Sessão de Temas Livres

27/10/2022 | 08:00 - 12:00



08:00 - 08:10 | AO-01 | COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS CLINICOS ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS AO BYPASS GASTRICO VIA VIDEOLAPAROSCOPIA E ROBÓTICA
MARIA PAULA CARLIN CAMBI, DANIÉLA DE OLIVEIRA MAGRO, RAFAEL SCHMIDT FEISTLER, GIORGIO ALFREDO PEDROSO BARETTA

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COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS CLINICOS ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS AO BYPASS GASTRICO VIA VIDEOLAPAROSCOPIA E ROBÓTICA
Objetivo: comparar os parâmetros clínicos entre pacientes submetidos ao Bypass gástrico pelo método robótica (R) com os tratados por videolaparoscopia (VL).
Método: indivíduos com obesidade foram selecionados de acordo com a técnica cirúrgica (robótica versus videolaparoscopia) entre os anos de 2020 a junho de 2022. As variáveis estudadas foram: sexo, idade, índice de massa corporal (IMC), comorbidades (artropatia, dislipidemia, diabetes melitus Tipo2, hipertensão arterial sistêmica, doença do refluxo gastroesofágico, apneia do sono e esteatose hepática), deficiências nutricionais (vitaminas D, B12, ferro e cálcio), aplicação do protocolo ERAS (Enhanced Recovery After Surgery), sintomas gastrointestinais (náuseas, vômitos, diarreia e constipação), presença de dor segundo a escala de VAS [visual analógica, variando de 0 (sem dor) a 10 (muita dor)], escala de Clavien Dindo (classificação de complicação cirúrgica), tempo de cirurgia (em minutos), tempo de repouso após a cirurgia (em minutos) tempo de retorno à alimentação líquida (horas), readmissão hospitalar, presença de fístula e estenose.
Resultados: foram avaliados 99 pacientes (75 mulheres e 24 homens). Destes, 49 submeteram-se a técnica robótica, com IMC 38,7±2,9Kg/m2 e 50 ao método de videolaparoscopia, com IMC 40,6±5,11Kg/m2 (p<0,001). O tempo de cirurgia de VL foi de 30 minutos e o de R foi de 60 minutos (p<0,001). Não houve diferenças entre comorbidades pré-operatórias e grupos estudados (p<0,44). As deficiências nutricionais no pré operatório foram de vitaminas D, B12 e minerais como o ferro e o cálcio, sem diferenças (p<0,098). Segundo a escala de VAS, os pacientes do grupo R não relataram dor no pós operatório enquanto os pacientes do grupo da VL referiram dor (p<0,0001). O retorno a alimentação foi 24 horas após a cirurgia para ambos os grupos e não houve readmissão hospitalar (p<0,99). A escala de Clavien Dindo foi de 1 para 100% da amostra. Não houve estenose em ambos os grupos. Um paciente apresentou fistula no grupo R (p<0,49). As presenças de náuseas(p=0,17) e constipação (p=0,001) foram maiores no grupo VL. O tempo de repouso em ambas as técnicas cirúrgicas foi de 60 minutos, assim como o tempo de permanência hospitalar, de 24h.
Conclusões: O grupo submetido ao método robótica apresentou menos dor e constipação, no pós-operatório e maior tempo de cirurgia quando comparado a videolaparoscopia padrão. Os demais parâmetros avaliados não apresentaram diferenças.×


08:10 - 08:20 | AO-02 | IMPACTO DA CIRURGIA BARIÁTRICA NA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL DO PACIENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
IZABELLE ALVES MENDES DE OLIVEIRA, MYRIA CONCEIÇÃO CERQUEIRA FELIX

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IMPACTO DA CIRURGIA BARIÁTRICA NA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL DO PACIENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Objetivo: identificar as manifestações orais que podem se desenvolver no pós-operatório das cirurgias bariátricas. Métodos: trata-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa. Foram feitas buscas eletrônicas na base de dados Google Scholar, PubMed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde: foram selecionados artigos de 2010 a 2022 e nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo de adiposidade corpórea. A prevalência dessa enfermidade é considerada um problema de saúde pública no mundo, sabe-se que a porcentagem de obesos mudou de 11,8% em 2006 para 19,8% em 2018. Diante da análise dos dados estatísticos da obesidade na sociedade e da dificuldade dos pacientes de seguirem métodos terapêuticos conservadores, a cirurgia bariátrica se tornou uma opção ágil e segura de tratamento para os portadores de obesidade grau III ou grau II na presença de comorbidades. Porém, no pós-operatório, têm sido observadas algumas alterações orais como, por exemplo, xerostomia, erosão dental, perda dentária, cárie e doença periodontal. Essas modificações orais são decorrentes da diminuição do pH da saliva, refluxo gastroesofágico, vômitos e da mudança de hábitos após a realização do procedimento. A cirurgia bariátrica proporciona melhorias sistêmicas relevantes para a condição de saúde geral do paciente; porém, pode potencializar o desenvolvimento de doenças na cavidade oral, mais comumente o aumento das doenças periodontais, cáries, xerostomia, lesões não cariosas e perdas dentárias e de implantes. Todas essas alterações bucais são decorrentes da modificação da rotina alimentar e da dieta, das regurgitações que acontecem pela alteração no trato gastrointestinal decorrente do procedimento cirúrgico, desidratação e deficiência nutricional que afetam diretamente o arcabouço mineral dos tecidos de sustentação dentária. Conclusão: Como o número de cirurgias bariátricas vem aumentando ao longo dos anos, torna-se relevante identificar os problemas bucais que acometem esse grupo de pacientes no pós-operatório, com o intuito de possibilitar a elaboração de medidas de intervenção que visem melhorias da saúde bucal, desse modo é indispensável que o cirurgião-dentista faça parte da equipe multidisciplinar que atende esses pacientes.×


08:20 - 08:30 | AO-03 | O PACIENTE COMO PROTAGONISTA DO SUCESSO DA CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA
ALESSANDRA CORRÊA,

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O PACIENTE COMO PROTAGONISTA DO SUCESSO DA CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA
Objetivo do Trabalho: Apresentar um relato de caso de uma paciente em acompanhamento médico de 10 anos de Cirurgia Bariátrica (CB) pela técnica de ByPass Gástrico em Y de Roux (RYGB), o impacto da perda de peso no índice de massa corporal (IMC), analisar as médias dos resultados dos parâmetros apresentados pela bioimpedância entre os anos de 2014 e 2022.

Método: Foi realizado levantamento dos dados da bioimpedância de uma paciente do sexo feminino, 44 anos, parda, estudante submetida aó exame por 08 anos. O peso inicial (Pi) foi de 110 Kg, IMC 44 kg/m2. Os dados da bioimpedância foram analisados no intervalo de 2014 a 2022.

Resultados: A técnica cirúrgica RYGB resultou em perda significativa de peso ponderal variando de 38,18 a 43%, o que impactou diretamente na redução do IMC. Este, por sua vez, apresentou uma média de 23,87% favorecendo a manutenção do índice de eutrofismo da paciente. O peso da gordura corporal em quilogramas, apresentou média de 18,22. A massa magra variou de 68 a 75% apresentando uma média de 72,12%, o que corresponde a um valor médio de 47 kg ; valores considerados ideais e satisfatórios para a condição muscular da paciente.

