PEP) e da taxa de sucesso (TS) obtidos após a Cirurgia Bariátrica (CB) entre pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede Suplementar (RS).

Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal, analítico, realizado com pacientes provenientes do SUS e da RS, avaliados antes, e um ano após a realização da CB. A partir de peso e estatura prévias à CB foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC) e o peso ideal (PI), utilizado como referência para definir o Excesso de Peso (EP) de cada paciente. Um ano após CB, o %PEP foi avaliado para os pacientes, variável que representa a diferença percentual do peso perdido em relação ao EP. Ainda, foi calculada a TS, definida pela %PEP maior que 50% pós CB. Os resultados obtidos foram comparados através dos testes T de Student para amostras independentes, teste exato de Fisher e Qui-quadrado de Pearson, com o nível de significância fixado em 0,05. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Statistical Package for the Social Science, SPSS®, versão 22.0 para Windows.

Resultados: A amostra incluiu 87 pacientes, dos quais 61,5% eram provenientes da RS. A idade média foi de 41,5±11,2 anos, sendo 83% do sexo feminino. O IMC médio pré-CB foi de 43,64±8,59 kg/m2. Foi realizada a cirurgia de Bypass gástrico em Y de Roux em 73% dos pacientes, os demais realizaram a gastrectomia Sleeve. Os grupos não apresentaram diferença no peso (p=0,427), IMC (p=0,184), EP (p=0,108) e grau de obesidade (p=0,355) no pré-operatório de CB. Não foi observada diferença entre as duas técnicas de cirurgia empregadas no %PEP (p=0,672) e na TS (p=0,311). A diferença observada na %PEP entre os pacientes do SUS (60,74%±37,83) e da RS (73,21%±19,47) não foi estatisticamente significativa (p=0,085). Houve diferença da TS entre os grupos populacionais (64,0% vs. 87,5%; p =0,025).

Conclusão: A amostra não apresentou diferenças entre os grupos SUS e rede suplementar na distribuição do grau de obesidade, peso, IMC e excesso de peso, demonstrando homogeneidade no pré-operatório. Não houve diferença no percentual de perda de excesso de peso entre os grupos, porém, a taxa de sucesso um ano após a cirurgia bariátrica foi superior entre os pacientes da rede suplementar.×


16:30 - 16:40 | AO-56 | PREVALÊNCIA DE ACHADOS ENDOSCÓPICOS E SINTOMAS DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA EM UM CENTRO DE TRATAMENTO DA OBESIDADE NO SUL DE SANTA CATARINA
NICOLAS NIMER MERLO, RICARDO REIS DO NASCIMENTO, HENRIQUE GARBELLOTTO BRITES, PEDRO BITTENCOURT, WANDERLEY MULLER, AUGUSTO RICKEN SIQUEIRA

   abrir resumo  
PREVALÊNCIA DE ACHADOS ENDOSCÓPICOS E SINTOMAS DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA EM UM CENTRO DE TRATAMENTO DA OBESIDADE NO SUL DE SANTA CATARINA
Objetivo: Avaliar a prevalência de achados endoscópicos e sintomas na DRGE em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica, no período de janeiro de 2017 a janeiro de 2018, em um centro de tratamento da obesidade no Sul de Santa Catarina. Métodos: Foi realizado um estudo observacional de delineamento transversal e coleta de dados retrospectiva. O estudo foi composto por pacientes submetidos a gastroplastia para o tratamento da obesidade. Resultados: Dos 107 prontuários eletrônicos analisados, 99 preencheram os critérios exigidos pelo estudo. Houve prevalência do sexo feminino 71%, média de IMC pré-operatório de 41,38 kg/m2 e técnica cirúrgica BGYR, 98%. HAS foi a comorbidade mais prevalente 46%, seguido de artropatias 37%, RGE pré-operatório 31%, DM II 30%. Dos achados endoscópicos 17% possuíam esofagite, 28% hérnia de hiato. Dos sintomas do RGE, 24%possuíam pirose, 22% regurgitação Conclusão: o presente estudo demonstrou hérnia de hiato como o achado mais prevalente, seguido por esofagite. Dentre os sintomas da DRGE, o estudo verificou pirose como sendo o mais prevalente, seguido por regurgitação e epigastralgia.×