Conclusões: A bioimpedância é considerada um dos métodos padrões ouro para avaliação da composição corporal o que a torna essencial no acompanhamento sistemático de pacientes submetidos à CB. O exame apresenta dados que são de suma importância para o sucesso do tratamento da obesidade e controle dos pacientes submetidos ao RYGB a curto, médio e longo prazos. As visitas recorrentes à equipe de suporte, tornam a relação médico-paciente mais fortalecida o que favorece o estreitamento do vínculo com a equipe multidisciplinar que a assiste, bem como a adesão ao tratamento clínico farmacológico e não-farmacológico o que inclui a atividade física, psicoterapia e o acompanhamento nutricional; não somente da manutenção do peso corporal ideal, mas também da saúde mental, física e das condiões emocionais que permeiam o paciente ex-obeso, a fim de diminuir as chances de abandono do tratamento pelo paciente. Isto pode se tornar um fator determinante para o reganho de peso e consequente recidiva da obesidade associada às demais comorbidades que são fortemente associados à pessoa obesa.×


08:30 - 08:40 | AO-13 | A IMAGEM CORPORAL NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM CIRURGIA BARIÁTRICA
GABRIELA NUNES CATARINO,

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A IMAGEM CORPORAL NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM CIRURGIA BARIÁTRICA
Objetivo do trabalho: Analisar a importância de trabalhar a imagem corporal no processo de avaliação psicológica em cirurgia bariátrica na modalidade online, através de um estudo de caso com paciente mulher. Método: Estudo de caso de um processo de avaliação psicológica na modalidade online articulando com a literatura a compreensão da imagem corporal. Este trabalho faz parte da escrita de um capítulo de livro cujo título é Psicologia online: desafios e possibilidades. Resultados: No caso clínico em questão, uma jovem de 37 anos, 105 kg, 1.65 altura, técnica cirúrgica sleeve, foi possível construir uma compreensão acerca de um dos recursos utilizados no processo de avaliação por parte da profissional, os desenhos livres buscando compreender como paciente projeta sua imagem real e simbólica no momento antes da cirurgia, posterior em curto e longo prazo. Conclusões: É possível dizer que o recurso dos desenhos projetivos livres permite um momento mais leve, que quando o sujeito se permite entrar na atividade, constrói narrativa acerca de como se percebe na relação íntima e coletiva, promovendo reflexões sobre responsabilidade e como pensa em sustentar no futuro suas questões após a cirurgia bariátrica. O trabalho com a imagem corporal aproxima o profissional de uma compreensão pautada na psicodinâmica do sujeito, podendo observar questões de personalidade, quadros diagnósticos.×


08:40 - 08:50 | AO-14 | A OBESIDADE PARA ALÉM DA DOENÇA CRÔNICA: COM A PALAVRA, O SINTOMA
VIVIANE TORRES

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A OBESIDADE PARA ALÉM DA DOENÇA CRÔNICA: COM A PALAVRA, O SINTOMA
Método: Apresentação de fragmentos clínicos, embasado na escuta é referenciado com a teoria psicanalítica.

Objetivo:
Mostrar que a obesidade está para além da doença crônica e esconde uma subjetividade, que se manifesta no sintoma.

Resultados:
O corpo obeso, por vezes, funciona como resistência (escudo de gordura), sua defesa é o excesso, como proteção. Diante de suas pulsões psíquicas, que ajudam o sujeito a evitar o contato com essa realidade. Num conjunto em looping: “inibição, sintoma e angústia”.
A cirurgia bariátrica, por sua vez, sugere que o emagrecimento desejado venha a desestruturar todo funcionamento, que cumpre a função somatopsíquica reguladora, contra a angústia. Uma alternativa, como bengala, promovedora de saúde.
Percebe-se no paciente obeso um comer exagerado, que parece expressar a angústia da “não completude”, da existência ou uma tentativa de preencher concretamente esse vazio.


Conclusão: Percebe-se na clínica da obesidade que os pacientes tem fome, daquilo que o alimento representa, enquanto sua boca vem vazia de palavras.
É no modo de escutar - através da fala e também do silêncio - que deseja-se buscar a sintonia, com o que está escondido atrás do corpo e que se revela através do emagrecimento.×


08:50 - 09:00 | AO-15 | CIRURGIA BARIÁTRICA: AVALIAÇÃO E PREPARO DO PACIENTE DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
LUCIANE

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CIRURGIA BARIÁTRICA: AVALIAÇÃO E PREPARO DO PACIENTE DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
O presente trabalho versa sobre a importância da Avaliação Psicológica realizada pelas equipes cirúrgicas de tratamento e controle da Obesidade dentro dos hospitais da rede pública. Os pacientes com Obesidade Grau III são indicados para tratamento cirúrgico da Obesidade quando correspondem aos critérios validados e exigidos pela OMS - Organização Mundial de Saúde. Por se tratar de uma doença crônica com múltiplas causas, torna-se necessário ampliar o olhar para um manejo adequado das opções terapêuticas disponíveis. Dentre os desafios encontrados pelas equipes que atuam nos hospitais, lidera o ranking, a adesão do paciente ao próprio tratamento, sendo esta, a única forma de alcançar e manter os resultados propostos. A avaliação do estado psicológico do candidato conduz ao preparo individual adequado, que visa conscientizar para a necessidade de mudanças no estilo de vida, bem como da continuidade do tratamento. Considerando este cenário, o estudo objetivou trazer a partir das observações da autora, uma perspectiva que visa beneficiar de maneira prática a condução dos processos de avaliação na rede pública, favorecendo profissionais e usuários. Método: pesquisa qualitativa, realizada durante atendimentos individuais aos pacientes do ambulatório de Obesidade Clínica e cirúrgica, além de usuários em fase pós-operatória. Os quesitos observados e pontuados foram - utilização de técnicas de avaliação, escuta ativa individualizada e acompanhamento pós-cirúrgico. Os resultados mostraram que por se tratar de um ambiente onde a adequação se faz necessária, nem sempre será possível utilizar-se de todas as medidas terapêuticas existentes. Contudo, observa-se que ainda assim, para benefício da parte mais vulnerável, neste caso o doente, é necessário expandir o referencial teórico objetivando diminuir a distância existente entre o prescrito e o real. Conclui-se então, que, seja no contexto da Saúde pública ou privada, o bem estar do paciente exige que os profissionais estejam sempre atentos ás técnicas disponíveis e viáveis para promover uma avaliação minuciosa e precisa. A Cirurgia Bariátrica quando bem utilizada promove ganho de saúde e qualidade de vida dos quais pessoas com Obesidade Mórbida instalada há muito tempo precisam ser preparadas para vivenciar.×


09:00 - 09:10 | AO-16 | EXPERIÊNCIA DE GRUPOTERAPIA COM PACIENTES EM FASE PÓS OPERATÓRIO QUE APRESENTAM RECIDIVA CONTROLADA
MARCELA CRISTINA TEIXEIRA NUNES, LARISSA DANIELLA ALVES DOS SANTOS

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EXPERIÊNCIA DE GRUPOTERAPIA COM PACIENTES EM FASE PÓS OPERATÓRIO QUE APRESENTAM RECIDIVA CONTROLADA
A obesidade é compreendida atualmente como uma doença crônica e multifatorial, sendo valorizada uma abordagem de tratamento com características multidisciplinares. O grande desafio é a manutenção do tratamento após a cirurgia bariátrica, visto que podem existir recidivas.
O presente trabalho possibilitou através do processo psicoterapêutico grupal de referência cognitivo comportamental, um espaço que as pacientes puderam identificar fatores que possam estar contribuindo para a recorrência da obesidade.
Através de questionário estruturado participaram da triagem 37 pacientes, das quais 12 foram selecionadas por apresentarem índice compatível com a categoria recidiva controlada, que corresponde a um aumento de peso maior que 20% do peso eliminado.
Participaram dos encontros, realizados em modalidade on-line, 8 pacientes do sexo feminino, as quais realizaram a cirurgia com a técnica bypass entre os anos de 2014 e 2020, sendo que 4 das pacientes apresentavam IMC acima de 40, compatível com obesidade severa, e 4 pacientes IMC entre 35 até 39.9, compatível com obesidade moderada.
Todas realizaram acompanhamento psicológico antes da cirurgia e apenas duas não tiveram sequência no primeiro ano, já em relação ao acompanhamento nutricional todas tiveram atendimento antes da cirurgia e 3 não realizaram o acompanhamento nutricional pós cirurgia.
Nas sessões foram trabalhados pontos como percepção de hábitos alimentares, identificação de pensamentos sabotadores, técnicas de enfrentamento, atenção plena, orientações nutricionais e atividades físicas. Foram utilizados os inventários de Beck e ECAP como forma de identificar características que possam ter contribuído para recuperação de peso e auxiliar no planejamento das intervenções.
A abordagem grupal se mostrou eficaz no sentido de retomada do tratamento e identificação de variáveis que possam estar interferindo na manutenção dos resultados obtidos com a cirurgia, pode-se observar redução do peso, preocupação em realizar exames de laboratório e o agendamento de consultas. O sentimento de pertencimento a um grupo homogêneo também é importante fator que contribuiu para os resultados, pois o processo de espelhamento possibilitou a sensação de compromisso com o outro e motivação para seguimento dos cuidados.×


09:10 - 09:20 | AO-17 | INSTRUMENTOS DE MENSURAÇÃO DE TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR (TCA) EM PACIENTES COM OBESIDADE- REVISÃO SISTEMÁTICA
ELAINE CRISTINA SOARES MARAVIGLIA, LEORIDES SEVERO DUARTE-GUERRA, MARCO AURÉLIO SANTO, FRANCISCO LOTUFO NETO, WANG YUAN PANG

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INSTRUMENTOS DE MENSURAÇÃO DE TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR (TCA) EM PACIENTES COM OBESIDADE- REVISÃO SISTEMÁTICA
INSTRUMENTOS DE MENSURAÇÃO DE TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR (TCA) EM PACIENTES COM OBESIDADE- REVISÃO SISTEMÁTICA

Resumo: O crescente interesse no tratamento e pesquisa dos transtornos alimentares estimulou o desenvolvimento de métodos de avaliação do comportamento alimentar.
O presente artigo de revisão se propõe a descrever os instrumentos para mensurar os aspectos psicopatológicos gerais e especificações do transtorno de compulsão alimentar na pratica clínica e na pesquisa. O transtorno de compulsão alimentar são condições graves relacionadas a comportamentos alimentares persistentes que afetam negativamente a saúde, as emoções e a capacidade de funcionamento de pessoas em áreas cruciais de sua vida. Objetivo: Levantar e avaliar ferramentas de avaliação do Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA). Metodologia: Revisão através de busca computadorizada em cinco bases de dados e registrada no PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews). Após a pesquisa nas bases de dados, os artigos foram reproduzidos no software Rayyan, que realizou a retirada das duplicatas. O estudo será apresentado segundo PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), relatando o número elegível de estudos de acordo com critérios de exclusão em cada etapa. Os resultados serão apresentados em tabelas contendo todos os artigos que avaliam TCA. Serão apresentados autores, ano, tipo de estudo, número da amostra, quantas mulheres, homens, média da idade, média do IMC. Resultado Preliminares: A revisão identificou 145 artigos que avaliaram o transtorno da compulsão alimentar (TCA). Encontramos 18 tipos de instrumentos usados na avaliação do TCA. Os três instrumentos mais utilizados foram: SCID 99(68%), EDQ 54(37%) e BES 49(34%). A soma dos participantes foi 39.934, sendo 31.133 mulheres e 8.431 homens; 370 participantes não foram especificados o sexo. Media da idade foi 42 anos, media do IMC 44. Conclusão: A aplicação de instrumentos psicométricos permite melhor eficácia tanto das avaliações como dos tratamentos, na prática clínica bem como nas pesquisas. Esta revisão contribuirá na escolha de medidas psicométricas validadas e amplamente utilizadas permitindo uma melhor comparação de métodos e resultados de pesquisa. Com o aumento da prevalência da obesidade, mensurar a saúde psicológica dessa população deverá ser contínua, sendo vital para determinar os tratamentos adequados e sua eficácia.×


09:20 - 09:30 | AO-18 | RELATIONSHIP BETWEEN THE BIG FIVE PERSONALITY FACTORS AND FACETS WITH OBESITY CLASS AND GENDER
ALEXANDRE CAPELETTO, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO, ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, DENIS PAJECKI, ROBERTO DE CLEVA, MARCO AURELIO SANTO

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RELATIONSHIP BETWEEN THE BIG FIVE PERSONALITY FACTORS AND FACETS WITH OBESITY CLASS AND GENDER
Objective: The aim of our study was to compare the Big Five Factors (BFF) with obesity class and gender.

METHODS: 362 patients with severe obesity divided according to the obesity class in G1 ( BMI > 50 kg/m2) and G2 (40.0 < BMI < 49.9 kg/m2) and in female G1 (FG1) and G2 (FG2), male G1 (MG1) and G2 (MG2) were evaluated by BFF.

RESULTS: The G1 had an increase in Neuroticism factor (49.6% vs. 36.3%; p<0.01) and vulnerability (46.0% x 27.8%; p<0.001), passivity ( 41.7% x 27.3%; p<0.001) and depression ( 68.4% x 54.3%; p=0.02) facets and decrease in agreeableness factor (- 26.6% x - 16.6%; p<0.05) and commitment (- 25.9% x - 16.6%; p<0.05) facet in relation to G2. The G2 had a decrease in communication level ( - 50.7% x - 28.1% ; p<0.001), openness to ideas ( - 37.2% x - 30.4% ; p=0.04) and liberalism ( - 40.4% x - 22.4% ; p<0.05) facets compared to G1. The FG1 showed an increase in facets vulnerability ( 48.4% x 30.0%; p=0.002), passivity ( 41.7% x 27.3%; p<0.001), depression ( 70.1% x 55.7%; p=0.02) and opening to ideas ( 46.4% x 35.0%; p=0.04) in relation to FG2. The FG2 had a decrease in agreeableness factor (- 30.9% x -24.7% ; p<0.04) in relation to FG1.The MG1 showed an increase in the Neuroticism factor ( 50.0% x 25.0%; p=0.02) and vulnerability facet ( 40.5% x 17.5%; p= 0.03) and decrease in facets communication ( - 52.4% x - 25.0%; p=0.01), pro-sociability (- 42.8% x - 22.5%; p =0.04) and confidence facets ( - 42.8% x - 22.5%; p=0.04) in relation to MG2.

CONCLUSIONS: Our results suggest that personality factors have different expressions according to obesity class, a new fact that can add a better understanding of the relationship between personality and weight.×


09:30 - 09:40 | AO-04 | EFEITO DO JET LAG SOCIAL SOBRE OS HORÁRIOS DAS REFEIÇÕES E PERDA DE PESO APÓS 1 ANO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
ALINE CUNHA CARVALHO, MARIA CARLIANA MOTA, LUISA PEREIRA MAROT, LUIS AUGUSTO MATTAR, JOSÉ AMÉRICO GOMIDES DE SOUSA, ANA CRISTINA TOMAZ ARAÚJO, CIBELE APARECIDA CRISPIM

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EFEITO DO JET LAG SOCIAL SOBRE OS HORÁRIOS DAS REFEIÇÕES E PERDA DE PESO APÓS 1 ANO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
Introdução
O desalinhamento circadiano é ocasionado por uma falha na sincronização entre fatores endógenos (relógios centrais e periféricos) e ambientais. O Jet lag social (JLS) é uma medida que indica o grau desse desalinhamento e está relacionado ao maior risco de obesidade, alterações de parâmetros metabólicos e pior padrão alimentar. Entretanto, a literatura científica ainda é escassa de estudos sobre a associação entre o JLS com o horário das refeições e a perda de peso em pacientes bariátricos.
Objetivo
Avaliar a associação entre JLS com o horário das refeições e perda de peso durante o primeiro ano após a cirurgia bariátrica.
Metodologia
O estudo incluiu 122 pacientes bariátricos (83.3 % de mulheres; 33 anos [28 – 41,7]), sendo que 80% realizaram Bypass Gástrico em Y de Roux. Os períodos de avaliação foram: Pré-operatório, três meses, seis meses e um anos após a cirurgia bariátrica. Foi realizado dois recordatórios alimentares em cada período (Um durante a semana e outro no final de semana) de acordo com o método Multiple pass. Realizamos o teste de Equações de Estimação Generalizadas (GEE) para avaliar a influência do JLS sobre o horário das refeições e o consumo de macronutrientes e a regressão linear para analisar a associação do grau de exposição do JLS com a perda de peso nesse período. Utilizamos como ajustes nas análises do GEE: sexo, idade, técnica cirúrgica, renda familiar, atividade física e IMC (Índice de massa corporal) e da regressão linear todas citadas anteriormente exceto IMC e incluímos a média de consumo de calorias.
Resultados
Os resultados mostraram que o grupo mais exposto ao JLS ao longo de um ano teve um consumo alimentar após ás 20 horas com maior quantidade de carboidratos (p=0,02), calorias (p=<0,001), gorduras totais (p=0,003) e gorduras poliinsaturadas (p=0,045) em relação ao grupo menos exposto ao JLS. Além disso, a regressão linear mostrou que quanto maior a exposição ao JLS menor foi a perda de peso tanto em Kg (p=0,037) quanto em % (p=0,030) e menor redução de IMC (p= 0,039) após um ano de cirurgia.
Conclusão
O JLS foi associado negativamente ao consumo alimentar após ás 20 horas e também com uma menor perda de peso após um ano da cirurgia bariátrica. Estudos com maior tempo de acompanhamento e que avaliam a influência dos horários das refeições sobre os desfechos antropométricos são necessários para melhor elucidar esses resultados.×