16:40 - 16:50 | AO-57 | REALIZAÇÃO DE ACESSO VIDEOLAPAROSCÓPICO PARA CPRE EM PACIENTE PÓS BY-PASS GÁSTRICO: UM RELATO DE CASO
RAFAEL VICTOR MOITA MINERVINO, JOÃO PAULO DE FREITAS SUCUPIRA, JULIO AUGUSTO ALMEIDA FERREIRA FILHO, ISABELA CAMPOS RAMALHO, RAFAEL GONZAGA NAHOUM, ANTONIO COUTINHO MADRUGA NETO, DÉBORAH NÓBREGA DE FARIAS

   abrir resumo  
REALIZAÇÃO DE ACESSO VIDEOLAPAROSCÓPICO PARA CPRE EM PACIENTE PÓS BY-PASS GÁSTRICO: UM RELATO DE CASO
Introdução: Apresenta-se uma solução para acesso cirúrgico às vias biliares, através de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) em paciente submetido previamente a Bypass gástrico por Y de Roux. Relato de caso: FHN, homem, 38 anos, natural e procedente de São José de Piranhas -PB, peso inicial: 190kg e IMC inicial: 58kg/m2. Realizou Bypass gástrico em Y de Roux em novembro de 2021. Atualmente, possui 118kg e IMC de 36,4kg/m2. Em sua última consulta, realizada em fevereiro de 2022, apresentou ultrassonografia de abdome total sem alterações e exames laboratoriais dentro dos parâmetros da normalidade. Foi admitido em serviço de urgência no dia 21/06/2022 com queixas de dor abdominal, febre, vômitos, calafrios, síndrome de icterícia obstrutiva, bilirrubina total: 5,4mg/dL, direta: 4,64mg/dL, indireta: 0,94mg/dL e leucócitos: 15300mm3. Na ultrassonografia de urgência, constatou-se colicistite aguda litiásica com coledocolitíase. Com isso, foi programada cirurgia de colecistectomia videolaparoscópica combinada com realização de acesso para CPRE, imediatamente após o procedimento. Foi utilizado como método cirúrgico: posição laparoscópica da equipe à francesa para facilitar acesso intraperitoneal aos quadrantes superiores, esquerdo e direito do abdome, após finalizada a colecistectomia videolaparoscópica, foram realizados dois pontos de reparo com fio polipropileno 0 no corpo gástrico para tracionar sua superfície e realizar uma abertura com tesoura ultrassônica. Dessa forma, realizou-se gastrostomia com passagem do endoscópio pelo trocater descartável de 15mm, através do corpo gástrico em direção à papila duodenal. Por esta via de acesso, foi realizada a CPRE sem intercorrências, por fim, realizou-se fechamento de gastrostomia com rafia endoscópica com fio de poliglacaprone 3.0. Conclusões: A via laparoscópica no referido caso facilitou o acesso à via biliar através do trocater de 15mm e da gastrostomia, simplificando o procedimento em que ainda não há padronização para a sua realização. Dessa forma, propõe-se uma padronização do procedimento aos pacientes submetidos a Bypass gástrico por Y de Roux que necessitam de uma via de acesso cirúrgico às vias biliares.×


16:50 - 17:00 | AO-58 | RESISTÊNCIA À INSULINA MENSURADA PELO ÍNDICE TRIGLICERÍDEO-GLICOSE E PERDA DE EXCESSO DE PESO PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA: COMPARAÇÃO ENTRE REDE PÚBLICA E REDE SUPLEMENTAR DE SAÚDE.
JULIA MARIA SALGADO CARVALHO, JOÃO AUGUSTO CEGARRA QUINTILIANO, ROBERTA KAYANE SILVA LEAL, JOSÉ ÍCARO NUNES CRUZ, ANTÔNIO ALVES JUNIOR

   abrir resumo  
RESISTÊNCIA À INSULINA MENSURADA PELO ÍNDICE TRIGLICERÍDEO-GLICOSE E PERDA DE EXCESSO DE PESO PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA: COMPARAÇÃO ENTRE REDE PÚBLICA E REDE SUPLEMENTAR DE SAÚDE.
OBJETIVO: Avaliar os efeitos da cirurgia bariátrica na resistência à insulina, através do índice triglicerídeo-glicose (TyG), de pacientes operados na rede pública em comparação com a rede suplementar de saúde.

MÉTODOS: Estudo transversal, quantitativo, que incluiu pacientes que realizaram cirurgia bariátrica na rede pública e rede suplementar de saúde. Foram coletados dados pré e pós-operatórios de um ano. Com os dados pré-operatórios, foram calculados peso ideal (PI) e excesso de peso (EP). O PI foi definido através de uma fórmula específica para pacientes em pré-operatório para cirurgia bariátrica. Após um ano, foi calculada a %PEP (porcentagem de excesso de peso perdido), que leva em consideração o peso perdido no período analisado em relação ao EP inicial. O TyG é um índice que avalia a resistência à insulina através de uma fórmula que considera o valor de triglicérides sérico e a glicemia de jejum, sendo um índice de fácil aplicabilidade na prática clínica. Foi calculado o TyG para ambos os grupos. A análise estatística foi realizada por meio de correlação de Pearson, testes t de Student para amostras independentes e para amostras pareadas, teste U de Mann-Whitney e teste de Wilcoxon. O nível de significância foi fixado em 0.05.

RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 85 pacientes, sendo 36% oriundos da rede pública e 64% da rede suplementar de saúde. A média de TyG pré-operatório foi de 4,70±0,34; a média pós-operatória foi de 4,39±0,3, sendo essa diminuição estatisticamente significante (p<0,001). Não houve diferença estatística entre os pacientes oriundos do serviço público e do serviço suplementar de saúde (p=0,857). A média de %PEP foi de 68±28%, sendo de 60,7±37,9% para o serviço público e 73,2±19,4 para o serviço privado de saúde. No entanto, o teste de Pearson entre as variáveis TyG e %PEP não apresentou correlação estatisticamente significante (p=0,845).

CONCLUSÃO: A cirurgia bariátrica reduziu a resistência à insulina nos pacientes oriundos tanto da rede pública quanto da rede suplementar de saúde, sem diferença estatística entre os grupos. A redução na resistência à insulina não teve correlação com a porcentagem de excesso de peso perdido nos pacientes deste estudo, podendo estar relacionada a outros fatores, como melhora no padrão alimentar e aumento da prática de exercícios físicos.×


17:00 - 17:10 | AO-59 | SAFETY AND EFFECTIVENESS OF TELEPRESENCE USE IN HOSPITAL DISCHARGES AFTER BARIATRIC SURGERY: A NON-INFERIORITY RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL
CACIO RICARDO WIETZYCOSKI, LEONARDO KRISTEM, GUILHERME DA SILVA MAZZINI

   abrir resumo  
SAFETY AND EFFECTIVENESS OF TELEPRESENCE USE IN HOSPITAL DISCHARGES AFTER BARIATRIC SURGERY: A NON-INFERIORITY RANDOMIZED CONTROLLED TRIAL
Objective: To compare the effectiveness of robot-assisted telepresence or in-person visits during ward rounds and discharge of patients admitted for bariatric and metabolic surgery (BMS). Background: Telemedicine has grown exponentially. Its use in ward rounds might facilitate the communication between the doctor and the inpatient, by using a robot-assisted telepresence system. However, the safety and efficacy of this modality in patients admitted for BMS hasn’t been determined. Methods: We conducted a prospective, open-label, non-inferiority randomized controlled trial to investigate if robot-assisted ward rounds and hospital discharge is non-inferior to in-person ward rounds and hospital discharge in patients admitted for BMS. All patients who underwent BMS were consecutively randomized at the first post-operative day (POD) to be visited at the second POD during ward rounds by a multidisciplinary team physically present, with the surgeon being either present in-person or remotely present through a robot-assisted telepresence system. The primary endpoint was the rate of successful hospital discharges by the randomized method at the second POD. Secondary endpoints included number of contacts with staff after discharge, admission rates to the emergency, hospital readmission, complications, early reoperations and patients’ impressions recorded in a questionnaire of five domains on a Likert’ scaled. Results: Ninety-six patients meeting the inclusion criteria who underwent laparoscopic BMS between February 2020 and May 2022, were included. Robot-assisted telepresence (RA, n = 48) or in-person (IP, n = 48). There were no statistically significant differences between groups. Hospital discharge assisted by a telepresence robot had no inferior rate of success than in-person (100% vs 97.9%, p < 0.001). The number of contacts was higher in IP group (15 [31.3%] vs 4 [8.3%], p = 0.009) and no differences in number of patients seen in emergency (2.1% vs 2.1%, p = 0.99). No readmission or reoperation were observed. The median score of questionnaires measuring satisfaction were equal in both groups for all domains evaluated. Conclusions: The use of telepresence in ward rounds to discharge patients after BMS is non-inferior in safety, effectiveness and satisfaction to patients compared to traditional in-person.×


17:10 - 17:20 | AO-60 | SCORE DE OBESIDADE DO SERVIDOR (SOS): ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO PARA DEFINIR CRITÉRIOS DE GRAVIDADE E PRIORIZAÇÃO DE PACIENTES PARA CIRURGIA BARIÁTRICA.
LUCIANA BARBOSA PAGLIA, FABIANA FRANCA PELLEGRINI, ISABELLA VENTURA GOMES MARTINS, PEDRO MARCOS SANTINHO BUENO, GUILHERME TOMMASI KAPPAZ, PRISCILA PADUA, JOSÉ CÉSAR ASSEF