09:40 - 09:50 | AO-05 | EFICÁCIA DA SUPLEMENTAÇÃO ORAL PRÉ-OPERATÓRIA COM ÁCIDOS GORDOS ÓMEGA-3 EM PACIENTES COM OBESIDADE MÓRBIDA E SUPER OBESIDADE SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA
ZÉLIA SANTOS, ZÉLIA SANTOS, ZÉLIA SANTOS, JOANA PALHOTAS, JORGE LIMÃO

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EFICÁCIA DA SUPLEMENTAÇÃO ORAL PRÉ-OPERATÓRIA COM ÁCIDOS GORDOS ÓMEGA-3 EM PACIENTES COM OBESIDADE MÓRBIDA E SUPER OBESIDADE SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIÁTRICA
Esta revisão estudou a eficácia e desempenho da suplementação com ácidos gordos ómega-3 em pacientes obesos submetidos a Bypass gástrico em Y de Roux laparoscópico. A pesquisa é baseada na PubMed® e MDPI® entre dezembro de 2021 e maio de 2022 usando as seguintes palavras-chave: “Supplementation omega 3 bariatric surgery"“Preoperative Supplementation Bariatric surgery”. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e não randomizados, estudos de coorte, revisões sistemáticas e metanálises, cujo ano de publicação está compreendido 1 de janeiro de 2012 e 1 de maio de 2022, escritos em inglês aplicando os critérios de checklist PRISMA. Foram recuperados 156 artigos e após a eliminação dos duplicados, foram aplicados diversos filtros, triagem por título e resumo de artigos, obteve-se 17 artigos para avaliação do texto completo de acordo com os critérios de elegibilidade para inclusão final. Resultados: Num ensaio clínico randomizado prospetivo com pacientes submetidos a bypass gástrico em Y-de-Roux laparoscópico (LRYGB), o grupo experimental recebeu no pré-operatório uma fórmula nutricional enriquecida com ácidos gordos ómega-3 (AG) com restrição de 900 Kcal/dia. Foi revelado uma perda ponderal significativa no pré-operatório e diminuição dor pós-operatória. Outro estudo com pacientes obesos mórbidos, analisou os níveis plasmáticos de AG antes e 6 meses após serem submetidos à cirurgia de LRYGB. Demonstrou-se uma redução significativa dos níveis de AG após a cirurgia, sendo necessário otimizar a avaliação nutricional para examinar estes níveis durante o período pré-operatório. Um estudo de 2013, suplementou 1500 mg de AG ómega-3 oralmente durante 4 semanas na fase pré-operatória (sem qualquer restrição alimentar), em pacientes com obesidade mórbida. Demonstrou-se uma redução substancial no tamanho do fígado, associado a uma potencialização cirúrgica. Estudos também demonstram que uma dieta hipocalórica combinada com a administração oral de AG ómega-3, induz a uma maior perda de peso, redução de fígado e tecido adiposo no pré-operatório de indivíduos mórbidos e superobesos submetidos a LRYGB. Conclusão: Esta revisão demonstrou que o uso da suplementação nutricional oral de AG ómega-3 reduz significativamente o tamanho do fígado, associando-se assim a um melhor resultado na perda de peso pré-operatória viabilizando a cirurgia bariátrica. Esses efeitos podem ser vantajosos na preparação e tratamento do doente candidato a cirurgia bariátrica e metabólica.×


09:50 - 10:00 | AO-06 | HÁ MELHORA DA FUNÇÃO RENAL EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA?
JULIANA AMARO BORBOREMA BEZERRA, FERNANDA ANDRÉA MENEZES FLORÊNCIO MACIEL

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HÁ MELHORA DA FUNÇÃO RENAL EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA?
A obesidade pode causar doença renal crônica progressiva. Perda de peso no seguimento pós-operatório de
a cirurgia bariátrica pode melhorar a função renal nesses pacientes. Assim, o objetivo deste estudo foi dar
insights sobre o assunto usando um biomarcador sensato.
Métodos:
Este estudo transversal foi realizado no Departamento de Obesidade de Campina Grande – Paraíba,
Brasil. Foram recrutados aleatoriamente 23 pacientes no pós-operatório (7 bypass e 16 sleeve), com pelo menos dois
anos de seguimento, do ambulatório e 29 (18 bypass e 11 manga) no pré-operatório
período para cirurgia bariátrica. Eles eram homogeneamente de ambos os sexos com idades variando de 25 a 57
anos. Os níveis séricos de creatinina e cistatina C foram medidos e a taxa de filtração glomerular (TFG)
foi estimado usando o CKD Epi (colaboração de epidemiologia da doença renal crônica) cistatina-creatinina
equação. A investigação foi aprovada pelo Comitê de Ética.
Resultados:
A média do índice de massa corporal (IMC) do grupo pré-operatório foi significativamente maior do que o pós-operatório
grupo (p ≤ 0,0001). Os níveis séricos médios de cistatina C foram significativamente maiores no pós-operatório
grupo em relação ao pré-operatório (p= 0,0197). No entanto, não houve diferença média entre a creatinina
concentrações séricas comparando os dois grupos (p = 0,3252). As taxas médias de função renal glomerular
dos grupos foram semelhantes (p = 0,1240).
Conclusão:
Não há evidências definitivas para apoiar a hipótese de que há melhora no rim
função renal após cirurgia bariátrica em pacientes obesos. Coortes prospectivas são necessárias para esclarecer a
resposta para esta importante pergunta.×


10:30 - 10:40 | AO-07 | INFLUÊNCIA DO PADRÃO DE SONO NA PERDA DE PESO DURANTE O PRIMEIRO ANO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
ALINE CUNHA CARVALHO, MARIA CARLIANA MOTA, LUISA PEREIRA MAROT, LUÍS AUGUSTO MATTAR, JOSÉ AMÉRICO GOMIDES DE SOUSA, ANA CRISTINA TOMAZ ARAÚJO, CIBELE APARECIDA CRISPIM

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INFLUÊNCIA DO PADRÃO DE SONO NA PERDA DE PESO DURANTE O PRIMEIRO ANO DE CIRURGIA BARIÁTRICA
Introdução
Os estudos na literatura têm mostrado que uma boa noite de sono promove uma regulação de hormônios da fome e saciedade bem como o equilíbrio de hormônios como cortisol, impactando de forma direta no peso corporal. O questionário Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) é um instrumento muito utilizado para avaliar a qualidade de sono. Contudo, a literatura científica ainda é escassa de estudos sobre a associação entre o padrão de sono com a perda de peso em pacientes bariátricos.
Objetivos
Avaliar a associação entre o padrão de sono e a perda de peso durante o primeiro ano após a cirurgia bariátrica.
Metodologia
O estudo incluiu 122 pacientes bariátricos (83.3 % de mulheres; 33 anos [28 – 41,7]), sendo que 80% realizaram Bypass Gástrico em Y de Roux. Os períodos de avaliação antropométrica e da aplicação do PSQI foram: pré-operatório, três meses, seis meses e um anos após a cirurgia bariátrica. Realizamos a regressão linear para analisar a associação da média do PSQI ao longo de 1 ano de cirurgia e a perda de peso ao longo desse período. Utilizamos como ajustes na análise estatística: sexo, idade, técnica cirúrgica, renda familiar, atividade física, estado civil, exercício físico e a média do consumo de calorias.

Resultados
Os resultados mostraram que quanto pior o padrão de sono menor foi a perda de peso aos 3 meses, 6 meses e um ano de cirurgia tanto em Kg (p=0,001, < 0.0001 e 0,002) quanto em % (p=0,005, < 0.0001 e 0,004) e menor redução de IMC (p=0,001, < 0.0001 e 0,001), respectivamente.
Conclusão
Um pior padrão de sono foi associado negativamente à perda de peso durante o primeiro ano de cirurgia bariátrica. Entretanto, mais estudos são necessários sobre essa temática para melhor entendermos esses resultados em indivíduos submetidos nessa intervenção cirúrgica.×


10:40 - 10:50 | AO-08 | PERFIL NUTRICIONAL DOS PACIENTES ANTES E APÓS 6 MESES DO BYPASS GÁSTRICO Y-DE-ROUX
RITA DE CÁSSIA COSTA SANTOS, JORGE CHALHUB

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PERFIL NUTRICIONAL DOS PACIENTES ANTES E APÓS 6 MESES DO BYPASS GÁSTRICO Y-DE-ROUX
Introdução: A obesidade é uma doença multifatorial de prevalência crescente e que vem adquirindo proporções alarmantemente epidêmicas. Apesar de invasiva, a cirurgia bariátrica tem alcançado resultados satisfatórios, com redução superior a 50% do excesso de peso ou 30% a 40% do peso inicial. A técnica conhecida por derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) é a mais utilizada atualmente. A escolha pela cirurgia bariátrica para tratamento da obesidade deve ser avaliada com muita cautela, pois os indivíduos após o procedimento cirúrgico podem apresentar deficiências nutricionais, incluindo deficiências de ferro, cálcio, vitamina B12, vitamina D, acido fólico, zinco e albumina Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações nutricionais e alimentares ocorridas em pacientes submetidos ao procedimento de desvio gástrico em Y de Roux (RYGB). Metodologia: foram avaliados no pré-operatório e após 6 meses de acompanhamento. Para obtenção dos dados alimentares foram utilizados os métodos de registro alimentar de 3 dias e questionário de frequência do consumo alimentar (QFCA), os dados referentes às mudanças na composição corporal foram obtidos por impedância bioelétrica (BIA) e para avaliação bioquímica foram utilizados dados dos exames de rotina do pré e pós-operatório. Resultados e discussão: Foram avaliados 43 mulheres e 27 homens sendo avaliados no pré-operatório e após 6 meses de acompanhamento. Os resultados revelaram baixa ingestão de nutrientes e calorias no pré-operatório além de alta prevalência de hipertensão arterial e dislipidemia. Após 6 meses de cirurgia houve perda média de 41,4 kg (51,4%) do excesso de peso em virtude da perda de 27,8 kg de massa gorda (40,5%), mas também da perda indesejável de 13,7 kg de massa magra (17,5%), com concomitante baixa ingestão proteica. Entretanto, não houve correlação entre perda de massa magra e baixo consumo de proteínas. Com a esperada perda ponderal, houve melhora das complicações associadas à obesidade, nos níveis pressóricos e nos níveis de colesterol total, porem aumentada incidência de alopecia. A suplementação de vitaminas e minerais mostrou-se adequada para manter os níveis séricos de ferro, vitamina B12 e folato adequados. Conclusão: Em Conclusão, embora a maioria das complicações ligadas à obesidade tenha sido melhorada com a perda de peso após a cirurgia, especial atenção deve ser dada ao consumo e suplementação de cálcio e proteína nesses pacientes.×


10:50 - 11:00 | AO-09 | ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E SUAS CORRELAÇÕES COM ÍNDICES DE SAÚDE EM CANDIDATOS À CIRURGIA BARIÁTRICA
MARCOS MORAES DE OLIVEIRA, JUAN FERREIRA DEL GIUDICE, ANA CAROLINA DA COSTA MELLO MOREIRA, EDWIN GONZALO CLAROS CANSECO, MÁRCIA BARROSO BORGES CANSECO

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ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E SUAS CORRELAÇÕES COM ÍNDICES DE SAÚDE EM CANDIDATOS À CIRURGIA BARIÁTRICA
Objetivo: Avaliar o perfil antropométrico e suas correlações com variáveis de saúde em pacientes candidatos à cirurgia bariátrica, através dos dados: idade, sexo, massa de gordura corporal (MGC), massa livre de gordura (MLG), massa muscular esquelética (MME), índice de massa corpórea (IMC), percentual de massa de gordura (PMG), taxa metabólica basal (TMB), índice cintura-quadril (ICQ), circunferência abdominal (CA). Métodos: Foi feita análise exploratória de dados através de medidas descritivas. A correlação entre as variáveis foi avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Participaram do estudo 94 pacientes de ambos os sexos (66% feminino), com idade entre 20 e 82 anos (média 38,9). Não foi houve diferença significativa entre mulheres e homens em relação à MGC. Quando comparadas com indivíduos do sexo masculino para a mesma faixa etária, mulheres apresentaram menor MLG (p<0,001) e MME (p<0,001), maior PMG (p<0,001), menor TMB (p<0,001), menor ICQ (p = 0,003) e menor CA (p<0,001). Não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos em relação ao IMC (p = 0,107). Em relação ao IMC, o estudo mostrou correlação moderada com MME e TMB, e correlação alta com MGC. Observou-se também, uma correlação inversa e moderada entre MME e MGC, e uma correlação alta e direta entre MME e TMB tanto no geral quanto em cada sexo; No entanto, observou-se uma correlação moderada e inversa entre MGC e TMB tanto no geral quanto em cada sexo; A composição corporal (MME e PGC) apresentou boa correlação entre si e com a atividade metabólica dos participantes. Foram observadas correlações inversas entre MME e PGC. Da mesma forma, a relação entre gordura corporal e metabolismo mostrou forte associação na medida em que foi observada uma correlação inversa entre o PGC e TMB; demonstrando que indivíduos com maiores níveis de PGC apresentaram menor TMB. Em relação à idade dos participantes, não foi encontrada correlação significativa entre esta variável com TMB, PGC, MME.
Conclusões: Este estudo observou correlações significativas entre a composição corporal e parâmetros metabólicos entre homens e mulheres candidatos à cirurgia bariátrica. Destacando-se, dessa forma, a importância de um acompanhamento e orientação multiprofissional visando mudanças na composição corporal - aumento da massa muscular e redução do percentual de gordura – antes do procedimento cirúrgico com o intuito de proporcionar melhores desfechos no pós operatório precoce e tardio.×


11:00 - 11:10 | AO-10 | EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA NO PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.
HÉLDER GABRIEL RODRIGUES DA SILVA, LAURA ALBERTI ZANDAVALLI, EMILIAN REJANE MARCON, RONEI SILVEIRA PINTO

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EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA NO PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.
Introdução: A cirurgia bariátrica (CB) é considerada o tratamento mais eficaz em pacientes obesos graves. O exercício atua como aliado para a otimização dos resultados promovidos pela CB. O treinamento de força (TF) vem ganhando notoriedade nos últimos anos e é considerado umas das estratégias para as modificações da composição corporal (CC) e da capacidade funcional (CF). Porém, a alta variabilidade metodológica dos estudos sobre TF no período pós-CB torna necessário a compilação de informações sobre o tema. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática é descrever o impacto do TF sobre a CC e a CF em indivíduos submetidos à CB no período pós-operatório. Métodos: A revisão sistemática foi baseada nos critérios do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta‐Analyses Protocols (PRISMA-P) e a busca foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, com estudos quantitativos, longitudinais e ensaios clínicos randomizados e não randomizados. Para a avaliação do risco de viés foi realizado a escala PEDro atualizada. Foi considerado como CC avaliações realizadas por no mínimo um destes instrumentos: DXA, pletismografia por deslocamento de ar e/ou bioimpedância. Foi considerado como CF avaliações realizadas por no mínimo um destes testes: caminhada de 6/12 minutos, sentar e levantar da cadeira em 30/60 segundos ou 5 repetições, número de passos diários, força de preensão manual e sentar e alcançar. Resultados: Foram encontrados 188 estudos, desses, 8 avaliaram os efeitos do TF sobre a CC e/ou CF. Dentre os selecionados, 7 avaliaram a CC e em 5 deles, o principal instrumento de avaliação foi a bioimpedância. Nesses estudos, os grupos de intervenção com TF obtiveram melhora ou manutenção da massa livre de gordura e redução na gordura corporal, porém os dados foram semelhantes ao grupo controle. Os estudos que avaliaram CF possuem alta heterogeneidade dos instrumentos de avaliação, com 9 testes funcionais diferentes. Mesmo com a alta variabilidade das avaliações, todos estudos que avaliaram CF apresentaram melhora do desempenho funcional no grupo que realizou TF quando comparado ao grupo controle. Conclusão: O TF pode ser considerado importante aliado para a manutenção e/ou melhora da CC e promove o aumento da CF em indivíduos submetidos à CB. Porém, mais estudos precisam ser realizados para determinar protocolos de intervenção que ofereçam subsídios para melhores resultados na prática clínica.×