   abrir resumo  
SCORE DE OBESIDADE DO SERVIDOR (SOS): ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO PARA DEFINIR CRITÉRIOS DE GRAVIDADE E PRIORIZAÇÃO DE PACIENTES PARA CIRURGIA BARIÁTRICA.
A obesidade tem sido apontada como um dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares e doença renal crônica, entre outros. No Brasil estudos apontam que aproximadamente 50% da população adulta está na faixa de sobrepeso e obesidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2025 teremos 2,3 bilhões de adultos acima do peso no mundo e destes 700 milhões com obesidade (IMC acima de 30). Desde a década de 80 a taxa de indivíduos acima do peso aumentou em 27,5% nos adultos e 47,1% nas crianças e adolescentes.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) em 2017 no setor privado 105.642 cirurgias bariátricas foram realizadas, enquanto apenas 10.089 no sistema público, representando 9,5% do total. Somando o sistema público e privado de saúde no Brasil de 2011 a 2018 um total de 424.682 pacientes foram operados, com um aumento percentual de 84,73% de cirurgias realizadas. Em muitos hospitais públicos o único critério de priorização para a cirurgia bariátrica é o tempo de espera da fila.
O objetivo deste estudo é a elaboração de um protocolo para definir critérios de gravidade e priorização de pacientes para cirurgia bariátrica no sistema público de saúde através de revisão da literatura, correlacionando a obesidade ao grau de disfunções orgânicas dos pacientes na fila de espera.
Em nosso serviço o tempo na fila de espera para a cirurgia bariátrica gira em torno de 05 a 07 anos, para todos os pacientes, não levando em conta as comorbidades e riscos destes indivíduos, e no Brasil não há até hoje nenhum protocolo de priorização por comorbidades descrito para a cirurgia bariátrica.
Foi elaborado um protocolo de priorização na fila da cirurgia bariátrica intitulado de Score de Obesidade do Servidor (SOS), com intuito de organizar a longa fila de espera de pacientes, a partir do impacto da obesidade e que suas comorbidades causam no aumento da mortalidade e piora na qualidade de vida. O SOS tem 11 critérios e classifica os pacientes em graus de prioridade: verde, amarelo e vermelho. De acordo com a classificação, os pacientes seguirão na fila pela ordem cronológica ou serão convocados para o grupo de preparo multidisciplinar em 06 meses a 01 ano.×


17:20 - 17:30 | AO-61 | SLIPPING RIB SYNDROME APÓS PERDA DE PESO POR TRATAMENTO CIRÚGICO DA OBESIDADE : UM RELATO DE CASO.
THAIS LINS SOARES LEITE, FELIPE JOSÉ KOLESKI, RINALDO DANESI PINTO, EDUARDO BALLESTER, MARINA FRANDOLOSO, ISADORA BUSSOLO HEINZEN, PEDRO ARGENTON ZORTÉA

   abrir resumo  
SLIPPING RIB SYNDROME APÓS PERDA DE PESO POR TRATAMENTO CIRÚGICO DA OBESIDADE : UM RELATO DE CASO.
Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo descrever o caso de duas pacientes femininas com dor subcostal, em que a perda de peso pode ter sido o fator desencadeante para o acavalamento das costelas (slipping rib syndrome) e que o tratamento cirúrgico foi opção terapêutica definitiva. Método: Pacientes femininas, ELAG, 45 anos, em 26º mês de Pós-operatório (PO) de gastrectomia vertical (IMC 48,3 associado à hipotireoidismo e apneia do sono), colecistectomizada; paciente EMW, 50 anos, em 11º mês de PO de Bypass em one anastomosis (IMC 37,5 associado à doença plurimetabólica, refluxo gastroesofágico e esteatose hepática) com perda ponderal, respectivamente, de 50kg e 32kg. Iniciaram com dor subcostal direita, exames de imagem sem particularidades. Encaminhadas à equipe da cirurgia torácica, diagnosticado acavalamento da 11a à 10a costela direita - Slipping Rib Syndrome. Indicado correção cirúrgica. Pacientes submetidas a técnica cirúrgica de toracotomia lateral direita sobre a 11a costela e dissecção por planos desde a 10a até a 12ª. Fixação de tela de prolene [10-12a costela]. Drenagem subcutânea com sistema de sucção em drenagem fechada. Resultado: Realizadas cirurgias sem intercorrências, alta em 1º PO com dreno – este retirado em consultório entre 5-6ºPO. EMW sem queixas em acompanhamento de rotina. ELAG submetida à cirurgia estética por retração cicatricial em 70ºPO, sem queixas álgicas. Conclusão: O relato descreve duas mulheres, onde a perda de peso pode ter sido o fator desencadeante para o acavalamento das costelas e em que se optou por tratamento cirúrgico (fixação das costelas com tela de prolene), por tratamento não-cirúrgico refratário, com resultado favorável. A discussão dessa síndrome rara a fim de conhecimento da classe médica, anamnese e exame físico foram essenciais para o diagnóstico.×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


CONHEÇA O LOCAL

Realização
Organização



APOIO



PATROCINADOR DIAMANTE



PATROCINADOR OURO



PATROCINADOR PRATA



PATROCINADOR BRONZE