11:10 - 11:20 | AO-11 | LOWER LIMBS MUSCLE STRENGTH AS A PREDICTOR OF POSTOPERATIVE SUCCESS IN BARIATRIC SURGERY
ALEXANDRE VIEIRA GADDUCCI, ANNA CAROLINA BATISTA DANTAS, CARLOS DE ALMEIDA OBREGON, ANDRÉ LUIZ VILELA GALVÃO, DENIS PAJECKI, ROBERTO DE CLEVA, MARCO AURELIO SANTO

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LOWER LIMBS MUSCLE STRENGTH AS A PREDICTOR OF POSTOPERATIVE SUCCESS IN BARIATRIC SURGERY
Objective: The aim of our study was to assess muscle strength of lower limbs as a predictor of late surgical success.

Methods: anthropometric measurements and dynamometry were evaluated before (T0: n=123), six months (T1: n=123), and 36 months (T2: n=79) after Roux-en-y gastric bypass (RYGB). Maximum voluntary contraction torques of the lower limbs were measured using an isokinetic dynamometer. Surgical success (SS) was defined as ≥ 50% excess weight loss (EWL) 36 months after surgery and less than 50% was considered surgical failure (SF).

Results: there was no difference between absolute and relative extension (EXT) and flexion (FLEX) muscle strength in T0 and T1 between patients with SS and FS. There was a significant difference between relative EXT (144.9 ± 39.8 Nm/kg x 125.5 ± 29.2 Nm/kg; p=0.04) and FLEX muscle strength (73.6 ± 21.8 Nm/kg x 60.4 ± 15.8 Nm/kg; p=0.02) in T 2 between SS and SF patients. 59 patients (75%) achieved success with surgical treatment at 36 months. 45 (76%) and 43 (73%) of these patients had an increase in Ext and Flex MS ≥ 4 Nm/kg at 6 months, respectively. 46 females achieved SS and 32 (70%) had an increase in both Ext and Flex MS ≥ 4 Nm/kg in 6 months. In males, 13 (100%) achieved SS and presented an increase in MS Ext and Flex ≥ 4 Nm/kg in 6 months. 45 patients with BMI > 40 kg/m2 achieved SS and 34 (75%) and 31 (69%) had increase in MS Ext and Flex ≥ 4 Nm/kg at 6 months, respectively. 14 patients with BMI > 50 kg/m2 achieved SS in T2, and 11 (79%) and 12 (86%) respectively, had an increase in Ext and Flex MS ≥ 4 Nm/kg in 6 months.

Conclusions: Our findings demonstrate that muscle strength of lower limbs at 6 months can predict approximately 76% of the chances of success in 36 months.×


11:20 - 11:30 | AO-12 | COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TEMPOS PARA INÍCIO DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
CAROLINA KOSOUR, FABIANA DELLA VIA, ADMAR CONCON FILHO, FERNANDA CARDOSO SILVA, ITALO GABRIEL FERREIRA GERMANO,

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COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TEMPOS PARA INÍCIO DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Objetivo: Analisar a influência do tempo de início da mobilização precoce na função pulmonar de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica por videolaparoscopia. Método: Trata-se de ensaio clínico prospectivo. Foram selecionados 167 pacientes divididos em 3 grupos: G2, que iniciou mobilização precoce com protocolo fisioterapêutico 2 horas após cirurgia; G4, em que o protocolo foi iniciado 4 horas após cirurgia; e G6, em que o atendimento fisioterapêutico foi iniciado 6 horas após cirurgia. Foi realizado o primeiro atendimento fisioterapêutico no tempo de início da mobilização precoce estabelecido para cada grupo e diariamente até o terceiro dia de pós-operatório. Após cada atendimento fisioterapêutico foram avaliados Saturação de oxigênio (SatO2), Pressão arterial média (PAM); Frequência cardíaca (FC); Frequência respiratória (FR); e teste de função pulmonar com avaliação da Capacidade Vital Forçada (CVF); Ventilação Voluntária Máxima, Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1); Fluxo Expiratório Forçado 25%-75% (FEF 25%-75%); e Pico de Fluxo Expiratório (PEF). Resultados: A maioria dos pacientes apresentavam obesidade grau 2 (53,29%). Quanto às variáveis PAM, SatO2, FC, FR ao longo das avaliações, todas permaneceram em valores fisiológicos, demonstrando segurança nos protocolos utilizados. O grupo 2 horas apresentou melhor desempenho, com diferença significativa (p<0,05), em relação aos demais grupos no teste de função pulmonar, para as variáveis VEF1, CVF, VVM e PEF, com relação a variável FEF 25-75% não houve diferença estatística (p = 0,071) apenas no primeiro dia de pós-operatório quando comparado entre grupos. Na comparação do POi com o PO3 entre tempos, observa-se piora (p<0,05) para as variáveis VEF1, CVF, VVM, FEF25-75% nos três grupos. Na comparação entre o PO1 e PO3 nota-se diferença significativa (p<0,05), com maiores valores de volumes e capacidades pulmonares e pico de fluxo expiratório observados no PO3, demonstrando efetividade no protocolo empregado diariamente. Conclusão: O protocolo fisioterapêutico iniciado 2, 4 ou 6 horas no pós-operatório foi seguro e eficaz em recuperar a função pulmonar de pacientes submetidos a cirurgia bariátrica. No entanto, na comparação entre grupo observa-se que os pacientes que iniciaram atendimento fisioterapêutico em 2 horas de pós-cirúrgico obtiveram melhores valores no teste de função pulmonar, demonstrando que quanto mais precoce iniciada a mobilização melhor é a recuperação dos pacientes.×
palestrantes
confirmados

ALAELÇON GOMES BARBOSA
Graduado em Psicologia, Especialização em Neuropsicologia, Especialização em Neurociências e Psicologia Aplicada.
ALCIDES JOSE BRANCO FILHO
Membro Titular da SBCBM Membro titular do CBC
ALEXANDRE AMADO ELIAS
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Vídeocirurgia (SOBRACIL). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSOMD). Membro da ASMBS (American Society for Metabolic and Bariatric Surgery). Membro da American Robotic Society (Sociedade de Cirurgia Robótica). Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica - De 2015 até 2022 - Função: Tesoureiro. Membro da Diretoria do Instituto Garrido de São Paulo.
ALMINO CARDOSO RAMOS
Almino Cardoso Ramos MD, MSc, PhD, FACS, FASMBS, IFSO EB Presidente da IFSO - Federação Internacional para Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Mestre e Doutor em Cirurgia Especialista em Cirurgia Geral e Digestiva Fellow do Colégio Americano de Cirurgia e da Sociedades Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Professor de Cirurgia Digestiva da UNICAMP
ALVARO ALBANO DE OLIVEIRA NETO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED) Presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia - Capítulo Bahia Sul (2019-2020) Presidente Eleito do Capítulo Bahia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2023-2024) Coordenador dos Cursos Imersão em Cirurgia Laparoscópica e Endoscopia de Goiânia - Goiás (IMERSÃO)
ANA CAROLINA CALDEIRA CARVALHO FERNANDES
Residência em Cirurgia Geral Membro Associado IFSO Titular da SBCBM Presidente do Capítulo Brasília da SBCBM Chefe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do SUS -DF
ANA LUCIA IVATIUK
Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1998); Mestrado em Psicologia Clínica (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2004); Doutorado em Psicologia (PUC-Campinas, Campinas-SP, 2009); Especialista em Psicoterapia Comportamental e Cognitiva (USP, São Paulo-SP, 2002); Professora Convidada em Cursos de Pós Graduação e Prof. Voluntaria na UEL (projeto “Suporte Psicológico-COVID 19). Membro da Coesas, da Abeso e da FBTC.
ANA MARIA PINTO GATTO
ANDRE TEIXEIRA
Andre F. Teixeira, MD, is a board-certified bariatric physician for Orlando Health Weight Loss and Bariatric Surgery Institute.
ANDREIA PATRICIA LOPES CAVALCANTI
ANTONIO CLAUDIO JAMEL COELHO
MEMBRO TITULAR SBSCBM PROFESSOR DA DISCIPLINA DE CLINICA CIRURGICA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA PRESIDENTE SOBRACIL RJ
AUREO LUDOVICO DE PAULA
- Doutor em Cirurgia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo
CARINA FERNANDES BARBOSA
CARINA ROSSONI
Doutora em Ciências da Saúde/Clínica Cirúrgica pela Escola de Medicina da PUCRS Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral - BRASPEN Nutricionista do Centro Multidisciplinar do Tratamento da Obesidade do Hospital Lusíadas Amadora, Portugal Investigadora do ISAMB, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Membro da IFSO, do Núcleo de Saúde Alimentar da SBCBM (2021-2022), do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO (2021-2022) e da Comissão de Nutrição do GEDIIB (2021-2022).
CARLOS JOSÉ SABOYA
-MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRA DE CIRURGIÕES MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA -FELLOW DO AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS -FELLOW DO AMERICAN SOCIETY OF METABOLIC AND BARIATRIC SURGERY FELLOW DA IFSO
CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI
Cirurgiao geral e do Aparelho digestivo pelo HCPA, Cirurgiao bariátrico pela AMB, Membro Titular da SBCBM, CBCD, IFSO e fellow internacional da ASMBS. Cirurgiao bariatrico de excelência pelo SRC e Certificação IQIII pela SBCBM. Diretor do programa Bariatrico do CEMTrOM.
CHRISTIANA DE OLIVEIRA GOMES DA SILVA
Especialista em Nutrição Clinica - Universidade São Camilo - RJ. Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral - Santa Casa de Misericórdia - RJ. Especialista em Nutrição Materno Infantil na Prática Clinica e Ortomolecular - FAPES - SP. Especialista em Nutrição em Obesidade e Cirurgia Bariátrica e Metabólica - UNIRP - CIN - SP.
CLARISSA GUEDES
Cirurgiã Titular do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco UFPE-PE. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Membro Associada do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Mestre em cirurgia bariátrica pelo HC UFPE.
DANIELA OLIVEIRA MAGRO
Nutricionista Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva - FCM - Unicamp Pós-doutorado em Ciências da Cirurgia - FCM - Unicamp Coordenadora da área de Nutrição do GEDIIB - 2019-2022 Membro do Núcleo de Saúde Alimentar - SBCBM - 2019-2022
ELINTON ADAMI CHAIM
Professor Associado e Titular da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Campinas (2018), Diretor executivo do AME de São João da Boa Vista e AME Piracicaba, vice diretor executivo do Hospital Regional de Piracicaba, membro da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
EMILIAN REJANE MARCON
Educadora Física do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Studio Rejane Marcon Especialista em Treinamento Desportivo Especialista em Psicomotricidade Mestre em Ciências da Saúde: Cardiologia Doutora em Medicina: Ciências Cirúrgicas Coordenadora do Programa PESOIII e do grupo de pesquisa MOVES do HCPA Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2017-18 Vice-Presidente do Núcleo de Saúde Física e Reabilitação da SBCBM gestão 2021-22
EUDES PAIVA DE GODOY
FABIO TRUJILHO
Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Medicina UniFTC, Salvador-BA Endocrinologista e Preceptor da Residência Médica do Serviço de Obesidade do Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (CEDEBA) Diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos para Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM nacional), gestão 2017/2018
FABIO VIEGAS
FELIPE MARTIN BIANCO ROSSI
FLAVIO KREIMER
Professor Adjunto de Cirurgia Abdominal do Departamento de Cirurgia - UFPE . Mestre e Doutor em Cirurgia UFPE. Pos doutorado em Cirurgia UFPE Coordenador da Residência Médica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do HC-UFPE. Ex Presidente do Capítulo Pernambuco da SBCBM . Ex Mestre do capítulo Pernambuco do CBC.
GUILHERME FAGUNDES BASSOLS
HELENA DE SOUZA MALNATI
HERCIO AZEVEDO DE VASCONCELOS CUNHA
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.
IGOR HISASHI MURAI
Pesquisador do Laboratório de Metabolismo Ósseo da Disciplina de Reumatologia da FMUSP. Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) - Comissão de Especialidades Associadas (COESAS). Atua nos seguintes temas de pesquisa: efeitos terapêuticos do exercício físico, metabolismo ósseo, cirurgia bariátrica e obesidade.
ISABEL CRISTINA MALISCHESQUI PAEGLE
Psicóloga Mestre em Psicologia da Saúde Especialista clínica, transtornos alimentares, obesidade, cirurgia bariátrica e metabólica, do esporte Membro e preceptora da equipe multidisciplinar "vivendo melhor" Gastro Obeso Center- SP Angioskpe - Endoscopia bariatrica Sexóloga clinica e educacional
JOÃO PAULO LOPES NETO
Residência médica em cirurgia geral pela UFMS. Membro titular do Colégio Brasileiro de cirurgia Digestiva (CBCD) Titulo de especialista pelo CBCD Com area de atuação em Cirurgia Bariátrica e mETABÓLICA pela SBCBM Membro associado do CBC.
JOSE B. CAMARA NETO
1- Cirurgiao Bariatrico do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Santa Joana Recife 2- Membro Titular da SBCBM, Sobracil e CBCD 3- Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo CBC e CBCD 4- Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Gastroenterologica no HC/UFPE 5- Certificação em Cirurgia Robótica pela Intuitive 6- Presidente Eleito do Capítulo Pernambuco da SBCBM no Biênio 2023/2024
JOSE RODRIGUEZ VILLAREAL
Dr. Jose Rodriguez is a gastrointestinal surgeon, specializing in Weight Loss Surgery. He Become MD by the University of Nuevo Leon. He started his private practice in 1991 in “EJEZA” Hospital, a private hospital in Cd. Acuña.
JULIANO BLANCO CANAVARROS
Cirurgião Geral Presidente da SBCBM Capitulo MT Diretor Societário da SBCBM Mestre em Direito Administrativo
LEONARDO EMILIO DA SILVA
Mestre e Doutor em Cirurgia Geral - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Doutor em Bioética - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto - Portugal Professor Associado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Conselho Federal de Medicina Fellow of American College of Surgeons
LUCIANE CRISTINA DE SOUZA FERNANDES
Psicóloga Pós Graduada em Psicologia Hospitalar e comportamento Alimentar. Associada SBCBM e ABESO Atuação: Avaliação e Acompanhamento Psicológico em Cirurgia Bariátrica e Transtornos Alimentares; Psicoterapeuta Comportamental em Consultório Particular
LUIZ HENRIQUE DE SOUSA FILHO
• Médico Gastroenterologista e Endoscopista. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Sócio-proprietário da Clínica Cirúrgica Digestiva e Obesidade (CCDO) - Goiânia
MARCELO GOMES GIRUNDI
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica, Vice-Presidente da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral, Membro da Comissão de Sindicância e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Membro Titular da Academia Mineira de Medicina- Titular da Cadeira número 18, Instrutor e Coordenador do ATLS- Advanced Trauma Life Support do American College of Surgeons, Membro Titular e Diretor do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
MARCELO LUBISCO LEAES
Psicólogo (PUCRS) Fundador do perfil @marceloleaes.psi Psicólogo do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e da Clínica Ingastro instrutor qualificado de Mindful Eating pelo Mindful Eating Training Institute (California), psicanalista, membro efetivo do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEPdePA)
MARCIA MICHEL KHALIL
Formação de Psicólogo pela Universidade Gama Filho/RJ- 1981. Funcionária Pública Federal – HFA/RJ desde 1981. Possui Formação Psicanalítica pelo Instituto de Psicanálise RJ desde 2000. Trabalha no Instituto Fabio Viegas/RJ há 22 anos com Avaliação Psicológica dos pacientes candidatos a Cirurgia da Obesidade no pré e pós operatório. Consultório particular desde 1990 - Psicóloga clínica Adulto - Adolescente e Ccriança
MARCIO PINTO MAXIMO BALIEIRO
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Residência médica em Cirurgia Geral e Videolaparoscópica no Hospital Federal de Bonsucesso Título de especialista pelo CBC, Área de Atuação em Cirurgia Videolaparoscópica, Área de Atuação em Cirurgia Bariatrica e Metabólica. Cirurgião Robótico pela Intuitive desde 2017. Proctor de Cirurgia Robótica.. Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões/ Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariatrica e Metabólica
MARCOS LEAO VILAS BOAS
MAURO TEODORO BRITO
MICHELE PEREIRA
Psicóloga com atuação em Contextos de Saúde, Obesidade, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Emagrecimento e Bem-estar, Psicologia Clínica e Psicoterapia. Especialização e Formação em Psicologia da Saúde e Hospitalar. Pós graduação em Teoria Psicanalítica. Membro de equipes multidisciplinares em Brasília-DF. Núcleo de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Associada de COESAS Comissão das Especialidades Associadas (COESAS/ /SBCBM e da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity).
MIKAELL ALEXANDRE GOUVÊA FARIA
Membro Titular Da Sociedade Brasileira de Coloprectologia, Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Membro titular do Colégio Cirurgia do Aparelho Digestivo e Membro Titular do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória do Brasil.
NATAN ZUNDEL
Dr. Zundel is a Clinical Professor of Surgery in the Department of Surgery University at Buffalo, NY. Additionally, Dr. Zundel functions as a consultant for the Minimally Invasive and Bariatric Surgery of Fundacion program in Santa Fe de Bogota, Columbia. Dr. Zundel has extensive experience with Minimally Invasive and bariatric surgical procedures. He is an active member of the following societies, serving on various committees and executive boards: ACS, ASMBS, SAGES, IFSO, IFSES, FELAC, ABE, ASGE, ALACE of which he was also a former President.
NILTON KAWAHARA
Cirurgião Bariátrico Laparoscópico, Professor Colaborador da Técnica Cirúrgica da FMUSP, Professor Assistente de Cirurgia do HC-FMUSP
OSIRIS CASAIS
Cirurgia Geral e Bariátrica Membro Titular da SBCBM Membro Titular da Sobracil Chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Santa Izabel - Santa Casa da Misericórdia Bahia
PEDRO MARTINEZ
Jefe del servicio de cirugía Bariátrica y Metabólica del Hospital Universitario Austral. Buenos Aires. Past Presidente de SACO (Sociedad Argentina de Cirugía de la Obesidad) Miembro del Comité de Comunicaciones de IFSO (Federación Internacional de Cirugia de la Obesidad ). Co Director diplomatura en cirugia metabólica Docente de la Facultad de Ciencias Biomédicas de la Universidad Austral. Miembro de la Asociación Argentina de Cirugía (MAAC) Fellow of American College of Surgeon (FACS)
PHILIP SCHAUER
O Dr. Philip Schauer é Professor de Cirurgia Metabólica e Diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico do Instituto de Pesquisa Biomédica Pennington da Universidade Estadual da Louisiana, em Baton Rouge, Louisiana. Anteriormente, foi professor de cirurgia na Cleveland Clinic Lerner College of Medicine. Ex-presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS). Ele é ex-presidente e fundador da Obesity Week (2012-presente) e co-presidente da Diabetes Surgery Summit (2007, 2015, 2019). Os interesses clínicos do Dr. Schauer incluem obesidade, diabetes e cirurgia metabólica. Ele realizou mais de 8000 operações para obesidade severa e diabetes. Seus interesses de pesquisa incluem a fisiopatologia da obesidade e diabetes tipo 2 e os resultados da cirurgia metabólica.
RAUL ANDRADE MENDONÇA FILHO
Membro Titular do CBCD; Membro Titular da SBCBM; Membro da IFSO; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED); Membro da SOBRACIL
RAYMUNDO PARANÁ
• Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o Estudo do Fígado (AASLD), Associação Europeia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH) e Academia Baiana de Medicina. Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia de 2009 a 2011 e Presidente da Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado para o Biênio 2018 e 2020.
RENNEL PIRES DE PAIVA
Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Ex-Professor do Departamento de Cirurgia da FM-HC-UFG; Ex-Preceptor da residência de cirurgia geral do HUGO; Diretor Técnico do IRP - Instituto Rennel Paiva.
RICARDO VITOR COHEN
Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
RUI RIBEIRO
Short CV Dr. Rui Ribeiro is the Coordinator of the “Metabolic Surgery Unit “ in the Lusíadas hospitals in Lisbon and Amadora, and also Coordinator of the “General Surgery Department” in Hospital Lusíadas Amadora. He has experience in laparoscopic metabolic surgery techniques, both primary and revisional cases since 2001. He was President of the SPCO for 6 years (2011-2016), now President of the General Assembly. He is now member of the IFSO-EC Information and Development Committee, member of the HTC and “Chair of the International executive affairs” of the same Association. Member of the Faculty of the CCMJU (training center in Caceres, Spain), Ircad (Strasbourg - France) and J&J Institute (Hamburg). He is author of several scientific papers and coauthor of a set of cooperative scientific studies with impact on metabolic surgery. He was the first proponent of the “diverted OAGB” or “Long pouch gastric bypass” as a bariatric technique for patients with gastroesophageal reflux issues previously to the metabolic intervention. His research focuses about new surgical alternative techniques like OAGB and Transit Bipartition.
SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA
Graduado e pós graduado pela Faculdade de Medicina da USP Cirurgião Metabólico no Hospital Israelita Albert Einstein- SP
SILVIA LEITE FARIA
Nutricionista, Mestre e PhD em Nutrição Humana Nutricionista Especializada em Cirurgia Bariátrica (atua há 21 anos nessa área)
SUZANA DIAS FREIRE
​Mestre em Psicologia Clínica Especialista em Psicoterapia Cognitivo Comportamental Especialista em Comportamento Alimentar Professora da Especialização em TCC - PUCRS Psicóloga Bariátrica - Presidente da COESAS Capítulo Rio Grande do Sul
TAMIRES PRECYBELOVICZ
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Nutrição Esportiva, Estética e Funcional, integrante da Equipe Multidisciplinar da Clínica Caetano Marchesini.
TIAGO SZEGO
VANESSA VIEIRA LOURENÇO COSTA
Nutricionista formada pela Universidade Federal do Pará - UFPA Professora da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Pará – UFPA Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia pela Universidade do Amazonas – UFAM Doutora em Doenças Tropicais do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA Pós- graduada em “Clinica e Terapêutica Nutricional” pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (UNIGUAÇU) – Paraná Pós- graduada em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela UFPA Membro da Comissão de Especialidades da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Membro da IFSO - Federation of National Bariatric and Metabolic Surgery Societies Membro do Grupo de estudos, pesquisa e extensão em estomaterapia da Amazônia (ENFESTA-UFPA) Membro do Conselho Científico da Associação de Nutrição do Estado do Pará (ANEPA) Membro do Grupo de Pesquisa em Comportamento Alimentar do CNPQ
VICTOR RAMOS MUSSA DIB
Médico, Doutor em Cirurgia do Sistema Digestivo
VINICIUS ARAÚJO DE SOUSA REIS
Cirurgião Geral, Bariátrico e do Trauma Membro Titular da SBCBM desde 2017 Ele é membro da AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO BRASIL Delegado de capítulo do Amapá 2021 (SBCBM) Membro Titular da SOBRACIL desde 2013 Membro titular da IFSO - INTERNATIONAL FEDERATION FOR THE SUGERY OF OBESITY AND METABOLIC DISORDERS (A Federação Internacional para a Cirurgia de Obesidade e Transtornos Metabólicos (IFSO)

Local do Evento

Centro de Convenções de Salvador

O Centro de Convenções Salvador (CCS) é um espaço moderno e versátil, destaca-se por sua arquitetura arrojada e infraestrutura com padrão internacional, projetado para proporcionar uma experiência diferenciada aos visitantes.
Possui uma localização privilegiada, de frente para o mar de Salvador, o que permite que os participantes possam vivenciar uma experiência completa durante ao evento.
Av. Octávio Mangabeira, 5.490 - Boca do Rio, Salvador - BA, 41706-690


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